A Esposa Do REI( Em Andamento )

um corpo quente

Narradora.

A claridade fazia aquele ambiente desconhecido parecer os ceu, o canto dos pássaros se fazia presente sem dúvida era algo que em seu castelo era difícil de se ouvir, havia muita movimentação impediam a presença dos mesmo, o homem com o corpo dolorido tentou mover seu corpo mas sentiu um pouco de dor e algo quente junto de si, sem abrir os olhos suas mãos curiosas não muito ásperas passearam por tal coisa que fazia calor.

Tinha pele macia, quente, constatou seu perfume era em essência de flores, não saberia destiguir qual mas eram flores, será que é a mesma mulher que viu antes de tudo se tornar escuridão? Se perguntou.

Forçou seu corpo a mover, mas foi em vão a dor era esmagadora sem ao menos se aperceber um gemido de dor dr fez presente.

-aí...

Esse protesto fez com que a jovem mulher ao seu lado acordasse em sobressalto, ela tinha sono leve, seus ouvidos sempre atentos aos pequenos ruídos.

Vendo que o homem ao seu lado que se encontrará ainda de olhos fechados ela aproximou tocado seu rosto, vendo o contrair.

-Está com dor.-constatou.
O homem soltou um gemido de dor novamente. -Está bem, não se mova tanto, irei fazer a dor parar.

Falou ela com a voz doce, isso aos ouvidos do rei, anjos existem? Se perguntou? Pois se sim, essa mulher era um anjo em meu caminho, a primeira vez que vira seu rosto e seus cabelos constatou isso, agora seu toque em seu corpo parecia uma pluma, a sua voz o deixava imponitizado.

Tentou novamente abrir os olhos e mover ainda mas seu corpo, mas não obteve sucesso do dor.

Uma dor que o deixará em agonia.

-Por favor não tente se mover, vai machucar ainda mas.-o tocou novamente -Seus pontos...

Sua voz soava trêmula, medo? Se perguntou.

Sem mas demoras a mulher de cabelos loiros caminhou em direção a cozinha para fazer o chá calmante de ervas.

Demorou certa de 30 minutos para estar tudo pronto, voltado para o quarto encontrou o homem ainda deitado em sua cama com a mão no peito, era nítido a dor sentida por ele, não tinha muito que fazer, tinha que fazê-lo dormir para que seu corpo recupere rápido.

-Preciso que me ajude, tem que tomar estas ervas, são para dor-Falou uma meia verdade.

O rei mas uma vez tentou abrir os olhos e pronuciar algumas palavras mas não obteve sucesso.

-Não se esforce muito-falou ela já preocupada, Se culpado também por ter dormido tanto.
Estava tão cansada que simplesmente dormiu sem se aperceber.

O ajudou a por o seu corpo a encostar na cabeceira da cama, seus olhos estavam entre abertos, com jeito abriu sua boca para que ingerisse os líquidos, ele estava consciente mas não tinha controle de si mesmo.

Minutos se passaram, ainda ali com ele segurado seus ombros, ele relaxou.
Oque foi motivo de alívio para a mulher loira.
Quando acordasse estaria com menos dor e descansando.

Antes da escuridão o pegar novente milhões de pensamentos passaram por minha cabeça, oque será que vai acontecer? Como estarão as coisas no Castelo? Os rebeldes? Eram preocupações que deixavam

Seu corpo relaxou, e se entregou a escuridão que alivia.

♤♤♤

Estava para o fim da tarde o homem de cabelos pretos e corpo másculo ainda dormia serenamente, depois de um dia longo de trabalho e cuidados ela só desejava um banho quente e uma cama para repousar.

Dirigido se ao banheiro pois se a lavar, seus pensamentos foram em tempos em sua mãe ainda era em vida onde lhe banhava cantado aquela música em especial, seus lábios moveram em cocordacias aos seus gestos.

Eu era apenas eu
Nada demais
Chorava enquanto meu coração escondido
Ia seguindo os teus sinais

Você era você
Tão especial
Me olhava igual sorriso de criança
Esperando o presente de Natal

Vi que era amor
Quando te achei em mim
E me perdi em você

Somos verso e poesia
Outono e ventania
Praia e carioca
Somos pão e padaria
Piano e melodia
Filme e pipoca
De dois corações um só se fez
Um que vale mais que dois ou três

Metodicamente cantou enquanto enchugava seus cabelos loiros, vestida saiu do banheiro indo em direção a lareira acedendo-a , o inverno era rigoroso em Andorra em meio de floresta principalmente, voltado para examinar mas uma vez o homem desconhecido ainda adormecido, tocou de leve sua testa, não estava febril e as maçãs do seu rosto estavam em um tom vermelho novamento, seu rosto sereno, oque era bom, com certeza amanhã estaria acordado e com menos dor.

Borcejado ela aninhou ao lado do homem de beleza cativante torcendo que nada de mal a aconteça pois nem sabia aproviniecia deste homem.

Fechado os olhos se permitiu embarcar junto a escuridão.

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