Raiva que me consumiu

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O que são as trevas,
Se não a ausência do teu olhar?
Tantos séculos sem ver alvas,
O meu erro foi amar,
O que não podia ser amado.

Quantas noites desejei afastar-te
Fugir e não te querer?
Podia de tudo e todos te proteger!
Mas esta dor que não pára de me corroer,
É descendente da raiva que me fez consumir-te.

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