Meu pequeno Deku

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BAKUGO

Izuku estava inquieto desde ontem quando o tal de Zeraik apareceu e eu estava preocupado. Ele nem se quer dormiu comigo e evita falar com qualquer um. É, quando eu finalmente me apaixono, descobri que  é um príncipe e que também pode ser um demônio... O pior é que o Zeraik o ameaçou porque estava comigo, o que significa que não faço bem pra ele e, sinceramente, não sei porque decidi fugir com ele. 

Quem estou querendo enganar? O Izuku é tudo que me torna normal e foi por isso que decidi fugir. Mas talvez eu só traga problemas pra ele e eu só uma semana e alguns dias de vida, eu acho que não faz mal se eu sumi. 

Ashido: Bakugo, o que é isso no seu ombro? 

Eu: Han... Sei lá. A Mitsuki falou que ganhei essa marca quando tive o coração congelado. Porque? 

Ashido: É porque esse é o brasão da família Midoriya. 

Eu: Sei disso. 

Ashido: Isso significa que foi um Midoriya que congelou seu coração e provavelmente foi o Islan, avô do Izuku. 

Eu: Porque acha isso? 

Ashido: Porque ele é um dos sete anciãos e é capaz de congelar um coração como o seu coração. 

Eu: É... Acho que foi esse Islan que me salvou da morte eminente. 

Ashido: Possivelmente, né. 

Eu: O Deku está na sua casa? 

Ashido: Não. Ele estava com meu pai próximo daqui. 

Eu: Acha que eu o magoaria se eu voltasse pra casa... Sozinho? 

Ashido: Certamente sim. Ele é um garoto de coração frágil e você ir... 

Eu: Não quero magoa ele, mas eu não sei lidar com os sentimentos dele porque é a primeira vez que sinto tudo e foi de uma só vez... 

Ashido: Izuku? Han... Vou deixar vocês a sós. 

A Ashido saiu do quarto e eu tentei me aproximar do esverdeado, mas ele recuou alguns passos. Eu notei que ele estava com medo e, como sempre, não pudia fazer nada. O seu olhar tristonho me fez se sentir mal e eu não sabia como o fazer sorrir...

Izuku: Desculpa... 

Eu: Você sabe que não precisa me pedi desculpa pra mim, Deku. 

Izuku: Katsuki, entendo que você queira ficar longe de mim depois que o Zeraik contou que não passo de um monstro como ele. 

Eu: Deku, você não é-... 

Izuku: Para! - interrompeu - Eu sou um demônio, Katsuki!... Cedo ou tarde eu vou te machucar e... 

Eu: Você não é um monstro e não vai me machucar! - o abracei - Eu prometi que estaria do seu lado independente do que você é e não vou te deixar. 

Izuku: Kacchan... - chorou. 

Eu: Deku eu te amo muito. 

Izuku: Também te amo. 

Eu: Você é tudo que eu tenho de mais importante, tá? 

Izuku: Uhum... 

Eu beijei o esverdeado e tranquei a porta, o encostando na porta e o agarrei  pelas coxas, fazendo ele enlaçar as suas pernas na minha cintura. Seus lábios me entorpecia e suas mãos acariciava os meus cabelos com cuidado. O levei até a cama e tirei a sua camisa, beijei o seu pescoço e o seu corpo esquentou um pouco. Ele era tudo pra mim e eu não iria abandonar ele mesmo sendo um demônio ou humano. 

Tirei minha camisa e calça, vendo que estava excitado com tão pouco e o esverdeado estava igual. Beijei ele com mais calma e fiz uma trilha de beijos até um pouco acima da sua corrente. Eu sorri e toquei nas correntes e deslizei o dedo até seu pulso, fazendo as correntes virar uma pulseira e puxei a bermuda do esverdeado. Ele me beijou muito animado, me deixando louco e eu tratei de tirar a box do esverdeado e a minha. 

Eu: Deku, antes de tudo, quero te pedi uma coisa. 

Izuku: O que? 

Eu: Poderia... Se casar comigo? Eu não quero morrer sem poder me casar com você, Deku. 

Izuku: Rsrs... Não faça esse tipo de piadinha, Kacchan. 

Eu: Não é piadinha. Eu realmente quero me casar com você, Deku. 

Izuku: Sério? 

Eu: É sério. Casa comigo? 

Izuku: Sim... Sim! Sim! Eu quero casar com você, Kacchan. 

Eu: Que bom. - sorri. 

Eu beijei o Izuku e introduzir meu membro na entrada dele. O Izuku soltou um gemido manhoso, então eu comecei a estocar rápido. Seus gemidos altos e manhosos  eram muito motivadores e eu o coloquei de quatro pra aproveitar melhor... Quando sentir a vaga sensação de um orgasmo, segurei firme na sua cintura e estocava rápido e fundo, acertando sua próstata. O Izuku gemia compulsivamente meu nome, apertando os lençóis da cama, mas logo chegou ao seu limite e gozou... Eu diminui o ritmo, me sentindo relaxado demais e eu logo gozei dentro do esverdeado. 

Eu: Te amo tanto... - se deitamos agarradinhos. 

Izuku: Você não sabe como me faz feliz, Kacchan.

Eu: Você também me faz feliz.

Izuku: Prometo ficar ao seu lado até o fim, Kacchan. 

Eu: Que bom que vai ficar comigo. 

Izuku: Eu te amo. - me beijou. 

MIDORIYA

Três dias depois, a tribo Gean nos ajudou a fazer o meu casamento com o Bakugo. O loiro fez as nossas alianças a partir de uma pedra rara encontrada apenas aqui na floresta dos Gean, usando o seu poder pra forjar as alianças. Mas com a chegada dos últimos dias do loiro, preferi enfrentar a minha mãe pra poder me assegurar que o Bakugo ficaria bem nos seus últimos dias. 

Estava preocupado com a "visita" do Zeraik e sua ameaça, mas fazia uma coisa ou outra pra disfarçar. Precisava ficar calmo, afinal o loiro estava feliz comigo e eu não queria estragar a sua felicidade. Porém, seus dias foi se passando e a nossa felicidade estava prestes a acabar com os primeiros raios de sol da manhã... Meu Kacchan já não vai está mais vivo e isso o deixava com medo no momento.

Bakugo: Deku, você parece que tem um céu estrelado no rosto. 

Eu: Você está contando eles outra vez, não é? - sorri. 

Bakugo: É que são muitos. Nunca consegui contar todos. 

Eu: Rsrs... Gosta deles? 

Bakugo: Gosto. É o meu pequeno céu estrelado, Deku. 

Eu: Seu, é? 

Bakugo: Claro. Você agora é todo meu e eles são parte de você. 

Eu: Então você é todo meu, né? 

Bakugo: Claro que sou todo seu. 

Eu: Que bom. 

Bakugo: Deku... Promete que vai dormir agarradinho comigo hoje? Estou com medo. 

Eu: Não precisa ter medo. Estou aqui com você, Kacchan. 

Bakugo: Foi bom te conhecer, meu pequeno Deku. - me abraçou. 

Eu: Te amo muito Kacchan. 

***

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