Capítulo 2

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Não revisado

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ANNA CORTÊS

Olhava Tiago dormi na cama com tranquilidade, ele chegou cansado do passei com os avós, jantou e depois do banho dormiu com rapidez, para a tristeza da minha mãe que queria ficar mais um tempo com ele.

Já estava amanhecendo e eu ainda estava acordada, não dormi muito bem essa noite, assim como as outras, alguns pesadelos ainda me assombrava quando fechava os olhos, ainda vi a imagem de Athos dentro de um caixão, e entrava em pânico com tal cena. O choro vinha logo em seguida e como não queria acorda Tiago apenas me levantei da cama, me sentei no chão no canto oposto do quarto e chorei em silêncio.

Minha bunda estava dolorido de ficar naquela posição, e o bebê em minha barriga se mexia, estava com fome.

Mais não queria sair do quarto com cara de choro, minha mãe me questionaria, e provavelmente não teria melancia para comer pela manhã.

Apoie minha cabeça no madeira da parede e respirei fundo tocando na minha barriguinha.

_Vai tudo ficar bem pequenininho. _falei quando o movimento foi sentindo mais uma vez.

Sequei a lágrima teimosa que saiu, e me esforcei para levantar, reclamando cada vez que o músculo adormecido da minha bunda se tornava doloroso.

Peguei o travesseiro que havia vestido com a cueca do meu namorado morto e tirei a peça de roupa, não queria ter que explicar para Tiago que a mãe dele era louca e que dormia abraça a um travesseiro vestido uma cueca.

Tudo bem que ele provavelmente já tinha percebido que era meio louca.

Meia, não sou totalmente louca.

Mas era bom poupar um pouquinho o meu filho da minha loucura, por isso deixei o travesseiro na cama depois que tirei a peça de roupa dele e levei a cueca até meu nariz, ela cheira a amaciante, e era um tecido macio, mais queria que tive um cheiro de rola, e fosse dura como era a piroca do meu mosqueteiro pauzudo, mas tudo que tinha era lembranças.

A gravidez vem me deixando com uma vontade louca de trepar, mais quero só uma piroca no meu pãozinho de mel, e esse pau é impossível ter.

E pensando nisso comecei a chorar novamente. Pois a dor era tão forte, sei que era até uns segundos estava morrendo de vontade de transar e agora estou chorando como uma doida, mais isso eu culpo a gravidez.

Eu só gostaria de tê-lo aqui, tirando essa dor esmagadora do meu peito.

So gostaria dele, nem que fosse pela última vez, para me despedir de verdade, para dizer um último adeus ou até mesmo transar até o meu pão de mel ficar todo assado, eu só gostaria dele!

ANNA #1.5 Onde histórias criam vida. Descubra agora