MICAELLY
Todos os dias, ele vem me "come" e sai sem dizer nada, gostaria de saber como está a Bea, sinto tanto por ela, A porta se abre repentinamente, me fazendo se assustar.
- Calma, não é um monstro, sou só eu.
- Não é a mesma coisa? - Respondo seca.
- Será que todas as meninas são iguais a você? Falam demais? - ele vem em direção a minha cama. - Eu gosto de difíceis.
- Porque em vez de fazer estas coisas ilegais, vocês não tentam achar uma mulher que gostam disso?
- Se essa pessoa e eu acabarmos mal, ou até mesmo por motivos financeiros, ameaças se você me entendeu, ela pode querer falar isso ao mundo, e eu não quero tantos holofotes em cima de mim. - Fiquei calada. - Mais nenhuma pergunta?
- A Bea? Como ela está? - Falo abaixando a cabeça.
- Quem? - ele faz uma expressão de pergunta que desaparece logo - Ah sim, a menina, ela está no quarto, já se recuperou, não se preocupe, hoje mesmo irei dá um olhadinha nela.
- Não por favor - Falo levantando a cabeça e pegando em seu braço - Tudo que quiser fazer com ela, faça comigo.
- Eu posso fazer o que quiser, com as duas. - Ele puxa meus cabelos e chega perto do meu ouvido. - Vocês são minhas. - eu me arrepio toda e engulo em seco.
Ele continua puxando meus cabelos e roça o nariz em meu pescoço, logo depois em minhas bochechas e sai, sento aliviada e ao mesmo tempo aflita pela Bea.
Ouço passos e novamente ele adentra no quarto com um chicote de coro, levanto já sabendo oque iria acontecer.
- Isso é couro puro, o melhor e o mais caro - ele fala admirando o chicote - Nunca usei, até agora. - Ele me chicoteia de repente nas pernas, uma lágrima cai.
Ele me joga na cama e me chicoteia nas costas, eu grito e choro sem resistir, ele me vira e rasga o resto do vestido, que se rasgou junto com minhas costas a cada chicotada, ele arranha dos meus peitos até o fim da minha barriga sucessivamente, parando em meus peitos e os apertando com muita força, me fazendo gritar mais.
- Você é um mulher muito gostosa. - Ele morde um dos meus peitos - Suculentos.
Ele meche no bolso do seu paletó e tira uma venda, e põe em meus olhos, ele abre minhas pernas e quando penso que ele vai me penetrar, sinto a dor que me fez fechar as pernas e gritar, ele me chicoteou no meio da minha buceta, eu gritava de dor, minha vista estava turva, com as lágrimas que não paravam de sair, coloco a mão em meu meio e sinto molhado, Ouço a risada dele.
- Não doeu tanto não é? - Ele fala, já vindo abrir minhas pernas novamente, no ódio eu o bati e ele me segurou. - Você me faz rir, fique quieta, abra as pernas e fique quieta, ou você quer que eu faça isso com sua amiguinha?
Olho pra ele com todo ódio e me deito novamente, ele se levanta pegando o chicote novamente, e faz sinal para eu abrir as pernas, abro com muito medo e ele me dá mais uma, continuamos essa tortura com mais 2, com pausas curtas por eu chorar e gritar muito.
- Você é muito mole - Ele fala rindo. - Ele logo sai e eu fico chorando, Acabo dormindo e quando acordo ainda sinto uma dor latejante.
Olho para minha boceta e ela está com sangue e inchada, Choro mais ao ver.
Vou ao banheiro e tomo banho, Volto para o quarto e cama está suja de sangue.
Tiro o lençol e o colchão também está com sangue, pouco tempo depois Diego entra e logo depois dois homens com um colchão, mais uma das empregada em seguida com lençóis limpos.
Ele olha pra mim. - Eu sabia que isto iria acontecer. - E dá uma risada, eu abaixo a cabeça com muito ódio, segurando as lágrimas.
Quando levanto a cabeça os seguranças, olhavam para mim e saíram, aí me lembrei que estava pelada, Fui ao guarda-roupa e peguei um vestido, Diego e a empregada saem, e eu me deito na cama, Uma das empregadas entraram, me trazendo remédios e curativos para o ferimento, Eu me cuidei com lágrimas nos olhos.
Depois de semanas, estava quase sem ver o ferimento, Diego não apareceu mais em meu quarto, e isso já era bom o bastante.
Eu terminei de ler o livro que havia começado e iniciei a sequência.
Ouvi passos vindo em direção ao meu quarto, ouço a voz do Diego.
- Irei me despedir. - Ele entra e vejo os dois homens do seguranças do dia anterior, do lado de fora, ele fecha a porta e me levanto.
Ele me dá um tapa na cara seguido de um sorriso.
- Saudades de você minha putinha. - Suspiro e ele puxa meu cabelo. - Não irei te machucar hoje, não tanto. - Ele me vira de costas e aperta minha bunda, Ele tira minha calcinha e ouço ele tirando o cinto.
Ele me empurra na cama como sempre e coloca seu pau molhado com algo em mim.
Ele me fode por um bom tempo, tento segurar o gemido que sai em algumas vezes quando gozo, depois de um tempo ele goza e sai trancando a porta.
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Acorrentada - Completa
De Todo- Você é a primeira a ser só minha... Vamos nos divertir. - Ele sussurra em meu ouvido. Diego, 25 anos, por ser um empresário, sempre prezara por sua imagem e por ser sadomasoquista, sempre ia a casas de Bdsm, já tinha brincado com tantas mentes e d...