capítulo 05

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        Às (07:00) da manhã o despertador de Samuel tocou fazendo um barulho em todo quarto. Os ouvidos dele já não aguentava mais o som das badaladas do sino. Esticou seu corpo quente e ainda adormecido da cama, com o indicado esticado deslizou o dedo na tela dando um fim no barulho. Voltou para cama sentindo um pouco de calor, por ser dia já e sua janela emanava alguns raios solares que não chegavam perto da cama, para o bem dele.

       — Só queria dormir um pouco mais. — O universo era o único que ouvia todas as reclamações matinais do pobre menino que só queria poder relaxar por tantas horas.

       Consegui tirar seu corpo mole da cama, colocando seus pés em uma linda pantufa de panda que tinha comprado por impulso. Na verdade, era mais um hobby que ele tinha em se colecionador de pelúcias. Seu quarto mesmo entrega seus segredos espalhado por si vários animais ou coisa que tenha espuma dentro e que seja colorido. Em outro lado, também usava como uma forma de terapia por manter a memória de sua mãe viva, ela sempre presenteava ele com pelúcias, e tento elas, ele tem consigo a mesma lembrança do sorriso lindo que sua mãe tinha quando lhe entregava um.

       Desceu de seu quarto bocejando, ainda estava sonolento por ter abusado em não dormi no horário certo. Colocou água para esquentar e separou os grãos do café desejando em um coador logo em seguida a água apenas aquecida, o que sabia que não poderia ferver, pois, a perda de oxigênio altera a acidez do café. A temperatura ideal de preparo é próxima dos 90oC, aprendeu ao longo do tempo a fazer o café perfeito! Sentindo no rosto aroma do café, sentir o vapor quente fez o despertar para vida.

       Abriu o armário notando a falta de alguns alimentos o que lhe obrigou a ter a ideia de fazer compras. Já que não fez nenhuma desde que voltou para sua cidade. Sua xícara branca, quente e cheia de café, passeou com ele pela casa até chegar no quarto onde ele trocou de roupa, pegou o celular e o fone.

       Desceu para sala procurando a chave do carro que estava jogada no sofá. Antes de abri a porta lembrou de duas coisas esquecidas, correu para o quarto de volta pegando a carteira e a xícara na cômoda devolvendo ela para pia. Lavaria quando chegar do mercado.

       Dirigiu-se para o mercado mais próximo, espero que ninguém se incomode com alguém fazendo compras de quase um ano essa hora da manhã. Deixou o carro no estacionamento do mercado, tirando o celular do bolso e conectando o fone colocando em sua playlists de descanso. Às portas automáticas se abriram quando ele pôs os pés no carpete preto. Pegou um carrinho de compras e andou pelos corredores.

        Começou com alimentos congelados, pegou uma variedade de carnes vermelhas, e fins frutos do mar. Foi para sessão que ele apelidou de prazer humano que se baseava em coisa boa para comer na tarde. Biscoitos recheados, chocolates, doces, tudo que ele precisava. Passou por outras colocando no carrinho, coisas para refeição, molho de tomate para uma pizza não planejada, massa de macacão para lasanha no jantar, arroz se caso queria comer Hossomaki (é um sushi pequeno, simples, um clássico que vem acompanhado com arroz). Por último e menos importante, pegou algo saudável para a casa, verduras, frutas, legumes e sereias e folhas verdes. Pagou tudo no caixa e levou o carinho até o estacionamento para facilitar um pouco, dispensou sacolas plásticas. Contigo sempre carregava bolsas de pano que não destruía a natureza como os plásticos fazem.

       Depois de duas voltas no elevador subindo e descendo com seis sacolas pode descansar um pouco no sofá, respirando um pouco pedindo forças para ter que guarda isso tudo em seus devidos lugares.

      Feito compras, e tudo guardo em seu devido lugar. Colocou um sapato confortável nos pés e saiu correndo pelo condomínio que tinha uma vista linda, e um parque lindo e grande, bom para maratona de exército que Samuel fazia por todas manhãs.

GUERRA SANTA [ 1/2 ]Onde histórias criam vida. Descubra agora