7- nossas coisas preferidas.

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Assim que tive alta me lembrei que no próximo dia que teria que voltar ao Brasil, eu ficaria um tempo em São Paulo resolvendo algumas coisas da faculdade, como matrícula e mobilhando o meu apartamento, mas mesmo com essas coisas para fazer, estava triste porque eu acho que nunca mais veria Noah, mas eu já sabia que isso ia acontecer alguma hora.

                                                       QUEBRA DE TEMPO.

Cheguei em casa e fui arrumar a minha mala, checar se não iria esquecer nada, depois de fechar a mala percebi que não tinha visto minha pulseira preferida em lugar nenhum, desci para procurar lá e tocaram a campanhia, imaginei que o meu pai teria esquecido o cartão de acesso que abre a porta, mas quando abri era Noah:

-NOAH?

-oi baby...

-o que você está fazendo aqui?

-vim me despedir ué- fez uma cara como se fosse óbvio o que ele vinha fazer.

-ata... entra por favor- falei sorrindo.

-como você sabe que eu vou embora amanhã?

-seu pai me disse no hospital?

-sério?

-na verdade ele soltou sem querer no hospital.

-como assim?- fiz uma cara de confusa.

-é que ele estava dizendo que você passou na faculdade dos seu sonhos, e ele disse que vocês teriam que voltar no dia (a data de amanhã de acordo com o dia que você está lendo) para resolver coisas do seu curso.

-ah... entendi, realmente.

-ele está muito orgulhoso de você baby!- ele disse sorrindo(que sorriso perfeito).

-que bom-assenti aliviada e feliz com a notícia.

conversamos um pouco e logo n/m.a desceu para ver quem era, quando ela viu o Noah quase se atirou em cima dele, fiquei com ciúmes admito, fiz uma cara de brava pra ela, antes que eu conseguisse falar qualquer coisa n/m.a soltou uma frase muito idiota:

-vocês estão namorando?- n/m.a disse dando uma risadinha.

-n/m.a você não tem nada pra fazer da sua vida?- a repreendi com o olhar após a minha fala.

-infelizmente não estamos- Noah disse rindo muito.

-você ainda dá corda pro que ela fala?- fiz uma cara de surpresa.

-é brincadeira amiga- n/m.a disse rindo e colocando as mãos pra cima em forma de rendição- bom vou subir que eu ainda tenho mala para arrumar, tchau Noah.

-tchau, boa viagem.- ele disse dando um sorriso simpático.

-obrigada- ela disse retribuindo o sorriso.

                                            QUEBRA DE TEMPO.

Depois d um tempo conversando lembrei que ainda não tinha achado a minha pulseira, pedi para Noah me ajudar a procurar, e logo ele achou na mesa de centro da sala de estar, agradeci muito ele, depois de conversarmos mais um pouco meu pai chegou, cumprimentou Noah, disse para que eu não demorasse pois estava tarde, levei o Noah até a porta e a fechei para o ar frio não entrar dentro do  apartamento, conversamos mais um pouco:

(diálogo em inglês)

-vou sentir sua falta s/n!- disse com um ar triste.

-eu também vou sentir a sua Noah, foi muito incrível poder conhecer você e virar sua amiga_ disse sorrindo.

-posso te pedir uma última coisa?

-claro- fiquei ansiosa para saber o que era.

-um beijo, para eu sempre me lembrar da única garota que demorou dias para me dar um beijo.

-Noah...

-por favorzinho- disse fazendo uma cara muito fofaaaa

-tudo bem, eu ia aceitar mesmo- ri um pouco e ele me acompanhou.

Noah começou a se aproximar e selou nossos lábios, o beijo foi muito calmo e suave.

meu cérebro enquanto ele me beijava:

Quando paramos de nos beijar, peguei a pulseira que tinha procurado tanto e ergui, ele perguntou o por que eu estava com ela nas mãos e se eu queria que colocasse pra mim, fiz que não com a cabeça e falei:

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Quando paramos de nos beijar, peguei a pulseira que tinha procurado tanto e ergui, ele perguntou o por que eu estava com ela nas mãos e se eu queria que colocasse pra mim, fiz que não com a cabeça e falei:

-além do beijo você tem outra coisa para se lembrar de mim.

-você coloca para mim?- sorriu e esticou o pulso em minha direção- amarra apertada, não quero perde la.

-tudo bem- sorri.

-toma, isso é pra você lembrar de mim- ele esticava um de seus brincos de dados para mim.

-mas são os seus preferidos- falei com cara de preocupada.

-a pulseira também é a sua preferida!- sorriu para mim.

-ah Noah, obrigada.- sorri de orelha a orelha.

Depois de colocar o brinco, abracei o forte e me despedi dele, ele me chamou de baby uma última vez e eu entrei dentro do apartamento, então não sei o que deu em mim e abri a porta gritei seu nome e corri em sua direção e dei o meu último beijo, afinal talvez nunca mais poderia fazer aquilo.

nota da autora: deixem críticas construtivas e sugestões nos comentários. E aí o que estão achando?

capítulo revisado.

BEIJOS!


Noah UrreaOnde histórias criam vida. Descubra agora