Cap 12

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Eu estava sem esperanças, eu desisti, não tenho mais sonhos, não tenho sentimentos, não  consigo chorar, não consigo sorrir.

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Estava na minha cela quando ouço vozes.

Uma voz era daquela menina que me prendeu, a outra parecia do meu pai...

Percebi que começaram uma discussão, continuei na minha cela, não podia fazer nada e também eu não me importava.

Fiquei olhando para a porta, parece que alguma esperança  surgiu.

Vejo que a gritaria fica cada vez mais forte.

Continuo olhando para a porta quando ela se abre.

Vejo um homem com moletom branco e calça preta e atrás aquela menina que me sequestrou.

Jeff - Gaby!!! Você tá bem?

Fala  isso enquanto abre a minha cela.

Gaby - Acho que sim...

Assim que eu saio ele me pega e me abraça com muita força.

Com meu pai ainda me abraçando, olho para o lado e vejo a sequestradora nos encarando.

Ela tinha a sua boca cortada, igual do meu pai, seus cabelos eram negros, mas tinha uma mecha meio magenta.

Ela tinha a sua boca cortada, igual do meu pai, seus cabelos eram negros, mas tinha uma mecha meio magenta

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Ela veio para a nossa direção, mas meu pai me pegou no colo e saio de lá, a deixando sozinha.

Olho para trás e vejo que ela estava chorando.

Jeff me deixa na frente de minha casa, me dá um beijo na testa e some.

Bato na porta e minha mãe atende, ela estava acabada

Quando me vê um enorme sorriso surge no seu semblante.

Lisa - Filha! O que aconteceu? Estava tão preocupada.

Gaby - Está tudo bem...

Ela me leva para dentro e me enche de perguntas.

Depois disso vou para meu quarto, tomo um banho e vou dormir.

No dia seguinte acordo com minha mãe  me olhando.

Quando viu que acordei disse:

Lisa - Vamos no médico, coloque uma roupa.

Antes que eu pudesse responder, ela saiu do quarto.

Vou para o banheiro faço minhas higienes, depois coloco qualquer roupa, não estava nem aí.

Vou para a cozinha, pego uma maçã.

Fico em silêncio, mas minha mãe ficava falando um monte de coisas.

Sem mais nenhuma palavra, minha mãe me pegou pela mão e me levou para o carro.

Fomos para o médico, que chato.

Depois de um longo tempo saímos de lá,  os resultados dos exames que fiz vão sair em alguns dias.

Voltamos para casa, jantei, fiz minhas higienes e fui dormir.

Acordo no meio da noite, estava toda suada, vou para o banheiro e sinto uma raiva descontrolada surgir, que nem mais cedo.

Tomei um banho, mas o sentimento não passou.

Fui para um dos quartos da minha casa, normalmente lá é muito calmo.

Vi que um ursinho estava lá e estava sem cabeça.

Vou para o quarto de minha mãe e sinto um sentimento estranho.

Me aproximo dela e começo a imagina-la morta.

Me afasto e vou para a cozinha, pego um pão, geleia e uma faca.

Eu estava segurando firmemente a faca em meus dedos.

Começo a passar meus dedos sobre a lâmina,  fazendo uma espécie de carinho.

Aquele sentimento estranho me consome cada vez mais, até que me domina.

Vou novamente para o quarto de minha mãe, ainda com a faca na minha mão.

Coloco a faca no pescoço de minha mãe, ela acorda assustada.

Antes que possa falar mais alguma coisa eu corto seu pescoço.

Ela me olha com tristeza nos olhos, eu não sinto nada de remorso, apenas um prazer me consome, ao ter seu sangue nos meus dedos.

Ela morre na minha frente, sinto uma lágrima descer pelo meu rosto, depois sinto outra e mais outra, começo a chorar.

Decido ir para a casa de Anna.

Vou para o quarto dos pais de Anna e os mato também.

Esse sentimento era tão bom...

Vou para o quarto de Anna e a mato com lágrimas nos olhos.

Assim que ela morre me afasto e caio no chão chorando.

Neste momento, com o sangue em minhas mãos, escorrendo pelos meus dedos, neste momento eu percebi.

Eu me tornei uma nova The Killer.

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^_^

사람해

Minha outra metadeOnde histórias criam vida. Descubra agora