The Loud House Halloween

ᴏs ᴀssᴀssɪɴᴀᴛᴏs ɴᴀ ᴄᴀsᴀ ᴅᴏ ʟᴏᴜᴅ

No porão, Lori estava tomando um soco e conversando com Becky. Leni estava conversando com a cadela Carol Pingrey (que a convidou de qualquer maneira?), E Lori tinha a mente de pegar o pequeno traidor pelos cabelos loiros e fazê-la sair. Falando em fazer alguém sair, onde estava Luan? Lori olhou em volta e a viu sentada ao lado daquele garoto gordo. Patrick alguma coisa. Ela riu de algo que ele disse e tocou sua perna. Ei, Luan, você não é exatamente bonita, mas pode fazer melhor que isso .

Esta festa é totalmente incrível", disse Becky, "mas eu sei o que a tornará melhor".

"O que?" Lori perguntou.

Becky enfiou a mão na mochila e pegou um pacote de seis refrigeradores de vinho. Lori os viu e seus olhos se arregalaram. Becky riu. "Nós vamos desperdiçar uma garota branca!"

"Eu não sei", preocupou-se Lori, "meus pais literalmente me matariam".

"Ah, é só ponche de frutas com um pouco de vinho", disse Becky. Ela pegou um e torceu a tampa. "Aqui."

Lori suspirou e pegou. "Você vive apenas uma vez, eu acho."

"É mais assim!"

Enquanto Lori e Becky jogavam as garrafas de volta e Luan chupava o rosto de uma criança de cabelos ruivos, Leni pediu licença para usar o quarto da menininha. Ela, como, teve que fazer xixi muito ruim.

No andar de cima, ela foi ao banheiro, fechou a porta e puxou a calcinha de joelhos. Ela se sentou e fez xixi, pensando em Carol Pingrey enquanto fazia isso. Lori a mataria se descobrisse que ela e Carol estavam juntas, mas Carol era muito legal (e muito boa na cama). Por que ela e Lori não se davam bem, Leni não sabia, mas isso entristeceu seu coração, porque ela queria que Lori estivesse no casamento dela e de Carol um dia.

Quando ela terminou, ela corou, limpou e entrou no corredor assim que um homem grande e assustador com uma máscara saiu do quarto de Luna e Luan. Leni congelou, seu coração pulando na garganta. O homem parou e virou-se lentamente. Oh-oh.

Ele avançou e Leni pulou de volta ao banheiro com um grito, batendo a porta e girando a trava do polegar. Ela se afastou da porta quando ele bateu nela: ela gritou de novo e caiu de novo no vaso sanitário. Ele bateu novamente, e uma rachadura apareceu na madeira. Leni gemeu e chorou de terror.

De repente, o ataque parou. Leni estava sentada onde estava, com o coração batendo forte e a respiração superficial. O homem da máscara assustadora se foi? Ela começou a se levantar, mas um punho bateu na porta e a alcançou, segurando a maçaneta. Leni lamentou e afundou no vaso sanitário. A porta se abriu e ele entrou com uma faca ensanguentada na mão. Ela jogou os braços para cima no momento em que a lâmina desceu. Ele cortou um de seus antebraços, e ela gritou, agitando os braços e as pernas. Ele a agarrou pela nuca, ergueu a faca e a abaixou quando Leni começou a gritar de novo: A lâmina afundou em sua boca e saiu pela nuca, afundando parcialmente na palma de Myers. Ele não percebeu, no entanto. Os olhos da garota estavam arregalados e parecidos com peixes; a maçaneta se projetava de sua boca, o sangue escorrendo pelo queixo. Ela levantou as mãos trêmulas,

De faca na mão, ele começou a sair do banheiro, mas recuou quando duas crianças subiram as escadas, os lábios pressionados e as mãos um sobre o outro. Myers inclinou a cabeça quando entraram na sala que ele acabara de sair. Se puxassem as cobertas para a cama da traficante, encontrariam o corpo dela.

Seu aperto aumentou na faca. Se havia algo que ele odiava mais do que meninas adolescentes, era sexo, e elas iam fazer sexo: ele podia sentir o cheiro .

Respirando pesado, ele começou a descer o corredor.