ANNA #1.5

Capitulo 9

Não revisado

ANNA CORTÊS

Alguns dias depois...

_Gostou filho? _Tiago agora olhava bem o quarto que estava pronto para ele usar, duas paredes que sua cama ficava próxima estava verde, a cor que ele escolheu, as outras duas estava de branco, seria o lado da minha filha, mas por enquanto, o berço, e o pequeno armário de roupa estava no meu quarto.

Aquele quarto seria dele por um tempo, enquanto melancia ainda crescia e que estivesse pronta pra dormi sozinha.

_Gostei mamãe. _Ele falou já organizando os brinquedos que tinha em cima da cama. _Posso deixar a minha bicicleta aqui também?

_Não meu amor, a bicicleta fica lá fora. _ja estava morrendo de preguiça só de pensar em limpar a casa toda todos os dias. Nem quero imaginar com uma bicicleta aqui dentro.

_Não vou dormi mais com você? _Gostaria muito que ele continuasse dormindo comigo, no quarto que dividíamos na casa dos meus pais, mais sei que sou meio espaçosa e minha noite não tem sido muito boas, já que tenho muito medo de me mexer e acabar machucando ele.

_Não meu amor, vai ser igual no apartamento, você lembrar?

_Igual na casa do papai? _aquela frase me apertou o coração, sei que moramos na casa de Athos, por um tempo e ele gostou muito de um contanto diariamente com o homem que considerava um pai, mas agora longe me sentia mal por está deixando meu menino confuso com tudo que está acontecendo.

_Sim meu amor, igual na casa do papai.

_Legal. _Ele sorriu e antes que ele fugisse novamente para os brinquedos o puxei pra um abraço apertado. _Maããe!!!

_So um pouquinho filho, mamãe não resistiu. _Falei a verdade, pois Tiago era o menino mais compreensivo do mundo e eu o amava por ele ser esse menino de ouro que era.

Ele retribuiu o abraço e sentir meu coração mais aliviado.
_Eu te amo mamãe.

_E eu te amo muito mais filho. _E ali ficamos por alguns segundos até que me afastei dele, querendo que ele não me visse chorando. _Organize o que conseguir querido o resto a vovó vai ajudar. _Falei não querendo que ele mexesse nas coisas que estava empacotadas. _Eu já volto.

Seguei a lágrima que escorregou pelo meu rosto assim que sair do quarto, e antes que chegasse na cozinha esbarrei em Ricardo.

_Ops... _Falei assim suas mãos me segurou impedindo que caísse pra trás, ele me puxou para frente, me fazendo bater no seu peitoral nu de uma vez.

Prendi a respiração por um tempo, o cara estava sem camiseta na minha frente, e Deus, o que é aquilo?

Quando estávamos namorando ele não tinha nada do que tem hoje.

Que saúde!!

_Anna. _Sua voz me fez levantar o olhar e só assim percebi o quanto ele estava próximo. _Tudo bem?

_Tudo. _Não tenho certeza se realmente as palavras havia saído da minha boca, ele estava próximo demais, algo na minha mente zoava um alarme alto, gritando perigo, porém não me mexi.