ADEUS AMIGO

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Por quê com Etienne?

Introdução:

PENSAMENTO DO AUTOR!

PENSAMENTO DO AUTOR!

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ANGÚSTIA

A Angústia também é uma Dor!
A causa da angustia, é nossa fraqueza emocional, é nossa dificuldade de racionalizar os problemas.
Esta fraqueza emocional nós trazemos do ventre da nossa mãe.
Posso afirmar aqui; que a Angustia é genética.
Uma pessoa que tenha vindo de uma mãe segura, e que foi um filho planejado dificilmente vai sofrer deste mal.
Angustia é um sintoma de emoções mal resolvidas ou incompreendidas.
Uma traição nos traz angustia muito profunda por que olhamos a traição como uma coisa altamente negativa, olhamos sempre como ingratidão. E a levamos ao sentimento de culpa.
Mesmo quando somos traídos nos sentimos culpados e nos angustiamos.
Porque o "Clic" da traição apenas nos informa, que alguém não esta satisfeito conosco. Pois se estivesse não trairia. Por isso a culpa. Tipo: "Aonde foi que eu errei"?
*****

1° Capítulo

O Sol se escondeu atrás dos prédios da cidade de Nápoles. Levando com ele seus raios furtacor.
Luz inconfundível, raios que algumas vezes, cismavam em abraçar aqueles olhos cinzentos... Que se escondiam da luminosidade... Ele agora gostava da escuridão.

Ah, mas como ele gostava de sentir o Sol! Ele dizia que tinha um Sol sempre em seus olhos, iluminando seu caminho para casa, para sua família como a luz de um eclipse singular.
Mas, depois de tudo, cabia a ele mesmo, clarear seu caminho de trevas indissolúveis.
Ou
Os neons dos prédios contrairam seus olhos cinzentos e acusadores, enquanto ele espiava pela janela atento às ruas.
Estático. Falou consigo mesmo:

= Parece seguro.

-Parece? Alguma vez pareceu ou já foi seguro?

=Jamais...

Ele estava em sua casa, um quarto simples, bastante rústico que ficava em um prédio inacabado e abandonado, bem no centro da cidade de Nápoles. Da sua janela ele via tudo que se passava, as mesmas pessoas indo e vindo.

E lá estava ela novamente. Ele a olhava ao longe enquanto ela vinha chegando com seu andar inconfundível toc...toc...toc..toc...
Ele a via de cima, como uma frágil pintura com seus cabelos vermelhos cacheados.
Ele sabia o quê ela iria fazer ali e isso o aborrecia.
O nome dela era Vânia! Ela fazia parte da triste realidade das ruas de Nápoles.
Outra singularidade notável no bairro, era o alarido peculiar das prostitutas e dos cafetões que transitavam no beco fazendo parte da "decoração". Vânia era uma jovem "inocente"! Não! Vânia na verdade, era uma moça viciada em busca de mais uma dose! Ela sabia que iria apanhar dos traficantes, mas mesmo assim ia buscar a "erva". Isso, quando não ia buscar algo mais forte, servindo de "AVIÃO" para alguns filhinhos de papai para poder pagar a sua "erva".
Era um bairro conhecido na vizinhança como "ponto", porque era um local usado por viciados durante as noites, o cheiro forte da "erva natural" invadia até nas janelas dos prédios vizinhos.
O bairro em si não era seguro nem asseado, uma reserva de contentores de lixo determinava o fim do bairro, e logo ao lado nascia o "Gueto", a fonte daqueles marginais que perturbavam a segurança dos moradores locais.
A rua principal daquele "beco" era chamada de Integração por ser a mais perigosa... Todos os dias pessoas eram vitimas de assaltantes ao atravessarem suas vias
Assim que a moça entrou no beco, foi logo atacada por traficantes. Mas uma criatura vestida de negro apareceu em sua defesa dominou os crápulas, e por fim assustou a moça com sua máscara ninja, dizendo a ela;

O VINGADOR Entre o Ódio e a JustiçaOnde histórias criam vida. Descubra agora