Anne - O voyerismo, a manipulação

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Escondi a minha primeira experiência da minha família e amigas.
Acho que a escondi de mim mesma, bloqueando-a por mais de um ano. Até que percebi a presença de um novo morador na minha rua: o vizinho X.

Ele era bem mais velho que eu: aparentava ter entre 40 a 45 anos. Tinha um físico muito atraente. Eu o achei um gato, desde que eu o vi descer do carro, no dia da sua mudança.

O meu quarto dava exatamente para o quarto dele

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O meu quarto dava exatamente para o quarto dele.
Com o passar do tempo, notei que ele me olhava do quarto dele, usando a janela como o local preferido da sua indiscrição.

Então, passei a deixar as janelas escancaradas, bem como as cortinas, permitindo que ele me olhasse melhor

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Então, passei a deixar as janelas escancaradas, bem como as cortinas, permitindo que ele me olhasse melhor. Fazia questão de tirar a blusa, para que ele
pudesse ver o meu sutiã e não mostrava mais que isso: queria que ele ficasse imaginando o resto, ou que me olhasse todos os dias na esperança que eu também mostrasse a minha calcinha.

Sempre que eu colocava a blusa para ir ao colégio pela manhã, quando a tirava, à tardinha, quando chegava do colégio, ou á noite, ao colocar a camisola, lá estava o vizinho misterioso, espionan- do-me

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Sempre que eu colocava a blusa para ir ao colégio pela manhã, quando a tirava, à tardinha, quando chegava do colégio, ou á noite, ao colocar a camisola, lá estava o vizinho misterioso, espionan- do-me. Foi como se eu me sentisse viva outra vez, como se o meu corpo tivesse despertado de uma longa hibernação.

 Foi como se eu me sentisse viva outra vez, como se o meu corpo tivesse despertado de uma longa hibernação

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