Surpresa

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E o meu erro foi ter postado o @ da minha conta no twitter. Recebi "ameaças" na DM e aqui estou para aquecer nossos corações e mentes férteis com mais 2 capítulos (posto só no fim de semana).

Meu intuito não era escrever uma história longa e sim algo que seria o sonho de todas nós fanfiqueiras do twitter depois que a Rafa disse "me espera la fora" no dia da eliminação da nossa furacão.

Estou desenvolvendo a outra fanfic que irei lançar sábado depois da eliminação. Essa sim será uma fic com muito drama e será, obviamente, maior que essa aqui. Espero que entendam.

Depois daqui, foco total no gshow.

Vocês que lutem.

#ForaBabu

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· POV Gizelly

Acordei com os movimentos da Rafa na cama. Ela dizia que precisava voltar para seu hotel buscar suas coisas e ir para o aeroporto. Confesso que fiquei triste, pois queria tê-la ali comigo. O sentimento dentro de mim era tão intenso. Nunca tinha sentido algo assim antes.

Assustei-me quando a mineira me fez o convite de ir para BH. Não sabia como reagir a isso. Eu queria muito aceitar, mas a gente tinha conversado sobre ir com calma e ir pra Minas assim iria totalmente contra isso.

- Deusa, eu quero muito ir com você – um sorriso se fez presente na boca da mineira enquanto eu falava calmamente – Mas eu não acho que deveríamos, pois a gente disse que faria as coisas com calma – o sorriso nesse momento se desfez e meu coração apertou com a imagem da mais alta em minha frente.

- Tudo bem Gi. Você tem razão.

A influencer então se levanta para fazer sua higiene matinal enquanto eu fico rolando de um lado para o outro me segurando para não entrar naquele banheiro assim que ouço o chuveiro sendo ligado. – Senhô me ajuda - Pensei alto.

Era uma tentação saber que Rafaella Kalimann estava no banheiro nua. - A carne é fraca né, fazer o que?- disse num tom baixo enquanto me levantava e seguia até o banheiro.

Encostada na soleira da porta e tentando não fazer contato visual com aquele corpo escultural, chamo a atenção da mineira e resolvo perguntar: - Quer ajuda com o banho?

- Achei que você nunca ia se oferecer – Rafa respondeu com um ar safado e a língua entre os dentes.

Sem muita enrolação, tiro a roupa e jogo no canto do banheiro sem me importar muito e entro no box. A temperatura da água era aconchegante, nem fria nem quente, era ideal.

· POV Rafaella

Assim que Gizelly entra no banho comigo, uno nossos corpos embaixo da água que caia do chuveiro. Inicio um beijo cheio de desejo. Entreabro os lábios colados aos seus permitindo a passagem de sua língua. Era tão macio e aveludado seu beijo. Seguro a língua da capixaba entre meus lábios e começo a chupa-la, dando um sinal do que estava pretendendo já.

A advogada rapidamente entendeu e começou a deslizar as mãos sobre meu corpo fazendo movimentos leves até parar as duas mãos sobre meus seios. Ela os apertava com carinho e ao mesmo tempo forte, mas sem me machucar. A mais baixa então começa a fazer movimentos circulares com o dedão fazendo meu corpo estremecer. Deixo um gemido baixo escapar entre meus lábios enquanto separávamos nossas bocas.

Era nítido o tesão que ambas estávamos sentido.

Gizelly me olha com um olhar safado enquanto passava a língua em seus lábios. Maneei a cabeça de forma positiva, demonstrando que a capixaba poderia avançar.

Ela me choca contra a parede, encaixando sua coxa em minha intimidade me fazendo arfar. Coloco meu rosto perto de sua orelha, fazendo com que seu arrepie por completo.

- Gi... E-eu preciso t-te sentir dentro de mim – minha voz saiu falhada.

Afasto um pouco minhas pernas quando sinto uma de suas mãos descendo pelo meu tronco até chegar á meu sexo. Ela o pressiona com delicadeza fazendo com que um suspiro saia de mim.

Com o dedo médio e o indicador, a morena começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris. Isso estava me deixando louca. Senti minhas pernas amolecerem a cada movimento. Se não fossem minhas costas grudadas na parede, certeza que já teria caído no chão.

