Park Jinwook é tudo o que qualquer pessoa deseja. Atleta, bonito, inteligente e dotado da incrível habilidade de conseguir falar sobre tudo. Talvez seja por isso que Jeon Jungkook, seu melhor amigo, se vê apaixonado por ele.
Porém, o desejado atleta...
gentekkkk eu sou burra e coloquei o aviso do cap 7 nas notas finais, então muitos de vocês ficaram confusos ent aqui vai: O negócio da idosa, dos poemas e daquele rolo todo lá que a senhora confundiu o Jimin com outra pessoa foi um crossover que eu fiz com outra fanfic minha! Eu coloquei o aviso no final, eu acho, então geral ficou confuso e achou que fosse o Jinwook, mas não foi ele não Eu que fui burra e esqueci que escrevia uma fanfic em que o personagem principal tem um irmão gêmeo (essa aqui), então as pessoas confundiriam kk
Então, só pra esclarecer as dúvidas de vcs: 1- O Jinwook não gosta do Jungkook; 2- O negócio da idosa do cap 7 foi um crossover com outra fanfic e não tem relação com Substituto Perfeito; 3- Eu só fui burra de não ter colocado o aviso nas notas inicias
Foi malkjkjkkjkj
Desculpa por ter demorado a atualizar! É que as aulas online e as provas consumiram meu tempo ;(
Amo vocês, boa leitura!
#mistersantinho
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Senti o calor em meus dedos diminuir, observando a fina fumaça se esvair diante de meus olhos, tão próximo e tão distante que me fazia prender a respiração por alguns segundos. Minha outra mão começava a doer com o peso que eu colocava sobre ela, apenas para apoiar meu corpo e não me deixar cair completamente sobre a escadaria externa do meu prédio, enquanto tons de rosa e roxo invadiam o céu durante o fim da tarde.
Mudei de posição e abracei meu corpo, sem parar de fitar o cigarro queimando em minha mão esquerda. Me embrulhei ainda mais no moletom dois números maior que o meu, percebendo tarde demais que eu suspirava sobre meus joelhos. Passei a mão livre sobre meu rosto, lançando meus cabelos para trás logo em seguida, ao som dos lamúrios baixos da minha própria mente. O peso em meus ombros, que eu sentira sair quase por completo quando estive ao lado de Jungkook, voltou com uma força arrebatadora crepitante que agora me empurrava cada vez mais para baixo, mas eu apenas encarava os resquícios do que um dia me amaldiçoou. Do que um dia fora tudo o que me restara.
Xingamentos e preces escaparam de meus lábios em um volume tão baixo que me traria lembranças assim que eu pisasse lá novamente. A coragem estava cada vez mais transparente, quase me fazendo desistir daquela maldita promessa e ir parar sob meu cobertor, ignorando todos os pedidos que eu devia atender. Diabos, era domingo e eu sabia o que tinha que fazer.
Contudo, assim que eu senti o cigarro deslizar por entre meus dedos e cair no chão das escadas logo à minha frente, se apagando por completo e assombrando minha expectativa de não ter que mover um músculo, eu soube que não teria volta.
Mordi meu lábio inferior, fechando os olhos por um segundo e deixando minha cabeça cair para frente, de encontro ao braço sobre minhas pernas.
Eu odeio isso, pensei. Porque eu odiava. E odiava ainda mais me sentir um garotinho de sete anos novamente.
