i doubt the stars are fine, DRARRY [1]

15; almoço em família

AVISO:

passei os últimos meses evitando essa fic e sofrendo pensando em como eu ia lidar com esse capítulo, afinal, foi ele (ou melhor, os comentários que ele recebeu) que me fez apagar a fic originalmente. a primeira metade é o encontro da "família Potter-Malfoy" com os Weasley-Granger. a segunda metade é smut. vou deixar algo claro: se eu receber um único comentário que sequer citar a palavra "top" ou "bottom" eu vou bloquear sem dó. não me importa se você acha o comentário super normal, se tiver qualquer uma dessas duas palavras vai ser block sem eu nem ler o resto, as notificações que eu recebia toda semana quando eu ainda tinha esse cap postado quase me fizeram desistir de escrever de vez e apagar a minha conta na wattpad. qualquer dúvida do porque dessa regra minha, tenho uma história no meu perfil, "vamos conversar", que explica, porém já deixo claro que é uma regra minha e não tenho nenhuma paciência para quem a desrespeitar.

para meus amigos que não gostam de ler smut (super entendo), podem terminar o capítulo na frase: "Harry, de repente muito aliviado que já tinha se livrado da sua parede com pistas sobre o caso de Todd, não hesitou em concordar."

Rose Granger-Weasley era afilhada de Harry e assim como ele tinha amado Teddy quando o bebê foi primeiro colocado em seus braços, ele tinha amado Rose: imediata e incondicionalmente, um tipo de amor que era eterno e visceral e tão natural, tão onipotentemente presente quanto à necessidade humana de respirar. Não era pai de nenhum dos dois, não criou eles, mas esteve tão próximo quanto possível, quanto Hermione e Rony e Andrômeda precisavam que ele estivesse.

Dizer que ele amava Rose até parecia bobo. A palavra não parecia ter peso suficiente.

A inocência de seus olhos, a genuinidade de seus sorrisos, a firme teimosia (e em certos momentos a intensa obstinação) de seu coração que era tão Hermione e Rony que até doía. Os olhos e cabelos castanhos cheios, a pele escura como Hermione; o narizinho e as sardas e o sorriso de Rony. Era a filha dos melhores amigos dele, dos irmãos que ele amava mais do que tudo. A garotinha que Harry tinha visto e ajudado a crescer.

Admitia, porém, o medinho de que ela talvez fosse intensa demais para Scorpius.

Ela era ótima! A menina mais inteligente do mundo! Uma mistura perfeita de Hermione e Rony! Mas Merlin sabia que Hermione e Rony tinham estado longe de serem "fáceis" de se lidar quando ainda crianças infantis e aquela teimosia de Rose que muito o causava afeição e carinho admissivelmente tinha tanto seus momentos de birra mandona quanto os de tentar causar mágoa proposital. Só uma criança cabeça-dura, afinal.

Scorpius nunca teve a oportunidade para ser uma criança da mesma forma.

Era pequeno e tímido e inocente, sim, mas havia algo tão velho nos olhos dele, impossível de si ignorar em certos momentos, quando ele falava certas coisas ou revelava certas facetas de Todd e seu passado. Talvez Rose fosse demais – e se ela fosse, aterrorizava Harry pensar como ele iria lidar com outras crianças bruxas.