Os espasmos ficaram cada vez mais intensos e quando eu estava quase lá, Gizelly tira a mão de meu sexo o que me faz olha-la com um ar de duvida e antes mesmo que eu pudesse reclamar, ela levou seu dedo ate minha boca e sussurrou em se aproximando de meu ouvido.

- Não quero que seja fácil assim. Quero aproveitar todo o segundo já que você vai me deixar aqui sozinha. – A capixaba disse deixando uma mordida no lóbulo de minha orelha e descendo com a boca deslizando sobre meu pescoço, peito, barriga onde teve que se ajoelhar e chegar com a boca até a minha intimidade.

Gizelly então pede pra eu me apoiar bem na parede e levanta uma de minhas pernas colocando-a apoiada em seu ombro. Ela então começa a passar a língua em meu clitóris enquanto com a mão penetrou de uma vez dois dedos em mim.

- Po-r-ra.... Gizelly... anhhh – gritei entres gemidos altos. Essa mulher era a perdição. – N-não para – Supliquei

A morena então intensificou os movimentos enquanto eu comecei a rebolar em sua língua e dedos.

- E-e-eu não vou... co-nseg-uir segurar mais – as palavras saiam pausadamente. Minha respiração totalmente falhada e meu coração desregulado.

Minhas paredes começam a se contrair enquanto meu corpo dava espasmos. Sinto o líquido quente escorrendo de mim e minha intimidade totalmente sensível. Era nítida a expressão de felicidade no rosto da capixaba. Ela então retira com todo cuidado seus dedos de dentro de mim os levando até a boca e sugando todo meu líquido.

A mais baixa então se levanta do chão e sela nossos lábios fazendo com que eu sinta meu gosto.

- Gi, você acabou comigo – Foi a única coisa que eu consegui dizer enquanto apoiava meu rosto em seu ombro.

Depois de recuperar um pouco minhas forças, terminamos o banho ainda entre carícias e voltamos para o quarto. Eu estava vestindo minha roupa enquanto Gizelly ligava para a recepção pedindo o café. Estava totalmente atrasada, mas não perderia a oportunidade de tomar o café com ela antes de partir.

Durante o café, conversamos um pouco sobre o programa. Eu ainda não sabia muito sobre o que tinha acontecido então ela me contava o que sabia pelo a partir do seu ponto de vista.

Já era quase 11:30 e eu tinha que entregar o quarto do hotel até 12:00 horas. Dou um beijo de despedida na advogada ainda insistindo em leva-la comigo. Respeitei sua decisão de não me acompanhar e segui sozinha até meu hotel.

Juntei minhas coisas e segui para o aeroporto. Tive que fazer uma escala em Guarulhos, o que demorou mais que o normal para chegar a BH. Estava morrendo de saudades da minha família. Só conseguia pensar em revê-los o quanto antes.

Na chegada ao meu estado, fui recepcionada no aeroporto de Belo Horizonte por centenas de fãs. Confesso que não esperava isso. Por conta do alvoroço, me redirecionaram a uma saída alternativa onde já tinha um carro a minha espera e o mesmo me levaria até a casa dos meus pais.

Adentrando o condomínio em que meus progenitores residiam, pude vê-los de braços abertos na porta de entrada da casa me esperando. O carro mal tinha parado e eu desci correndo para abraça-los.

- Vocês não sabem a saudade que senti do'cês. – Mal tinha chegado em casa e meu sotaque já estava novamente marcado.

Ficamos alguns minutos nos abraçando antes de entrar em casa. – é tão bom poder estar de volta – Falei num tom alto entre sorrisos.

Minha mãe tinha feito um lanche da tarde perfeito. Tinha tudo que eu gostava. Pude finalmente comer o tão sonhado pão de queijo mineiro que desejava todos os dias de confinamento. Passamos horas conversando até que finalmente fui para meu quarto deixar minhas malas. Mas tive uma surpresa assim que abri a porta. Tinha uma pessoa deitada na minha cama de costas para a porta onde eu estava. Aparentemente o ser humano estava dormindo, mas, não consegui segurar e acabei falando um pouco alto: - O QUE OCÊ TA FAZENDO AQUI?

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