O dono do morro ( Em Revisão).

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Giovana💫

Gi: NÃO POR FAVOR NÃO FAZ ISSO- levantei da onde tinha um colchão e um lençol com um travesseiro.

Já faz uma semana e meia que não saímos nem bebemos ou comemos algo direito.

Olhei pro grandão que tava batendo no meu chocolate eu tava chorando tanto que minha visão estava até embaçada.

Xx: Cala boca vagabunda.

7: Tá tudo bem baixinha- falo fraco.

O Sete estava amarrado com os braços pra cima enquanto um cara batia no estômago e na cara dele.

Gi: Por favor para, PARA SEU MERDINHA.

O homem me olho e veio até mim.

Xx: Eu mandei tu cala a poha da tua bota sua vadia- Desferiu-me um tapa tão forte que cheguei a cai no chão, eu tinha certeza que ficaria uma marca.

7: NÃO ENCOSTA NELA SEU FILHO DA PUTA.

O cara olho pra ele e sorriu olhando-me novamente, pegou do meu braço me fazendo levanta.

Me colocou contra a parede e começou a me toca foi então que eu comecei a lembra da primeira vez que fui estrupada pelo meu próprio pai.

Xx: Você daria um belo lanchinho princesa.

7: NÃO TOCA NELA TIRA ESSA PATA DELA POHA.

Ele continuou passando a mão pela minha coxa e depois bunda.

Eu fiquei com tanta raiva que dei um chute no saco dele o mesmo caiu no chão de joelhos, eu dei-lhe um soco na cara fazendo o mesmo cai deitado.

Ele ficou um tempo ali até levanta e quando fez isso deu me mais um tapa fazendo novamente eu caí no chão.

Xx: Sua puta eu só não te mato e como porque o Terror falo que não era pra encosta em ti.

Olhei pro sete que tava tentando se solta mas era impossível ele me olhou como se eu estivesse bem e eu assenti.

...

Gi: Temos que fugir daqui chocolate se não eles vão mata você.

7: Não tem como baixinha.

Gi: Tem sim, eu peguei uma faca daquele grandão enquanto ele tocava em mim e posso corta as cordas da minha mão.

7: Puta que pariu tu pego mesmo.

Assenti sorrindo, já tava cortando a corda terminei de corta e mostrei a ele que sorriu e fui desamarra-lo.

Gi: E agora.

7: Faz o que eu vou te fala tá bom.

Assenti ele me contou tudo e eu sorri de lado.

Gi: ALGUÉM ME AJUDA POR FAVOR, POR FAVOR.

Entro um cara médio e veio até mim vê o que tava acontecendo.

O sete levantou da cadeira com muito cuidado e deu-lhe um mata leão para que ele não possa grita ou pedir ajuda.

Pegou as armas deles uma M16 e uma 40 peguei a mais pequena da sua mão.

7: O que cê tá fazendo.

Gi: Hey eu sei atira tá bom minha mãe que não e mais minha mãe que uma traidora me ensinou.

7: Tá bom então só toma cuidado.

Gi: Pode deixa- Dei um beijo nele.

7: Eu te amo.

Gi: Eu te amo.

Saímos de dentro do quartinho e não tinha ninguém na boca segnifica que tem baile aqui hoje.

Começamos a anda pelas ruas com muito cuidado sem monstra as armas como se fossemos dali um casal normal.

O problema e a entrada como que vamos fazer pra sair despercebido daquele morro.

Olhei pro meu namorado e ele fez o mesmo.

Gi: Como vamos sair daqui se tem dois caras ali na entrada.

7: Fé pô e nós vai consegui.

Eu concordei e voltamos a andar quando passamos um deles nos viu.

Xx: Merda eles conseguiram fugir avisa o patrão.

Aponto a arma pra gente mais o outro deu dois tiros nele fazendo nós dois ficarmos surpresos.

Andamos até ele meio desconfiado.

Xx: Vão embora rápido antes que eles venham por causa do tiro.

Gi: Quem e tu?

Xx: Não importa mas eu sou um cara que não concorda com as atitudes do terror por ter sequestrado duas crianças agora vão rápido.

Saímos praticamente correndo e sorrindo um pro outro porque conseguimos.

Fomos pela estrada aonde tinha matos vá que o Terror mande algum carro temos onde se esconde.

Quando chegamos não tinha muitos vapor o que eu estranhei.

O cara deixou nos dois entra o Meu chocolate tava tão machucado, era quase dia.

Porque não tem quase ninguém aqui me fiz essa pergunta até eu descobri que eles foram atrás de nós dois no morro da Maré.