Capitulo 41

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Não revisado

ANNA CORTÊS


Eu gemi ao sentir a sua língua deslizar entre minhas pernas, deixando meu pão de mel úmido o suficiente para que pudesse recebê-lo, tentava me firmar e não cair de joelhos no chão, e com isso segurei forte o granito da pia do banheiro.

Com uma perna apoiada no vaso, me deixando totalmente aberta pra meu namorado, eu estava adorando a maneira como ele me chupava.

Nada melhor que depois de um banho, um pouco de sexo.

Sentir uma pequena dor quando ele colocou dois dedos para dentro, e gemi em seguida, pois estava muito afim de transar, desde a mudança e o dias corridos pra deixar tudo em ordem, mal tivemos tempo de fazer sexo, por isso que ele entrou no banheiro eu não resisti.

-Athos!! _Chamei já ansiosa por aquilo, gostava de preliminares, mas eu precisava daqui, estava ansiosa por ter dentro de mim. _Por favor!

_Voce é uma pequena delícia. _Disse segurando meu a parte de trás do meu pescoço, com firmeza, me fazendo encurvar apenas o necessário que a barriga permitisse.

Um pequeno frio surgir quando a cabeça do seu pau passou pela minha entrada, e sem pudor rebolei , fazendo ele me dar um tapa na minha bunda.

Ele entrou devagar, apesar de está acostumada com Athos ser um pouco mais do que já tinha experimentado na minha vida de farra, eu nunca sentir dor na sua penetração, mas aquela doeu.

Acabei gemendo com a fisgada que sentia a cada vez que ele entrava , mas ele não pareceu perceber o gemido de dor, eu não queria que ele pensasse se sentisse péssimo por isso, então me segurei um pouco.

A dor parecia abdominal, e me fazia puxar o ar um pouco mais de presa, pelo simples fado de não querer chorar na sua frente pelo incômodo.

Doía, mas mesmo assim deixei que continuasse, gemi um pouco fingindo gostar, mas antes que pudesse fingir um orgasmo para acabar logo com isso, Athos saiu.

_Anna...

_Me desculpe, eu... _tirei a perna do vaso e me virei para ele, tinha um pouco de sangue em seu penis e aquilo me apavorou. _Athos! _Toquei na minha barriga, querendo um sinal do bebê ali dentro.

_Você sente algo? _Neguei, a quantidade de sangue era pouca, mas aquilo me deixou nervosa, comecei a sentir minhas mãos tremer. _Droga Anna, se acalma.

Ele me pegou em seus braços, e me levou pra o quarto me colocando na cama.

_Estava doendo. _Avisei antes que ele se afastasse.

_O quê? Por que não me disse?

_Eu não queria decepcionar você, qwer dizer eu sempre gostei de transar, não sei por que doeu hoje.

_Você está grávida Anna, tem um bebê ocupando espaço, seu corpo está cheio de mandava. _ele parecia bravo. _Dorga! Deveria te me falado. Vamos para o hospital.

_Acha necessário? _Perguntei ficando ainda mais nervosa, pois se ele queria ir no hospital era por qua algo poderia está errado.

_Você completou oito meses Anna, sentiu dor, e não quero arriscar vocês duas, por isso vamos sim para o hospital. Fica aí, vou pegar as coisas para você se vestir.

Ele abriu o guarda roupa, vestiu uma cueca e uma calça, e pegou minha roupa.

_Vem te ajudo a se vestir.

_Me desculpe por não ter contato. _Disse quando ele passou a gola do vestido pela minha cabeça.

_Nao precisa pedir desculpas, só gostaria que fosse verdadeira, se estava doendo deveria te me falado.

_Eu não queria magoá-lo, quer dizer eu já estou gorda e feia, não queria te decepcionar no sexo também.

_Voce está linda Anna, perfeita, e te amo do jeito que é. _Falou me ajudando com a calcinha. _Fique sentada, vou bater na porta do Aramis e pedi que ele fique de olho em Tiago, que teremos que sair.

Esperei ele por um tempo e quando voltou já estava vestido uma camiseta, com certeza tinha pegado uma do irmão, me ajudou a ficar em pé e perguntou se ainda sentia dor, mas neguei, não sentia mais e melancia tinha se mexido enquanto ele tinha saído, o bebê estava bem, mas mesmo assim vamos pra o hospital.

Passei por um exame descobri que minha pressão estava um pouco alta e o médico de plantão nos informou sobre o sexo durante a gestação poderia causar dores.

Lógico que depois de ouvir as recomendações do médico, eu e Athos achamos melhor parar um pouco, para não causar mais dor, nem para prejudicar a minha gestação.

Então até nossa menina nascer não transaríamos, mais o tempo de resguardo, ou seja, eu teria que me controlar muito para não pular em Athos.

Estávamos dentro do carro, voltando para casa, e tomava um milkshake, Athos estava quieto e aquilo me incomodava.

_Athos, o que...

_Temos que controlar isso, quer dizer você poderia te me dito que estava doendo, eu fiquei com medo, droga quando eu vi o sangue eu pensei que...

_Ta tudo bem, ela tá bem. Me
Desculpe, eu só não sabia o que fazer, não fiz por mal.

_Ok, mas me promete contar qualquer coisa que sentir daqui pra frente?

_Eu prometo.

_E vamos controlar sua pressão, nada de besteiras cheias de sal daqui pra frente. _Concordei com ele.

_Acho que devemos arrumar a mala de marternidade dela. _Ele me olhou por um instante e depois olhou pra a rua novamente.

_Eu já separei algumas coisas. _Aquilo me surpreendeu.

_Arrumou?

_Voce está dizendo que vai arrumar faz semanas Anna, e depois que Neuza disse sobre parto prematuro eu enlouqueci. _Ele declarou.

_Neuza estava grávida de gêmeos, eu não acho que a melancia vai nascer antes da hora.

_De qualquer forma eu já tenho algo preparado se acontecer.

_Ok, quando chegamos em casa, eu arrumo tudo com a sua ajuda, e depois varei o almoço.

_Isso é outra coisa que devemos conversar.

_Nao quer jantar?

_nao é isso, eu só acho que você não terá muito tempo para cozinhar quando o bebê nascer, e não quero que fique alimentando os meus irmãos preguiçosos.

_Porthos me ajuda sempre.

_Sim, mas ele trabalha, e as vezes não está em casa, se meus irmãos não ajudarem, e sei que não vao, por serem preguiçosos, podemos pensar em contratar alguém.

_Podemos pensar. _Bocejei e me sentindo cheia do milkshake. _Sao tantas coisas para pensar.

_Vamos dar um jeito em tudo, não se preocupe. _ele me tranquilo tocando em minha colcha.




Até a próxima!!!'

ANNA #1.5 Onde histórias criam vida. Descubra agora