Cap. 6

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Marcos César
Hoje minha esposa ligou avisando que ia para casa mais cedo e que em casa conversaria comigo, pelo tom da minha esposa creio que as meninas aprontaram. Bom minhas meninas são meu bem mais precioso e assumo que as mimos bastante, porém ultimamente elas estão cada vez mais difícil, querem cantar profissionalmente o que não me agradar, elas cantam bem mas quero que elas tenha um profissão de verdade e também não gosto dessa super exposição da fama. Disse a minha esposa que só retornaria a noite mais resolvo ir lá saber o que está acontecendo.
Marcos: - Amor? - Digo ao entra em casa, mas em vez da minha esposa escuto o choro da minha filha no andar de cima, não preciso dizer que subir as escadas correndo. - O que está acontecendo? - Digo ao entra no quarto de minhas filhas e ver minha esposa sentada no chão com minha filha em seu colo, minha cunhada segurando sua mão e minha Isa segurando um compressa na mão da irmã.
Minha esposa me explica a situação, e bom sabendo como minha filha é dengosa quando está doente resolvo distrair.
Marcos: - Vocês ja comeram ? - Pergunto.
Almira: - Ainda não amor, a Lívia veio chamar as meninas para comer quando a Mai de machucou. - Minha esposa diz com minha filha no colo.
Maiara: Mamãe eu tô com fome - Diz minha filha com sua voz dengosa.
Marcos: Então vamos comer, vem que o Papai te ajudar a levantar - Digo levantando minha filha e depois minha esposa.

Maraisa
Descemos para almoço, porém não estou com fome afinal venho usando um Inibidor de apetite, algo que mamãe não pode nem sonha.
Almira: Maraisa come  filha - diz minha mãe chamando minha atenção para o prato que ela tinha feito para mim.
Maraisa: Mãe isso aqui é muita comida - Digo olhando o prato.
Almira: Não é não, é o necessário para uma adolescente de 16 anos.
Maiara: Mãe como  eu vou comer minha mão doi - diz minha irmã fazendo manhã, tudo bem que ela machucou a mão esquerda e é canhota só que eu conheço ela é sei que está fazendo drama.
Almira: Mamãe da na boca meu bebezão. - diz minha mãe apertando as bochechas dela.
Maraisa: É bebezão, mamãe da na boquinha da bebê. - diz tirando onda com ela.
Marcos: Já vão começa? - diz meu pai chamando nossa atenção.
Maiara: Deixa ela papai, se eu sou bebê ela também é que faz escândalo para tomar injecao, bebezão do bumbum vermelho - falo fazendo referência as palmadas que ela levou mais cedo da mamãe.
Almira: Parou as duas! Até parece que as duas não fazem manhã quando estão doente e Dona Maraisa você também come dado na boca quando está doente então podem parar as duas - decreta minha mãe.
Maraisa: Já estou satisfeita - Digo quando  como quase a metade do prato, não só não queria comer como também minha garganta está doendo.
Marcos: Filha você não comeu nem metade do prato, como mais. - diz meu pai carinhosamente.
Maraisa: Minha garganta está doendo, nao quero mais. - digo tentando converse meu pai.
Almira: Sua garganta ? - Minha mãe me pergunta com voz preocupada.
Marcos: Será que a virose está voltando? - Meu pai fala relembrando que a pouco diz tive uma virose de me deixa de cama.
Almira: pode ser ou talvez seja uma crise de garganta pelo chão quente e a piscina - diz minha mãe.
Marcos: piscina? - pergunta meu pai.
Almira: elas foram para a aula de natação mesmo proibidas - diz minha mãe o que faz papai fica com cara zangada.
Marcos: Pois agora você vai comer sim, se não for a comida é uma vitamina mas sem comer você não fica, e pode saber que se continua assim vai para Emergência e não tenho choro para não tomar injecao que de jeito - sentencia meu pai me relembrando do meu escândalo para não tomar injecao.
Sou obrigada a tomar 400 ml de vitamina depois fomos para o quarto, papai confiscou nossos celulares e notebooks, o que nos fez ler um livro pois não queríamos dormir e a TV era só na sala ou nos outros quarto e estávamos presas ao nosso quarto.

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