VIII

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Obrigada a todos que estão acompanhando! Vamos votar muito e continuar fazendo esse livro crescer!!

Emilly ainda tem muita coisa a contar, portanto as visitas ao seu passado serão frequentes.

Com carinho,

Srta A B Braga

- Você está bem Emilly? - papai pegou Ben Jon que estava adormecido ao meu lado na sala de televisão e me levantei para ajudá-lo a colocar o bebê no berço

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- Você está bem Emilly? - papai pegou Ben Jon que estava adormecido ao meu lado na sala de televisão e me levantei para ajudá-lo a colocar o bebê no berço.

- Sim papai, está tudo bem.

- Está estranha desde que voltou da casa do lago. Kurt falou algo ou...

- Não papai, foi um dia muito divertido. Só estava pensando no passado. - sorri cansada.

- Pensou que poderiam ser uma família não é? Quando os vi na festa ontem, o jeito que você e Jimmy se olhavam. Não parece que quase quinze anos se passaram. 

- Não posso mais pensar como uma garota de 16 anos. Agora eu tenho um filho, dívidas e um maldito ex marido. Ele tem duas filhas e uma esposa enterrada.

- No tempo certo as coisas acontecerão meu amor. Só não perca as oportunidades. Segundas chances são raras - beijou o topo da minha cabeça e olhei Ben Jon dormindo.

Meu filho.

"É uma menina, Ems! Ela é doente. A encontrei fazendo tratamento contra o câncer em Hope Valley. descobri sua história porque uma freira contou como ela chegou e descreveu a mãe da menina. E no fundo eu sabia. Desde a primeira vez que a vi! Ela se parece  tanto com minha Maya, mas tem olhos doces como os seus.
Se quiser conhecê-la procure no orfanato de Hope Valley. O nome é Ella Smith"

Reli aquela carta por dois dias.

Dois dias que não dormia direito e não comia.

Estávamos  no final de julho e em agosto já teria que voltar a New York para uma nova audiência sobre o divórcio, passaria ao menos duas semanas ali.

Na manhã do terceiro dia me arrumei, pedi o carro de mamãe  emprestado, deixei Ben Jon aos cuidados dela e disse que precisava ir até a outra cidade.

Hope Valley era uma das maiores cidades da região do quadrilátero da Carolina do Norte, tinha cerca de 20 mil habitantes e uns cinco orfanatos.

No terceiro dei sorte e encontrei Ella Smith.

A madre superiora ficou surpresa com a visita, expliquei que uma amiga tinha deixado uma carta contando que conheceu a  menina no hospital, e resolveu procurá-la interessada em ajudar.

Desventuras do Amor (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora