|↬ Ao mudar-se de cidade, Yang Jeongin conhece Hwang Hyunjin, e logo ambos desenvolvem sentimentos um pelo outro. Para que possam ficar juntos, no entanto, precisarão vencer barreiras como o preconceito, além de suas próprias inseguranças.
- Hiatus...
É oficial, meu celular está morto. Infelizmente, a solução de colocá-lo no arroz não funcionou, e agora estou sem ele.
Quando Changbin perguntou se sua dica tinha funcionado, Jisung ficou se sentindo ainda mais culpado, por isso prometeu que me daria outro celular. Tentei recusar, alegando que não havia necessidade, mas ele insistiu tanto que aceitei.
Nunca fui apegado a bens materiais. Para mim, existem outras coisas que são mais importantes, como ter amigos e aproveitar as coisas simples e boas da vida.
Apesar disso, gostaria de estar com meu celular, pois meu passeio com Hyunjin é amanhã e não sei se ele se lembra. Não sei nem se ele ainda quer ser meu amigo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tudo bem, acho que me precipitei um pouco. Ok, talvez tenha sido muito.
Quando tomei sorvete com Hyunjin, nós marcamos o dia que ele seria meu guia, porém não combinamos aonde nos encontraríamos e nem o horário.
Devido a isso, estou plantado na praça que nos vimos, sem saber ao certo o que fazer. Agora são 11 horas e está fazendo frio, para piorar.
Tentando ser racional, a probabilidade de Hyunjin aparecer aqui são mínimas, isso para não dizer impossíveis. Quer dizer, só nos vimos duas vezes, não nos conhecemos de verdade e, mesmo que tenhamos trocado nossos números, nunca conversamos por mensagens.
Então, basicamente, não há motivos para que Hyunjin apareça nessa praça, sobretudo porque ele não tem como saber que estou aqui.
De qualquer forma, talvez seja bom esperar, afinal vai que dou sorte.
"Não é possível que até aqui sou obrigado a ver essa sua cara feia." Não, não, não.
"Você não tem vergonha de expor essa sua feiura para todo mundo, não?" Por favor, me diz que isso é só um pesadelo.
"Você pode até ter se escondido na escola, mas, olha só que surpresa, te achamos, seu Maria mole."
"Além de bundão também é surdo, garoto?" Jackson está me encarando tão profundamente que sinto arrepios.
"O que vocês querem, Jackson?"
"Então quer dizer que agora o bebê chorão consegue falar sem gaguejar?" Um dos amigos de Jackson pergunta.
Respiro fundo e tento encontrar uma solução. Ao contrário da última vez que me importunaram, hoje também há garotas junto com Jackson. Além disso, estamos em uma praça pública, ou seja, se eles tentarem fazer algo todos irão ver.
