Capítulo Trinta e Oito

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Miguel Martins Reed:

A festa de casamento perdurou até altas horas da madrugada, estendendo-se até uma da manhã. As crianças, já visivelmente cansadas, foram conduzidas para descansar, momento em que percebi a necessidade de manter o silêncio para não perturbá--las. Agradeci internamente por todos compreenderem a situação e, diante da amplidão da cabana e do vínculo familiar que nos unia, decidimos encerrar os eventos festivos.

Subi acompanhado por Alison para verificar como estavam os gêmeos, que já dormiam tranquilamente em nossa cama. Pietro repousava em um colchão em um canto do quarto, enquanto um colchão de casal ocupava outro espaço. Eu e Alison optamos por esse último, mas antes disso, troquei de roupa ao perceber que meu pai havia providenciado uma muda para nós. Após nos trocar, deitamos juntos, desfrutando de momentos serenos e felizes.

Até que subi em cima dele. Sei que nossa lua de mel só começará daqui a quatro dias, mas sentimos a necessidade de aproveitar ao máximo como recém-casados logo no dia da nossa cerimônia.

— Podemos ter uma festinha — Falei, enfiando minhas mãos dentro de sua camisa e alisei sua barriga definida. Ele se levantou em segundos complementarmente animado.

— Acho que seria melhor aproveitar — Alisson disse animado.

Comecei a beijar ele E descendo uma trilha de chupões por seu pescoço até que me ajoelhei na frente dele e tirei seu pênis pra fora, afastando a cueca e tirando pelo lado. Fiquei com aquele brinquedo suculento à minha disposição. Estava começando a punhetar ele que gemia de tesão, então decidi chupa-lo. Chupava o pênis até o talo. Enfiava tudo e o mesmo apertava minha cabeça contra seu pau e

engasgava.

Pulei em cima dele e encaixando o pênis dele contra minha entrada e comecei a me mover lentamente. Ficamos naquela posição por muito tempo até que ele avisou que iria gozar.

Gozou dentro de mim e fazendo com que caísse cansado ao lado dele que sorriu um pouquinho de lado até que o mesmo se levantou. E me pegou no colo.

— Melhor a gente se limpar e trocar os lençóis — Alisson disse. — Deixa isso comigo.

Sorri amplamente e o deixei cuidar de mim, tomamos um banho delicioso e com ele trocando os lençóis até que me fez adormecer em seus braços.

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Na manhã seguinte, acordamos com as crianças em cima de nós, e ri ao sentir-me meio esmagado, pois Alison puxou todos nós para um abraço coletivo. Ele beijou a testa de cada um e me deu um selinho.

Elsie abraçou-o com mais força, e um sorriso iluminou seu rosto. Era um momento simples, mas cheio de carinho e calor, que selava a nossa união como uma família.

— Melhor levantarmos! — falei. —E temos que escovar os dentes.

As crianças reclamaram, mas fomos fazer isso. Demorou, já que todos acordaram no mesmo horário. Vi que levaria tempo para realizar os afazeres do café da manhã, mas pelo menos a decoração do casamento e da festa já estava pronta para ser usada.

No corredor, formou-se uma fila para usar o banheiro.

— Isso vai demorar — ouvi Rosangela reclamar.

Ela tirou o celular do bolso, desbloqueou a tela e começou a jogar. Não demorou, como ela havia dito. Havia apenas cinco pessoas à nossa frente, e as reclamações de Rosangela apressaram o processo. Até mesmo no banho, as pessoas foram rápidas, pois todos tinham toalhas e sabonetes. A fila foi indo até chegar a nossa vez, sabendo que demoraria um pouco porque eu daria banho na Adele e Alison no Giulio.

Memórias Do seu Coração (MPreg) | Livro 1.5 - de amores perdidos e encontradosOnde histórias criam vida. Descubra agora