CAPÍTULO 16

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— Boa noite, minha musa! — Kaique profere enquanto beijos são deixados por todo o meu rosto. Senta-se ao meu lado. — Como você está se sentindo?

— Eu... Tô cansada. — Espreguiço-me colocando pressão em meu braço. — Hoje o dia foi muito corrido.

— Entendo. — Kaique levanta-se e põe suas mãos sobre o meu ombro, fazendo massageios por todo aquele local.

— Há muita coisa me abalando, principalmente o assunto em que envolve o meu pai.

— Tenta não pensar nisso agora, só descansa. — Beijos são depositados enquanto meus ombros são relaxados pelas massagens.

— Ah! Com quem você aprendeu a fazer massagem? — Indago revirando os olhos.

— Com a vida. — Sussurra em meu Ouvido. — vem. — Kaique fala me agregando em seus braços. Levanta-se com o peso do meu corpo e vai de viagem até seu quarto.

— É... Eu senti algo tão estranho enquanto eu e Heliane voltávamos para casa. Senti que alguém estava nos perseguindo. — Digo vendo o próprio abrir a porta de seu quarto.

— Ah musa! Talvez fosse só coisa da sua cabeça. Agora não pensa mais nisso, pense em mim. — Profere me colocando em sua cama, sorrio. Bitocas são posto por todo meu rosto ao mesmo tempo em que ele senta-se por cima de mim. — Você é tão... Maravilhosa. — Não respondo, entrelaço meus braços e minhas pernas sobre o seu corpo que agora se encontrava de quatro, ainda por cima de mim. Beijo o seu pescoço, tirando a sua camisa preta de tecido fino vagarosamente. Aquela camisa preta destacava as linhas de seu peitoral. Sentia seu membro roçar a minha parte íntima, quanto mais roçava, mais ereto ficava. Gemidos são soltos  por Kaique, gemidos encantadores. Desabotoo minha blusa quadrejada ainda sentindo seu membro se roçar ao meu. Sorrio mordendo meus lábios, ao perceber que conseguir desabotoar por completo. Kaique põe o seu olhar sobre o meu seios que se encontravam cobertos pelo sutiã. — Você me pira. — Diz mordendo os seus lábios carnudos. — Sua língua é passada por entre meus seios, reviro meus olhos com tesão. Coloco Minhas duas mãos em sua cabeça e empurro para que ele fosse mais para baixo, Kaique assente. Sua língua é passada por minha barriga, isso faz com que os meus pelos se eriçassem. Eu não estava satisfeita, queria mais, volto a colocar minhas mãos sobre a cabeça de Kaique e faço a mesma coisa que fiz no começo, ele sorri. — Que tesão, não é mesmo?

— Não vamos perder tempo. — Respondo tirando minha saia de tecido fino, cor verde escuro, ele sorri maliciosamente.

***

Encontro-me deitada na cama de Kaique, apenas de sutiã e calcinha. Ele teve que sair para poder pegar a pizza que havia comprado para que nós dois pudéssemos jantar, reviro os olhos. Meu celular toca em cima do seu Criado-mudo, pego para atendê-lo, número desconhecido. — Alô?

— Por... Nik... Me ajudar... — Uma voz feminina grita do outro lado da linha enquanto a chamada falava.

— Alô? Quem é? Como posso ajudar? — A chamada é desligada, bufo. Tento ligar de volta mais ninguém atende, talvez fosse trolagem, ou não. A porta do quarto é aberta, assusto-me e cubro o meu rosto.

— O que houve musa?

— Rio quando percebo que era Kaique.

— Eu me assustei.

— Comigo? — Indaga melancólico colocando a caixa de pizza sobre sua estante. — Eai? Onde estávamos? — Tira sua camisa vindo em minha direção.

— Bobo. — Volto a colocar o celular sobre o criado-mudo e abro um pouco minhas pernas para que o próprio pudesse se encaixar.

***

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