Contos eróticos destina-se a narrar as experiências sexuais de Anne; Betty; Claire; Hilary e muitas outras mulheres...
No 1º ato, retrata-se a experiência positiva de preliminares de Anne com o seu primeiro amor John, contrastando-se com a frustrant...
Era um sábado de verão e o Padre Anderson foi apresentado como o novo pároco da minha cidade, na missa dos jovens, ás 19h. No dia seguinte, não havia outro comentário em nossa cidadezinha do interior. Só o comentário do quanto o Padre Anderson era bonito, charmoso e metido. Rs. Tinha 15 anos. Imediatamente, me senti imensamente atraída, mas me sentia culpada, porque sabia que aquilo era errado. Sempre tive o hábito de ir á missa, de participar do grupo jovem, mas passei a seguir a escala das missas do Padre Anderson. E, também, só me confessava com ele: de 15 em 15 dias. Até que ele percebeu a minha assiduidade e passou a me repreender, na sala de confissão. Disse que eu não o ouvia. Que se eu não mudasse, os meus "pecados" continuariam o mesmo. Recomendava-me ler a Bíblia. Julgar menos. Perdoar mais.
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De repente, percebi que eu o amava e o odiava. Cada vez que eu me aproximava, ele me repreendia.
Vocês sabiam que o celibato clerical, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, mas é um regulamento da igreja?
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De acordo com a BBC News, o celibato, em seu sentido genérico, é a condição de quem, por opção, não contrai matrimônio, segundo o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP. Já o celibato sacerdotal é quando essa escolha é feita por alguém em troca de uma dedicação integral aos serviços religiosos através da ordenação.
Detalhe: Até o século 12, os padres podiam casar...
De acordo com a BBC News, por volta dos séculos 3º e 4º já existiam movimentos dentro do catolicismo propondo que os religiosos deveriam praticar o celibato. "Mas é no primeiro e no segundo concílios de Latrão, ao longo do século 12, que se estabelece a obrigatoriedade definitiva do celibato aos clérigos católicos romanos".
Voltando a falar de fé, de religião e de celibato, vamos falar do Padre Anderson...
Na minha última confissão, eu disse:
Padre, eu peço perdão a Deus por alimentar um amor proibido.
O Padre Anderson não me condenou, como fazia anteriormente. Só disse: - continue, minha filha.
Achei estranho ele me tratar por filha. Ele aparentava ter 30 anos ou menos, porém continuei. A minha alma está em pecado, porque amo um homem que não pode amar nenhuma mulher. O Padre Anderson continuou em silêncio!
Continuei: A minha alma está condenada e acho que o meu corpo, também. Ele está em chamas. Tenho pensamentos impuros e libidinosos. O meu corpo arde.
Padre Anderson ficou vermelho e começou a suar.
Estava ajoelhada, no chão da sala.
Padre Anderson estava mais afastado, sentado em uma cadeira. Á medida que eu falava, eu ia me aproximando dele...
Fui ardilosa. Encaminhei-me, falando dos meus pecados, das minhas faltas.
Cheguei pertinho do padre. Queria tocá-lo. Soube que ele entrou para o Seminário novo. Será que era virgem? Já tinha namorado? Já havia beijado muitas ou algumas mulheres? Falei que estava com calor. Comecei a me abanar. Padre Anderson estava suando: não sei se de calor ou nervoso.
