•Chapter 5•

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Josh Beauchamp

Los Angeles | 13 : 06pm

Chegamos em minha casa. Estaciono o carro e na hora que eu ia abrir a porta da Any, ela sai.

- eu ia abrir a porta para você. - digo e travo o carro automaticamente pelo botão no chaveiro do carro.

- Eu tenho mãos não preciso que abra para mim. - ela diz ajeitando sua mochila em suas costas.

- tudo bem não tá mais aqui quem queria apenas ajudar. - digo levantando os braços em rendição.

- Tá tá, para que me trouxe até sua mansão. - ela diz olhando minha casa e os seguranças em seus postos.

- porque você estava mal e talvez não quisesse voltar para casa e nem ficar na aula e correr o risco de tomar suspensão por não prestar atenção em nada e também te trouxe para podermos fazer o trabalho. - digo e enquanto caminho para dentro de casa e ela apenas me segue calada.

- tem razão. Obrigada, eu acho que te julguei mal durante esse tempo que eu te conheço através do que vejo e do que os outros falam de você. - ela diz e eu abro a porta e entramos.

- eu entendo, todos acham que eu sou um BadBoy safado. Não julgo, as vezes eu também acho. - dou um sorriso de lado e ela também.

- sua casa tem muitos seguranças Né?! - ela diz enquanto olha para os porta retratos que fica em cima da lareira.

- Um pouco, é preciso. - dou de ombros e fico ao seu lado observando as fotos.

- eu acho que entendo, lá em casa também tem um monte. - ela diz pondo o porta-retrato de volta ao seu lugar.

- Você sabe o porque de tantos seguranças na sua casa? - pergunto e ela se vira e olha para mim e eu para ela.

- acho que deve ser por conta do atentado que minha mãe sofreu, mas antes mesmo já tinham muitos só que depois triplicou. Eu até estava tentando descobrir algo mas...- ela dá uma pausa.

- Mas? - tento não transparecer minha curiosidade e nervosismo.

- Mas eu não consegui descobrir nada, ele acabou descobrindo da minha investigação e me proibiu de continuar.

- e você como a boa filha que é respeitou?! - digo e ela assente.

- Sim, só que ele não é meu pai, eu até queria continuar, mas ter parado foi o melhor.

- por que? - pergunto preocupado pela mudança repentina de sua expressão.

- Por nada, isso não importa, não mais. Pelo menos assim estamos mais protegidos de certos problemas. - ela abaixa a cabeça observando seus pés em um ato de nervosismo.

- Acho que a gente pode comer né? Eu tô morrendo de fome. - digo e ela assente rindo. Guio ela até a cozinha e vejo Cecília e Jorge almoçando.

 Guio ela até a cozinha e vejo Cecília e Jorge almoçando

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O Dɪᴀ́ʀɪᴏ | BᴇᴀᴜᴀɴʏOnde histórias criam vida. Descubra agora