P.O.V. Finlândia
Eu estava nervoso ainda, não acredito que aquele velho marmanjo me aceitou como genro, meu deus...
Não demorou muito e lá estava eu no quarto da Estônia enquanto ela falava sobre sua gatinha Mia e que o pai dos filhotes era o Félix, ela tava tão ansiosa... E linda..(Quebra de tempo)
Era alguma hora da tarde que já estava escurecendo, os irmãos dela estavam todos reunidos na sala, parece que eles iam assistir um filme em família e me convidaram para ir junto, por mais que eu tivesse dito que eu seria um "incômodo" eles me arrastaram para o andar de baixo onde fica a sala.
Era um documentário sobre a época da União Soviética, o quão era para ter dado certo mas acabou caindo nas mãos erradas, realmente, os humanos são muito imaturos.
No documento alguns países eram mostrados, como no começo, o Império Russo governando e o "golpe" que o URSS teve que dar nele para poder assumir o poder, teve partes que os irmãos da Estônia e inclusive ela zoaram o pai dela, duas na verdade, a primeira que foi quando URSS e Nazi tinham um acordo e nazi seduziu ele apenas para poder acabar com ele (o que não deu muito certo), e o momento em que ele precisou de ajuda contra os EUA e o México veio ajudá-lo (ele também se apaixonou em vão), no documentário também teve cenas engraçadas como uma em que o URSS está assinando um papel mas não percebeu que Rússia tinha pego um tanque de guerra (detalhe, Rússia era apenas uma criança que devia ter uns 10 anos não sei), Rússia estava atirando em tudo e começou a discutir com URSS "quem está no tanque?" "Desça do tanque" "Não! Eu estou no tanque eu tenho poder!", Essas coisas, todos rimos e Rússia se sentiu envergonhado... Também teve cenas tristes como no acidente de Chernobyl.. Ucrânia ficou bem.. para baixo depois daquela cena.. muitos países zombavam dele por causa de Chernobyl, "Você viu a Ucrânia hoje?" "Quem é Ucrânia? Aquele do Pênis Radioativo?", Brincadeiras do tipo que faziam na frente dele...(Quebra de tempo dnv pq sim)
O documentário acabou e fomos todos jantar, o dia estava ótimo. Depois do jantar o URSS pediu para falar comigo em particular, eu gelei mas claro que aceitei.-Eu... - Começou ele falando - Queria me desculpar por tudo que fiz...
-Que..?
-A invasão ao seu território, ameaças que fiz por causa dela...
-Ei, calma compadre, agora fazemos parte da mesma família, então.. não precisa se desculpar.. qualquer coisa.. sei lá.. não sei se você ainda é viciado em vodka mas se quiser ir no bar algum dia, eu vou estar disponível.
Ele me entregou um pacotinho que tinha alguma coisa com forma de anel dentro... Era um preservativo...???
-Hehe, gosto de você garoto -Ele disse isso enquanto me dava algum tipo de chave de braço e fazia um carinho estranho bagunçando minha cabeça enquanto saíamos do quarto.
Quando saí eu vi Estônia, ela já estava de pijama, e disse que pegou um do Rússia emprestado para mim. Eu me troquei e fui para o quarto dela. Eu cheguei perto dela e abracei-a.
-Sabe que eu senti sua falta nessa quarentena? - eu disse.
-Também senti - ela se virou para mim e retribuiu o abraço.
-Vem cá.. Você ainda é virgem?
-Q-que..???
Ela corou de mais o que me fez corar um pouco também..
-Sim ou não?
-Claro que sim.. por que?
-hm... - levantei e fui trancar a porta - nada.. só que.. sei lá.. tu quer perder essa pureza hoje?
Eu nunca vi ela tão corada na minha vida... Eu saí de perto da porta e sentei do lado dela.. corei um pouco e disse:
-Olha.. não precisa tá? É que sei lá.. acho que tem alguém esperando que isso aconteça... - mostrei para ela a camisinha.
Ela olhou para o lado então chegou perto de mim e nos beijamos de língua de novo.
-Eu só faço, se você me prometer... Que nunca vai me abandonar..
-Ta certo.. -derrubei ela na cama de modo em que eu estava em cima dela, prendendo as mãos dela na cama comecei a lamber e morder o pescoço dela e vi ela ficar corada.. comecei a tirar as roupas dela e depois ela tirou as minhas.. depois quando estávamos totalmente nus e ela já estava me chupando eu olhei para ela e disse:
-Então.. você quer por em mim ou eu ponho - dei o preservativo para ela.
Ela pensou um pouco e então mordeu a ponta dele e foi colocando no meu membro com a boca bem devagarinho... Foi a melhor sensação que tive até agora..
Depois ela olhou para mim e nos beijamos de novo então eu derrubei ela de novo e comecei a acariciar a sua parte íntima, e comecei a por meu dedo lá. Estava quente e úmido, Estônia segurava os gemidos então eu perguntei.-Você está pronta?
Ela fez que sim com a cabeça, então comecei a por meu pênis dentro dela. Comecei com estocadas lentas e suaves, não queria machucar ela. Ela gemia baixinho e aquilo só me excitava mais. Comecei a ir um pouco mais rápido e cada vez um pouco mais. Ela estava lacrimejando então eu parei um pouco tirei meu órgão de dentro dela, não qual senti que ela sentia falta dele lá dentro, e fiz outra pergunta:
-Você tá bem?
Limpei as lágrimas dela que haviam começado a escorrer.
-P-Por favor... Cont..tinua..
Ouvir aquilo me deixou tão excitado..
Virei ela de costas para mim como se fosse uma "posição de cachorrinho" comecei a dar leves esticadas novamente, a cada gemido que ela dava eu instintivamente ia mais rápido e dava estocadas mais fortes, ah como eu amava fazer aquilo, ouvir os gemidos, sentir o prazer, espero que ela também esteja sentindo..(Quebra de tempo TwT)👌)
Depois que terminamos e ambos tinhamos gozado, tirei a camisinha e joguei numa lata de lixo ali perto e então parei para pensar um pouco
"meu deus, os irmãos dela e o pai provavelmente ouviram isso.... Será que eu tô ferrado?"
Olhei para ela que já estava dormindo por que aquilo tudo tinha cansado ela, me deitei do lado dela, nós dois ainda estávamos nus mesmo, mas ignorei isso, peguei um cobertor e cobri nós dois então começamos a dormir.
(N/A: queriam mais? qwp por hoje tá bom de fic kk boa Páscoa pessoal!)
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Amor entre gatos 🐈
Hayran KurguUma história em que conta como o primeiro amor pode surgir de um modo totalmente diferente na sua vida, Finlândia como um álcolatra e Estônia como a "certinha". Um amor que surge pelos animais de estimação e chega aos seus donos.