Pra quem chegou agora, meu nome é Gabriel, tenho 1,89 e sei lá quantos quilos, porque não me peso há tempos. Instrutor de ed. Física, algumas tatuagens e sou um cara mega tímido, reservado e super na minha. Não sou gay, não sou hétero e não me defino por rótulos.
Cheguei do trabalho super cansado, precisando urgentemente de uma ducha pra relaxar. Joguei as chaves do carro na mesa e fui largando as peças de roupa pelo chão. Ao chegar no quarto me deparei com o Allan deitado na minha cama. Levei um susto momentâneo, que logo passou. Ele tinha mania de fazer isso.
O Allan é o típico moleque travesso. Um adolescente no auge da puberdade, dono de um par de olhos azuis que contrastam com os cabelos castanhos escuros. Os dentes muito brancos e alinhados, fazem ele ter um sorriso sapeca. Lembra muito aquele ator Bruno Gagliasso, mas mais novo. (É só para vocês terem um parâmetro)
– Como você entrou aqui?
Perguntei enquanto voltava a colocar a cueca que eu já tinha começado a tirar.
– Encontrei teu amigo de saída e ele me deixou entrar. Não gostou da surpresa?
Sorri desfazendo a cara fechada.
– Claro que gostei. Você não tinha que estar estudando?
Perguntei pra ele enquanto caçava uma bermuda no armário para levar ao banheiro e não sair nu como de costume.
– Não teve a última aula da tarde. Saí da escola e vim direto pra cá. Queria te surpreender. Rs
Ele disse abrindo um largo sorriso.
Toda vez que ele falava “escola” me causava arrepios. Me sentia um pedófilo mesmo sabendo que nunca fui. Ele não era mais criança embora o rosto angelical e maroto pudesse dizer o contrário.
– Deita aqui? Você parece cansado.
Ele pediu abrindo um sorriso.
– Eu vou tomar um banho antes.
Eu disse já saindo do quarto, mas ele segurou minha mão.
– Deixa eu ir com você então…
– Não, Allan. Eu vou só tomar uma ducha rápida, já volto.
Ele se sentou, ficando com a cabeça na altura da minha cintura.
– Eu sei te relaxar direitinho.
Ele disse com um sorriso maroto.
– Cara, quando você ficou tão safadinho?
Eu perguntei sorrindo
– Culpa sua, rs.
Ele disse sorrindo, enquanto abaixava a minha cueca percebendo que eu não ia protestar. Era difícil resistir a aqueles olhos azuis e eu não sou de negar fogo.
Ele cheirou, afundando o rosto nos meus pentelhos. Esfregou o nariz, aspirando o ar com força e depois olhou pra mim. Alisei seus cabelos e então ele continuou. Passou a língua da base até a cabeça para depois voltar circulando meu pau todo, dando pequenas mordidinhas que me deixavam louco. Mordeu a pelinha e puxou de leve, me fazendo arfar.
Circulou a língua pela cabeça, segurando a base de forma firme, arrancando de mim gemidos abafados. Sugou com força a parte de cima, para depois ir engolindo meu pau devagar, apertando bem o restante. Começou a chupar com fome, apertando as minhas coxas, me fazendo delirar.
Segurei seus cabelos com força e fodi sua boca, jogando a cabeça pra trás, fazendo com que ele se engasgasse. Ele continuou sugando, esfregando a língua na cabeça para depois voltar a chupar, enquanto meus gemidos ficavam mais urgentes. Anunciei o gozo e inundei a sua boca de leite que foi prontamente engolido.
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Diary Of a Hetero( Romance Gay )
Romance"Diários de um hétero" é um mix de relatos e vivências, sem uma ordem cronológica especifica, como se fosse um diário. Quem leu "Que porra é essa?! Eu não sou viado, mas...", tem aqui uma continuação mais dinâmica, Autor: Biel Sabatini