A Good and Cutie Boy

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/// Park Jimin ///

Eu ainda estava na casa da moça, que descobri que se chama Jennie. Ja que ela insistiu falando que eu ainda estava muito ferido e que ela não poderia me "abandonar".

Jennie me encanta, ela é tão linda e se preocupa tanto comigo, mas acho que minha raposa não foi muito com ela, por mais que ele esteja aceitando ela de pouquinho em pouquinho, mas acho que ainda vai demorar muito... ele realmente não vai com a cara das pessoas.

Depois que ela me ajudou a me levantar nós conversamos sobre muita coisas enquanto ela arrumava os lençóis, eu realmente estou muito curioso sobre tudo. Ela me conta sobre o mundo e eu acho a coisa mais incrível que eu já ouvi, mas eu acho que isso só é incrível para mim, já que ela não parece esta tão animada contando sobre as coisas, acho que já virou do dia a dia dela.

Ela me deitou na cama mais uma vez, disse eu vai trocar meus curativos e fazer novos para que as feridas possam melhorar logo.

Assim que Jennie tirou aqueles panos de meus braços, percebi o quão machucado estou, as feridas não doem tanto, mas mesmo assim existe um grande incômodo em todo o meu corpo. Jennie abre o pequeno armarinho que fica ao lado da cama e retira alguns recipientes de dentro do mesmo.

_ Olha Jimin, isso aqui é um remédio para que suas feridas possam melhorar logo, ele causa uma pequena ardência na pele, mas logo logo passa. Lembre-se que essa ardência é para o seu bem, eu não quero te machucar. - Assim que a maior passou o produto em minhas feridas senti como se estivesse colocando fogo em minha pele. Pequena ardência que nada! Como dói! Essa moça está querendo me torturar! Só pode.

_ Aaaaahhh! D-dói... dói de mais! Para por favor! Está me queimando! - gritei conforme ela aplicava o remédio em minhas feridas.

_ hey pequeno, se acalme. Isso já vai passar, é só um remédio para que suas feridas melhorem sem deixar cicatriz. Eu prometo que isso vai te curar muito rápido, mas você precisa se acalmar! Já já isso passa. - tentei ao máximo não gritar para que ela parasse. Aliás, eu queria confiar nela. Se Jennie disse que é para o meu bem, eu vou aceitar.

Depois daquela tortura que foi ter que passar aquela chama em forma líquida em todos os meu machucados, Jennie disse que ja estava na hora do café da tarde, já que eu acordei depois do almoço. Será que isso é algo bom? Ou vai ser outro remédio para mim? Estava com medo, mas fui mesmo com minhas dúvidas.

Assim que saímos do quarto, pude me deparar com um corredor branco e estreito, nas paredes haviam várias fotos e pinturas muito bonitas e com muitas cores.

 Então assim é a casa de uma pessoa normal?

 No final do corredor pude ver uma luz, fui seguindo Jennie até o final, assim que paramos percebi que tinha uma escada e lá em baixo estava um sofá.

Eu não sabia que as casas poderiam ser assim, fiquei com medo de descer aqueles degraus, mas Jennie parecia bem tranquila, então fui... de pouquinho em pouquinho.

quando cheguei no final da escada, com a ajuda da Jennie, pude ter uma visão da sala. Nunca achei que um ambiente pudesse ser tão lindo, aquele cômodo é, de loge, o mais lindo que já havia visto em toda a minha vida!

Um cômodo grande e aberto dando a visão da cozinha, dois sofás grandes de core cinza, uma mesinha no centro um... um... espelho? Acho que não, se parece com uma tv, mas bem, bem fininha e estava grudada na parede. Estranhei, mas achei muito lindo, parecia que ocupava menos espaço e deixa o local totalmente novo. No chão tinha um tapete branco totalmente felpudo, fiquei com tanta vontade de me jogar lá, deve ser ótimo dormi ali. As paredes tinham um tom e cinza bem clarinho que deixava o ambiente claro e calmo, fiquei um tempo ali, só observando a sala tão encantado e facinado pela visão que estava tendo.

the light over the darknessOnde histórias criam vida. Descubra agora