Jealousy

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Proverbs 6:34


For jealousy [is] the rage of a man: therefore he will not spare in the day of vengeance.

Zoro não achava que era capaz de sequer lembrar seu próprio nome naquele momento, que dirá escolher alguma coisa. Ele não conseguia aguentar Sanji o provocando duplamente daquele jeito, dizendo aquelas coisas. Era muito mais difícil resistir quando aquela voz grave, ainda que manhosa, pronunciava cada sílaba tão sensualmente e falava seu nome como se fosse o nome do pecado mais libidinoso do mundo.

Sem deixar que Zoro escolhesse, os dois se moveram, retirando os dedos dos cuzinhos melados e cada um segurou uma mão do moreno, movendo-se até que ele estivesse sentado na beirada da cama. Então, Sanji e seu clone se ajoelharam no chão, pegaram o pau semi-morto do padre e começaram a se beijar, com aquela rola gostosa entre os dois, chupando-a em meio aos beijos indecentes, obscenos e vergonhosos. Deixavam uma quantidade enorme de saliva escorrer das bocas famintas, molhando o pau mole e fazendo escorrer para as bolas. No momento dedicavam mais atenção para a cabecinha, passando as duas línguas na glande morena e apetitosa.

Se o pau de Zoro antes estava desacordado, agora com certeza estava plenamente ereto e pronto para a ação. Não precisou de muito, apenas o que estava ouvindo e vendo já teria sido o suficiente para fazê-lo acordar sozinho, mas claro que as línguas habilidosas percorrendo sua glande com tanto carinho facilitava as coisas. Elas molhavam tudo por onde passavam e se encontravam enquanto o lambiam, fazendo Zoro pulsar com o que via. Os demônios pareciam que estavam um pouco mais interessados em competir para ver qual deles chupava do que em realmente dar prazer a ele, mas Zoro não poderia se importar menos. Ter dois Sanjis ajoelhados para ele naquela posição já era o suficiente.

Cada lambida fazia seu pau pulsar incontrolavelmente e a visão dos dois, por vezes se beijando, por vezes brigando, era erótica demais para o pobre padre aguentar. Cada mordida, oh Deus eles mordiam sua ereção com as presas afiadas, deveria ser um passo mais próximo do inferno, mas ao invés disso Zoro se sentia abrindo as portas do paraíso.

— Porra... Ahh... — Zoro não conseguiu se manter calado, aquela atenção dupla era boa demais, principalmente aquelas mordidas, coisa que admitia com relutância. Era confuso porque dor supostamente não deveria ser algo bom, mas estava absorto demais no prazer para questionar o sentido das coisas.

O pau de Zoro tornava-se enorme entre as boquinhas famintas, incentivando-os a chupar ainda mais. Aquela rola era suculenta, apetitosa, não havia como nenhum dos dois não amar o sabor. Eles eram indecentes, obscenos, terríveis. Mamavam com vontade e pareciam não querer nunca mais abandonar o pau gostoso. Estava perfeito. Por mais que estivessem brigando e disputando para ver quem tinha mais espaço, era agradável e muito excitante. O pau de ambos estava enorme e molhado outra vez, seus cuzinhos se lubrificavam tanto que estavam escorrendo, sentiam uma necessidade absurda de serem fodidos. Os dois, ao mesmo tempo, por um único pau.

Zoro costumava fechar os olhos sempre que estava sentindo muito prazer, mas estava lutando bastante para não sucumbir a esse hábito. Ele queria... Não, ele precisava olhar. Eles se beijavam sensualmente, seu pau no meio das bocas meladas de tanta saliva que continuava conectando os dois mesmo quando se separavam. Zoro estava melado em todo lugar possível, estava pegajoso já que a saliva escorria obscenamente por toda parte, nunca se sentira tão sujo.

As duas línguas pareciam que o acariciavam em todos os lugares, devorando famintas cada centímetro dele, logo seu pau deixou de protagonizar tudo e Zoro sentiu a boca de um deles descer cada vez mais. Involuntariamente ele abria cada vez mais as pernas, ficando completamente exposto, e não estava ligando, desde que os dois não parassem com as carícias era o que importava.

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