Hilary

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Sempre tive vontade de transar com um professor

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Sempre tive vontade de transar com um professor.
Na faculdade, consegui transformá-lo em realidade.
Fingia que precisava de orientação, só para ficar mais tempo com o Tom.
Na sala dele, havia um sofá.
Esse era o meu instrumento de desejo.
Fazer amor com Tom, recitando poesias...

Na segunda, procurei o meu professor e disse que precisa da ajude dele para o meu projeto: O feminino na poesia erótica de John Donne.
O professor Tom arqueou as sobrancelhas e lançou um olhar de surpresa.
Ele disse que eu poderia procurá-lo, no dia seguinte, em sua sala, ás 14h.
Escolhi um vestido comportado, mas não coloquei nem calcinha, nem sutiã...

De acordo com o site notaterapia, John  Donne (1572 – 1631) foi um poeta jacobita inglês, pregador e o maior representante dos poetas metafísicos da época. Sua obra é notável por seu estilo sensual e realista, incluindo-se sonetos, poesia amorosa, poemas religiosos, traduções do latim, epigramas, 
elegias,canções, sátiras e 
sermões. Sua poesia é marcadamente vibrante...

Vibrante. Vibrador. Falo artificial.
Queria algo á vera.
Queria algo real.

Ás 14h, fui á sala do professor Tom.
Ele me pediu para ler o projeto.
Um silêncio incômodo se instaurou na sala.
Quando ele terminou, comecei a recitar a poesia "A pulga" de Jonh Donne.

A pulga

Repara nesta pulga e aprende bem
Quão pouco é o que me negas com desdém.
Caminhei até a porta, para trancá-la!
O meu professor ficou parado. Nunca pensou que eu iria fazer isso.
Tirei o vestido.
Ele viu que eu estava sem roupa íntima.
Estava excitado e suado.
Oscilava entre o prazer e a censura, pois sabia que o que viria a fazer era errado!

Continuei a recitar a poesia:

Ela sugou-me a mim e a ti depois,

Mesclando assim o sangue de nós dois.
E é certo que ninguém a isto aludo
Como pecado ou perda de virtude.

Abri o zíper do Professor Tom.
Abaixei a sua calça.
Apertei o seu pênis. Ele ainda estava de cueca. Sentado na cadeira.

Queria ir para o sofá.
E disse sussurando ao seu ouvido. Por que você não se senta no sofá? Ficará mais confortável!

O professor tirou o sapato. E a calça.
Continuou de blusa e cueca.
Não tinha um corpo bonito.
O seu intelecto me atraía.
A sua voz.
As suas ideias...

Ele disse: a sua pulga gosta de sugar, gosta de chupar?
Dei um sorrisinho malicioso!
Fiz um coque.
Tirei a sua cueca.
Comecei a chupá-lo.

Ele continuou a poesia, falando baixo, porém em um volume que ei conseguia ouvi-lo:

Mas ela goza sem ter cortejado
E incha de um sangue em dois revigorado:
É mais do que teríamos logrado.

Poupa três vidas nesta que é capaz
De nos fazer casados, quase ou mais.
A pulga somos nós e este é o teu Leito de núpcias. 

Depois que disse isso, o professor tocou os meus cabelos. Segurou-os. Como se me dissesse para parar.
Fiquei confusa.
Achei que ele estivesse gostando de ser sugada!
Estava muito excitada!

O professor beijou-me e disse: a pulga me picou e, agora, está em mim.
Colocou-me no sofá e adentrou em mim de forma sublime, delicada, entretanto intensa!

Senti prazer e chorei com uma entrega tão intensa!
Continuamos a nos encontrar ocultamente.
O professor se separou.
Formamos uma linda família.
Hoje, também sou professora universitária e numca tive nenhuma experiência com os meus alunos!
E o final da poesia da pulga?
Vou deixá-los com a pulga atrás da orelha! Rs.

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