Monique vivia uma vida pacata e comum em Nova Iorque com seu cachorrinho Luke, até ser quase atropelada por um certo marmanjo com um carro ridiculamente lindo. Mesmo sendo arrogante, conversar com ele pode até ser legal. No que será que isso vai dar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Volto para a calçada e o vejo escorregar no fluxo do tráfego, rugindo o motor do carro.
Ele me pegou de surpresa. Sorrio estupidamente enquanto o vejo desaparecer na rua. A conversa até que foi divertida.
O olhar em seu rosto quando eu listei as especificações do seu carro! Ele não esperava.
Só porque sou mulher não significa que eu não saiba nada sobre mecânica. Quando contar ao Jason sobre isso, ele nunca vai acreditar em mim!
Sem perder mais tempo, sigo para o trabalho. Eu já estou atrasada e meu gerente odeia isso.
Eu trabalho para uma empresa chamada Carter Corp. É uma empresa dinâmica fundada por um jovem herdeiro que deu o seu nome. Eu o vi uma vez em uma festa organizada pela empresa, e seu carisma me abalou totalmente. Assim como praticamente todas as garotas naquela noite.
Tenho sorte de trabalhar em um prédio enorme no centro da cidade e no departamento que eu gosto: comunicação.
O Gabriel Simons, meu gerente, é competente e exigente. Eu respeito isso, apesar de me colocar sob muita pressão. Loiro com penetrantes olhos azuis. Ele é imprevisível, nunca sei como ele vai reagir. Não me impressiona com esses tipos.
Eu cresci em um ambiente masculino, nunca me deixei intimidar pela testosterona. Mas, felizmente, tem o Matt. Ele é meu parceiro no departamento. Muito simpático, cabelo castanho escuro, com um excelente senso de humor. Eu amo trabalhar com ele. É ótimo que ele esteja lá.
Graças a ele, os dias parecem menos dolorosos. Mesmo assim, em geral, eles são bem legais e bem humorados.
Assim que penso em meu colega cômico, meu celular começa a tocar. Eu suspiro e paro de novo, para vasculhar minha bolsa em busca dele. Corro para pegá-lo antes que pare de tocar. Um dia vou jogar tudo fora dessa bolsa!
— Alô?
— Senhorita Evans? — A voz do outro lado da linha indaga, me deixando desconfiada.
— Sim, eu mesma. Em que posso ajudar?
Eu não sei porque, mas tenho um mau pressentimento sobre isso. Não gosto quando recebo ligações de números desconhecidos.
— Senhorita Evans, Bellevue Hospital. Eu estou ligando do Pronto Socorro, precisamos que venha até aqui.
Meu coração começa a bater descontroladamente no meu peito. A primeira pessoa que me veio a cabeça foi o Jason.
— O que aconteceu?
— Sr. Jason Evans é seu irmão, certo?
Um choque elétrico percorre minha espinha. O Jason, o que ele fez agora?
— Sim, ele é meu irmão. Por favor, me diga que ele está bem! — Solicitei, preocupada em níveis extremos.
— Nós acabamos de atendê-lo, ele tem vários ferimentos e está inconsciente. Encontramos seu contato no telefone — explicou, me fazendo tremer antes de me descontrolar no meio da rua.
