Capítulo 15

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LUDMILLA

O beijo mais doce que já provei, com ela o beijo é tão diferente, tão mais gostoso, é tão singular. Esse jeitinho inocente me faz ser tão carinhosa, não consigo fazer diferente, eu nunca fiz sexo com carinho. Bom, existe uma primeira vez pra tudo, né?

Vou tratá-la de fato como uma princesa, com todo cuidado possível. Que corpo perfeito, eu sempre a achei linda, mas ela é muito mais bonita sem roupas. Suas curvas são perfeitas, seus seios pequenos está me dando água na boca, sinto que preciso saborear cada momento, porque não vou experimentar outra igual.

Parei o beijo mas só pra explorar seu pescoço com meus lábios, fiz uma trilha de beijos e lambidas até seu seio e apesar da delicadeza com a qual eu me esforçava, foi inevitável não deixar algumas marcas pelo caminho.

Abocanhei seu seio direito, chupando lentamente e saboreando como se nunca na vida tivesse feito isso com alguém, ela cravou as unhas no meu pescoço, arranhando como uma gatinha. Um gemido alto escapou da sua garganta quando mordi e logo em seguida coloquei completamente na minha boca seu outro seio.

- Ãããnn

- Princesa?

Estava falando com bastante dificuldade, embriagada pelo desejo de possuí-la. Mas ela não estava diferente, completamente entregue a mim, completamente mole de desejo.

- Pequena?

- Oii

- Deita

Ela obedeceu, indo de encontro a cama. Aproveitei a quebra de contato pra tirar minhas roupas rapidamente e voltei a beija-la.

Fiz novamente uma trilha de beijos, dessa vez desci até seu abdômen, beijando e mordendo por toda extensão. Já apertava meu pau com a minha mão livre, e com a outra variava em apertar seus seios e descer arranhando e apertando seu quadril.

Não contive a ansiedade, queria ter provocado mais com meus beijos em seu abdômen. Mas precisava provar o sabor dela, e quase gozei quando passei a língua de baixo pra cima em sua buceta, vendo-a se contorcer de prazer, cravando as unhas nas minhas costas dessa vez. Cada chupada que eu dava ela gemia e me arranhava, causando uma pontada no meu pau, e quando chupei seu clitóris e apertei seus dois seios com minhas mãos, ela gozou, e eu não deixei se quer uma gota escorrer, engoli tudo, como se fosse a última coisa que faria na vida.

Me posicionei entre suas pernas, pincelando meu pau de cima a baixo na sua buceta. Mas não penetrei, por que com ela eu sinto a necessidade de fazer diferente.

- Posso?

- Camisinha.

Levantei apressada indo em direção as minhas coisas e peguei um preservativo, voltando do mesmo jeito mas já abrindo a embalagem e vestindo meu pau. Voltei pra mesma posição, e comecei a forçar a entrada, mas era tão apertado, com as outras eu simplesmente ignorava o semblante de dor, ia até o fim, porque nada mais importava a não ser meu próprio prazer, mas é óbvio que com ela eu não consigo ser eu mesma, então parei quando percebi seu desconforto.

- Quer que eu pare?

- Por que dói assim?

- É normal, você é virgem.

- Mas vai passar?

- Sim, mas se não quiser, tudo bem.

Ela fez um carinho em meu rosto e voltou a me beijar.

- Continua.

Voltei a forçar a entrada, mas dessa vez usei uma das mãos pra masturbar seu clitóris, porém não coloquei tudo dentro dela, só a metade, não era o perfeito pra mim, mas tinha que ser pra ela. Esperei pacientemente sem me mexer até ela se acostumar com a invasão. Quando comecei a me mover lentamente, voltei a beija-la, eu estava embriagada de desejo, tesão e prazer, poucos minutos depois, mesmo sem ter entrado por completo dentro dela, eu gozei.

Mesmo não sendo como eu gostava e estava acostumada, foi perfeito. Ela tem um efeito sobre mim que acabei de comprovar ser perigoso, eu gosto de está no comando de tudo, mas ela exerceu hoje sobre mim total dominância.

A colega de quarto.Onde histórias criam vida. Descubra agora