25.2 (capítulo especial)

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Primeiramente quero mandar um beijo pra Varni e pra Micari! Vocês são maravilhosas e eu amo muito! ❤️❤️

Ok, gente, é o seguinte kkkkkkkkk muita gente pediu, fez petição (literalmente), se empolgou e tals então eu fiz o capítulo de hot. Podem aplaudir.

Algumas observações:

1. não é um capítulo tão grande quantos os outros. Acho que é "médio" (?)

2. não vai influenciar na história, então, se você não gosta desse tipo de conteúdo não precisa ler! Sexta-feira o capítulo 26 sai. Só não esquece de deixar um voto aqui por favor kkkkk

3. é a primeira vez que eu escrevi um desses então não me julguem

4. vai ser narrado em terceira pessoa e no passado porque eu me senti mais confortável assim

5. tem mais notas no final do capítulo :)

6. me avisem se houver qualquer erro!!

boa leitura!

...

Depois do baile e o resto da noite, Adora estava cansada demais para pensar em qualquer coisa a não ser dormir. Ela quase caiu no sono no carro na volta para casa, mas Felina não resistiu e ficou exausta. Acabou dormindo no colo da menina.

Assim que saíram do carro, Adora a pegou nos braços e levou-a para seu quarto. Estava muito preocupada com a namorada para deixá-la sozinha depois de uma noite tão marcante e difícil como aquela.

Mara foi para o próprio quarto e não se importou com as duas dormirem na mesma cama.

Adora era forte. Conseguiu deitar Felina na cama e tirar seus sapatos. Ela dormia tranquilamente, e Adora beijou-a na testa antes de ir ao banheiro tomar um banho e se trocar.

Então ela tentou dormir, mas não conseguiu. Ficou pensando demais em tudo, em como a vida de ambas mudou em cerca de um ano. Olhou Felina ao seu lado, tranquila como nunca, sonhando e com a respiração calma. Não conseguiu parar de lembrar dela chorando na Ação de Graças quando confessou tudo, e naquela noite também.

Aconchegou-se para o mais perto da garota que conseguiu. Tentou fechar os olhos e descansar.

— Eu te amo tanto — Adora sussurrou para Felina e acariciou seu cabelo.

Felina se mexeu de leve, e Adora recuou. A garota abriu os olhos, um de cada cor, e piscou.

— Adora?

— Eu tô aqui. Estamos em casa. Pode dormir.

Felina sorriu e abraçou Adora pela cintura. As duas roçaram as pernas e respiraram em sincronia.

— Você não consegue dormir? — Felina perguntou falando contra seu pescoço. Adora percebeu que ela estava sorrindo.

— Não — revirou os olhos sorrindo. — Não se preocupa.

Felina tomou fôlego e ficou próxima do rosto de Adora. Ela a beijou delicadamente. Adora abraçou-a mais contra si, ambas satisfeitas por finalmente estarem juntas.

Ambas se encararam, e aquilo foi uma afirmação.

Adora ficou nervosa, mas no momento em que beijou Felina, tudo pareceu fazer sentido e ela mesma já se sentia pronta. Uma força foi guiando seus lábios a beijar Felina, primeiro na boca, um beijo quente e molhado, satisfeito.

A loira não conseguia enxergar bem por conta da escuridão, então se guiou pelo tato. Beijou Felina atrás da orelha, bem devagar, depois desceu para o pescoço. Fez isso como se cada cantinho da pele de Felina fosse feito de porcelana, frágil. Porém a cada toque dos lábios, o ar ficava mais quente, e ela precisava seguir mais.

SUCKER PUNCH • (she-ra) catradoraOnde histórias criam vida. Descubra agora