Capítulo 1 - Antes da Venda/Compra

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DIEGO

Entro no quarto e ela estava algemada na cama de bruços, algumas cicatrizes feitas a mais ou menos um mês marcam suas costas, A olho atentamente, Era magra, branca, de seios fartos e de longos cabelos loiros, puxo seu cabelo e ela está com o olho roxo.
  - Parece que foi uma menina má. - Digo e pego um chicote e já chicoteio sua bunda, ela grita, sua bunda já está bem marcada após 13 chicotadas, Pego um chicote maior e chicoteio suas costas, deixando um rastro de sangue, a golpeio diversas vezes sem parar, Ela grita a cada chicotada, paro ao ver bastante sangue.
Toco em suas costas e ela geme de dor, tiro a minha roupa e depois abro sua bunda com a mão, coloco meu membro já duro em seu ânus, ela grita ao sentir cada pedaço entrar lentamente, tenta se mexer o máximo que lhe é possível, e isso só me excita cada vez mais, fodo seu cu e ela grita a cada enterrada do meu pau, eu me delicio por muito tempo vendo aquela cena, puxo seus cabelos a sentir que vou gozar e gozo, sai de dentro dela e ela está chorando.
- Acho que não sentiu tanta dor assim não é sua cachorra? - Fito-a. - Vou te deixar com um brinquedinho, pego um plug e coloco no seu ânus, ela geme do incômodo.

Vou ao banheiro e tomo um banho, coloco a roupa e saio do quarto e logo depois do prédio, vou para meu carro e em direção a minha casa, entro e ligo para a "casa" que me recomendaram.
- Eu sou Diego Watson, e vou comparecer amanhã para escolher uma das meninas.
- Sim, Sr. Watson, só estávamos esperando a sua confirmação. - Ouço uma voz de mulher. - Temos as melhores sub... meninas para o senhor.
- Espero, amanhã pela tarde eu chegarei. - Pego o endereço e desligo.

MICAELLY

- JÁ ESTOU CANSADA DE VOCÊ MENINA, JÁ FORA DEVOLVIDA DUAS VEZES E AINDA QUER TER DIREITO AQUI DENTRO. - Falou Vivian, uma das donas deste lugar.
- DIREITOS? - fui estapeada na cara.
- NÃO GRITE MICAELLY, agora você vai subir lá para cima e vai lavar todos os banheiros, você tem ter respeito por quem cuida de você.
- Cu... - Me calo.
- Quer falar algo? - Nego com a cabeça e subo para lavar os banheiros.
'Penso em fugir, mais uma vez desse inferno, ninguém tem coragem porque sabe que se as pegarem... e tantas pessoas ajudam esses demônios, eles me dão nojo.'
Já fugi duas vezes, mais a Polícia que os ajudam, me devolveram ao ouvir a minha história, Aqui na casa de: "Vendas de submissas", uma vez por semana somos "adestradas".
Termino de lavar os banheiros, aproveito e tomo um banho, pouco tempo depois ouço alguns gritos, alguém deve estar sendo punida, me enrolo em uma toalha e saio do banheiro e vou em direção ao quarto, as meninas estão apreensivas e chorando.
- O que houve?
- Não está ouvindo?
- Pegaram a Dani... - Carolina fala chorando. - Ela tentou fugir... - Sai do quarto e desço as escadas mesmo de toalha, vejo a Dani ensanguentada no chão.
- Melhor não Micaelly, melhor você não se intrometer. - Falou Carol, a outra dona.
- Mais o que ela...
- Você sabe o que ela fez, e qual a punição.
- Não deixem que façam isso por favor, Ela não vai aguentar, ela é mais jovem...
- Você era mais nova quando tentou.
- Mas...
- Mica, saia. - Ela fala rude.
Antes de sair, vejo a Dani sendo arrastada para o porão, sinto tanto por ela, entro no quarto e as meninas olharam para mim, como se esperassem que eu estivesse impedido.
- Meninas... - Anna cai no choro e vou a abraçar.
- Eu devia ter ido com ela, talvez tivesse dado certo se nós duas tentassemos...
- Anninha não se torture, a culpa não é sua, se você tivesse ido estaria na mesma situação.
- Pelo menos estaríamos juntas.
- An... - A porta é aberta e Carol entra.
- Viram meninas? Não adianta fugir, É pior pra vocês mesmo, espero que nenhuma tente mais a partir de hoje, vocês sabem o que vai acontecer com ela? o que ela vai sofrer? - Anna chora mais - Você sabe não é Micaelly? Levem como lição, se algumas de vocês tiverem essa ideia de fugir. - Carol vira de costas. - Agora já é tarde, desçam, jantem, depois voltem e durmam, amanhã pela tarde teremos um convidado. - Ela fala e sai fechando a porta.
Todas as meninas choram, não pela Dani, mais porque sabem que um novo comprador virá para pegar uma de nós, e ai começa nosso verdadeiro pesadelo, É quase impossível sair com vida de um comprador, ou melhor o único jeito de sair é morrendo na maioria dos casos, eu por milagre não morri, nas duas vezes.
Na primeira vez tinha quinze(15) anos, a segunda dezessete(17) , sai machucada, mais já me recuperei, sorte não ter quebrado nenhum osso, as cicatrizes foram curadas com "remédios".
Troco de roupa e desço com as meninas, jantamos e depois subimos cada uma para sua cama.
Logo a Carol retorna ao quarto.
- Não quero nenhuma gracinha amanhã, entendeu meninas? Mica? - Todas nós acentimos com a cabeça. - Ele é de grande porte, e vocês serão escolhidas a dedo, se alguém fizer algo... vão se ver comigo e com os rapazes, Tenham uma boa noite e coloquem suas melhores roupas. - Ela sai e todas nós deitamos, eu não consegui dormir cedo, fiquei acordada pensando na Dani, e o que estavam fazendo com ela.

Acorrentada - CompletaOnde histórias criam vida. Descubra agora