Capítulo 13

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NÃO TENHO NEM PALAVRAS PARA EXPRESSAR O MEU SENTIMENTO POR ESSE CAPÍTULO, ÓDIO É POUCO.

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Porque por um minuto eu cheguei a me importar com você.

O que a Any falou no quarto ficou na minha cabeça, martelando, ela só podia estar muito doida ou algo do tipo, se importar comigo, ela tem que ter medo de mim, isso sim.

Estava no jardim, todo mundo estava ali, menos ela, eu não a quero nesse meio, não preciso me preocupar com mais nada.

Todos ficavam me olhando, esperando que eu dissesse algo, mas eu só observava cada rosto ali, alguém vai conhecer o inferno hoje, vai dar oi pro Satanás. 

-Sabe, eu pago vocês, eu dou comida, vocês tem até uma droga de casa que eu mandei construir e é assim que vocês retribuem??? FALHANDO NA MINHA SEGURANÇA, NA MINHA E NA DOS MEUS AMIGOS... ONDE VOCÊS ESTAVAM QUE NÃO VIRAM AQUELE FILHO DA PUTA NA SACADA DO MEU QUARTO-  fiz uma careta porque levantei o braço mas mantive minha pose.

Ninguém não falava nada- Estou esperando respostas.

-Eu chequei as câmeras dos fundos- Bailey começou a falar me encarando- eu vi uma movimentação estranha entre três funcionários, só que o mais estranho é que eu nunca os vi aqui.
-eu também chequei a munição e não é dá mesma numeração que usamos- Krys segurava o projétil e observei os dois homens estranhos, eles não faziam parte da minha equipe.

Eles devem achar que sou idiota, que não conheço quem trabalha pra mim. Fiz sinal pro Lamar e Josh e eles captaram minha mensagem pegando a arma dá cintura deles e apontando prós dois caras.

-Quem são vocês?- eles ficaram calado e todos prestavam atenção- Quem são vocês?- eles não falavam nada, então vai ser assim?- Eu só vou perguntar mais uma vez. QUEM SÃO VOCÊS CARALHO?

Eles só podem está debochando dá minha cara, tirei minha arma de trás dá calça e apontei na cabeça de um, ele engoliu em seco e me olhou- tá achando que estou de brincadeira?- ele negou- como é que vocês entraram aqui?? Quem te ajudou?- ele ia mesmo ficar calado, esse merda- levem eles dois pros fundos, acho que vamos brincar de tiro ao alvo- sorrir de forma diabólica pros meninos e o cara que eu apontava arma exitou antes de falar.

-Acho melhor você ir olhar a sua namoradinha- quando ele falou aquilo eu não pude evitar olhar pra porta dá casa, me assusto com o que eu vejo e abaixo a arma.
Todo mundo olhou pra ver o que era e Linsey fez um som agudo levando as mãos até a boca.

Ryan Keefe estava lá, ele estava com Any na frente dele e apontava uma arma pra cabeça dela- Eu quero uma noite com a puta de duzentos mil- Ryan falou num to de deboche- ou só o Urrea que pode ter isso?

As lágrimas escorriam pelo o rosto dela e travei ouvindo o som de uma arma destravando, o cara que eu apontava a arma antes agora apontava a arma pra mim e o outro tinha pegado Linsey que olhava tudo com um certo medo. Minha irmã não.

-Abram os portões- ele falou aquilo num radinho e logo os portões foram abertos e vários homens começaram a entrar, aquele filho da puta devia está armando aquilo a meses- se você tentar alguma gracinha Urrea, a sua namoradinha morre.

...

Estávamos todos amarrados, aquele filho da puta tinha sedado os meus homens que estava no Jardim, ele é meio burro, eu tenho outros seguranças, eu só preciso acionar o Sam e tudo isso vai acabar dá forma que eu gosto, quem sabe eu não consigo matar esse filho da puta. Eu ia perder a hora das minhas cargas, eram quase sete, esse desgraçado só atrapalha a minha vida.
Está nessa situação me trás lembranças que eu tento a todo custo esquecer.

Dívida Criminal - adaptação noanyOnde histórias criam vida. Descubra agora