meu coração o requisitava fazia tempo
e eu não percebia quem ou o quê
eu precisava voltar a me encher
e a verdade sempre esteve bem na minha frente.a ignorância
pode até parecer prazerosa
em alguns breves momentos,
mas fingir não conhecer a verdade
só nos trás dor;
dor e sofrimento.
e a escuridão
e a miséria
não satisfazem.incessantemente me cansava, procurando o amor.
tolo como sou,
sempre desviei o olhar
e não vi que o amor sempre esteve ali,
no mesmo lugar de sempre
só esperando que eu fosse ao seu encontro.e a verdade sempre me pareceu impossível
de se alcançar
completamente.
a verdade sempre esteve ali,
mas eu me recusava a ir à luz
e me acomodava na escuridão;
não me levantava
e não mais lutava...
apenas aceitava.e vieram verões e invernos,
primaveras e outonos
e eu me recusava a voltar ao que era eterno.não há outros caminhos,
não há diferentes verdades.
e eu custei a entender isso.dançando com a morte,
perambulei durante noites,
e me tornei náufrago
longe de tudo
e de todos
e até daquilo que sempre desejei.O Amor não é uma droga. Mas eu odeio estar em abstinência.
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O amor é uma droga. E eu odeio estar em abstinência.
PoesíaEm cada poema vou crescendo, vou mudando ao conhecer e conviver com mais pessoas. meus sentimentos por cada uma delas são a alma deste livro e de cada poema aqui escrito. eu escrevo porque convivo com gente. e quanto mais convivo, mais eu vivo e, po...