Acordei num sábado e tinha várias mensagens do Allan tentando me acordar como sempre, mas aprendi a deixar o celular no silencioso quando queria descansar. Despertei e respondi as mensagens, ele estava me chamando para tomar banho de piscina na sua casa, alegando que seus pais iriam passar o dia fora, só retornando à noite.Fiquei meio assim, com um certo receio, mas estava um dia tão quente que resolvi aceitar. Coloquei uma bermuda, camiseta, tênis e fui. Toquei a campainha e não demorou muito para ele atender. Ele estava com uma bermuda, sem camisa e os cabelos molhados. Ele me puxou pra dentro, agarrando minha camiseta e me prensou contra o muro, engolindo minha boca com fome, pendurando-se no meu pescoço.
Ficamos nos beijando durante um tempo, até que ele se afastou e sorriu.
– Eu tava com saudades, amor.
– Eu também, bebê.
Respondi, sorrindo e o beijei mais uma vez.
Fomos para parte de trás da casa, onde se encontrava a churrasqueira e a piscina. Eu tirei a camisa, coloquei sob uma cadeira e peguei o protetor solar. Passei nos braços, no peito, até que ele chegou e pegou o frasco.
– Deixa que eu faço isso.
Ele disse, colocando uma boa quantidade do produto na mão.
Ele distribuiu em pequenas partes pelo meu corpo e começou a passar pela minha barriga, pernas, costas.
– Você é muito gostoso, sabia?
Ele perguntou marotamente.
– Sei de nada não.
Eu respondi, meio sem graça.
Eu sentei na cadeira e fechei os olhos, para pegar um pouco de sol.
– Tira essa bermuda.
Ele pediu.
– Pra que?
– Ah, amor, você tem que queimar essas coxas brancas. Vai, tira.
– Não, Allan. Não me sinto bem. Ta bom assim.
Eu disse, voltando a fechar meus olhos.
– Se você não tira, eu tiro.
Ele disse.
Então começou a desabotoar a própria bermuda, revelando uma sunga preta que havia por baixo. Não satisfeito, começou a tirar a peça, lentamente, olhando pra mim com um sorriso safado. Fiquei hipnotizado olhando aquela cena através dos meus óculos escuros.
Ele ficou completamente nu e pulou na piscina, emergindo da agua e sacudindo os cabelos.
– Vem, a agua ta uma delícia.
Ele me convidou de um jeito safado. É claro, meus caros leitores, que eu não me fiz de rogado.
Comecei a tirar a bermuda devagar, olhando para ele e quando fiquei nu, mergulhei na piscina e o agarrei.
– Você é um safadinho.
Eu disse, mordendo sua orelha.
– Sou seu.
Ele respondeu, me beijando.
Eu senti suas pernas envolvendo minha cintura, enquanto minha boca devorava a dele e minhas mãos apertavam sua bunda, colando-o mais a mim. Meu pau estava muito duro e esfregava deliciosamente na sua barriga. Ele mordeu minha orelha e falou baixinho:
– Sempre foi uma fantasia… Eu te quero agora.
Ele apertou meu pau, fazendo com que eu estremecesse.
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Diary Of a Hetero( Romance Gay )
Romance"Diários de um hétero" é um mix de relatos e vivências, sem uma ordem cronológica especifica, como se fosse um diário. Quem leu "Que porra é essa?! Eu não sou viado, mas...", tem aqui uma continuação mais dinâmica, Autor: Biel Sabatini