Capítulo 3 - Acorrentada

41.5K 1.4K 140
                                    

MICAELLY

Descemos a escada e vou o acompanhando até um cômodo, ele abre, entra e eu o sigo, vejo os plugs e "brinquedos", engulo em seco, ele fecha a porta atrás de mim e chega perto.
- Você é a primeira a ser só minha... - Ele sussurra em meu ouvido. - Vamos nos divertir. - Ele me guia em direção à um lugar, onde no teto haviam correntes. - Fique aí em baixo e levante as mãos. - Levanto as mãos e ele as acorrenta, ele puxa as correntes mais para cima e eu fico na ponta do pé, ele rasga meu vestido e fica me rodeando, pega uma tesoura e corta meu sutiã e minha calcinha, pela primeira vez em muito tempo, sinto-me envergonhada por estar nua na frente de outra pessoa.
Ele para na minha frente, com uma das mãos no queixo logo levada a aperta meu peito, ele aperta forte o bico e me seguro para não soltar um gemido de dor, ele se abaixa e morde meu outro peito, solto um gemido baixo, ele para e passa a mão por cima de onde mordeu, ele me olha e coloca a mão em minha bunda, a apertando com força, ele direciona um dedo para o meu ânus, e coloca diversas vezes me fazendo se contorcer um pouco, ele fica me olhando e então ele retira o seu dedo e vai até uma mesa atrás de mim, ele pega um plug anal e o encaixa com muita rapidez em meu ânus, me fazendo gritar alto de dor. - Xiu... é um tamanho pequeno querida. - Ele me dá um tapa na bunda e volta para trás de mim na mesa, sinto o ar sendo chicoteado e logo após minhas costas, diversas vezes seguidas, depois de um longo tempo eu já estou pendurada pelas correntes de dor e ele continua a me chicotear por todo o corpo, já estou sangrando, chorando e estou sem forças até para gritar, ele para e me olha. - Oh bebê, pensei que aguentaria mais - Ele fala levantando meu rosto. - Me cansei, fique aqui que mais tarde eu volto. - Ele sai e me deixa ali, acorrentada e com dores, eu adormeço nessa posição depois de horas.
Acordo com a dor de ter o plug sendo retirado de mim com brutalidade, depois me sinto cair no chão e solto gemidos de dor.
- Levanta sua cachorra, vai se banhar e depois volte.
Continuo no chão imóvel, ele se irrita e me arrasta pelos braços até um banheiro, me coloca embaixo do chuveiro e o abre, a dor da água gelada ao cair por meu corpo, que estava todo machucado, me faz se contorcer, ele joga um sabonete ao meu lado e sai, eu fico ali por minutos, horas talvez, ele volta e me vê do mesmo jeito que me deixou, com a diferença de não ter mais sangue pelo meu corpo, ele me pega no colo e me leva de volta para o quarto de tortura, me põe em cima de uma mesa, deitada de barriga para baixo, ouço o barulho dele tirando o cinto, segundos depois sinto-o em cima de mim, penetrando de vez em minha boceta, gemi alto, pela dor causada pelos cortes abertos, ele me fode e puxa meus cabelos. - Empine a bunda. - Ele diz e foi o que eu fiz, depois de muito tempo ele sai por ter gozado e manda eu descansar, ele sai e eu adormeço assim.

DIEGO

Chego no quarto e ela está imóvel e encolhida, coloco a bandeja com comida, numa mesa e vou até ela.
- Ei princesa, você não foi comprada para dormir, levanta e vai tomar um banho, depois venha e você comerá.
Ela levanta devagar e vai em direção ao banheiro, pego a bandeja, com algumas frutas e suco e ponho em cima do sofá, retiro minhas roupas e me sento no sofá.
Alguns minutos bem demorados ela volta.
- Vem aqui vem, e se ajoelha. - Ela faz o que eu pedi, eu dou frutas e suco em sua boca, mordo os lábios. - Agora me chupa.
Ela me chupa devagar, pego em seus cabelos e a forço a ir mais fundo, controlo o ritmo e estou perto de gozar, então coloco tudo na sua boca, ela reluta engasgando e a forço contra meu pau quando gozo, solto seus cabelos e ela sai caindo para trás, limpando a boca.
- Admite que você amou não foi? - Ela me olha com nojo, misturado com medo. - Levanta, fica na mesma mesa que você estava antes, por trás. - Ela vai sem dizer nada, estava mais fácil do que eu pensava.

Subo em cima dela e ela geme de dor, pelas feridas abertas, a penetro devagar - Você é tão apertada - Falo dando um tapa em sua bunda e aumentando o ritmo, começo a fode-la e ela grita de dor, paro e desço de cima dela. - Levanta, agora você vai subir em cima de mim.
Vou em direção a uma cama e deito a chamando, ela vem e antes de se posicionar levanto e pego uma corda, amarro sua mãos para trás e deito novamente, ela sobe com dificuldade.
A direciono ao meu membro e ela senta desajeitadamente devagar, começa a vim para frente e para trás, cavalgando, eu a pego pelos quadris a fazendo subir e descer, ela joga a cabeça para trás e geme, faço em ritmo mais rápido e ela geme mais alto, sinto que vou gozar e paro, ela continua a rebolar, eu gozo e sinto por ela estar indo mais devagar, que também gozou, a empurro e ela cai de costas na cama, Levanto e vou para o banho, depois de tomar banho, visto a minha roupa e subo.

Acorrentada - CompletaOnde histórias criam vida. Descubra agora