Estava eu curtindo parte de minhas férias, na casa dos meus pais, quando me deparei com o
John, na sorveteria. Ele teve a desfaçatez de vir ao meu encontro, como se não
tivesse agido errado comigo, como se nada tivesse acontecido entre nós.
No início,tive vontade de vomitar, de me levantar, de deixá-lo falando sozinho, porém se eu agisse desta forma, John teria a certeza de que representou algo muito grandioso na minha vida, e eu não queria que ele se sentisse dessa forma.
Conversei com o John com o mesmo cinismo que os homens falam conosco, mesmo quando nos dispensam e nos procuram
como passatempo.
Fingi que estava feliz, que estava bem. Falei sobre a faculdade. Perguntei-lhe sobre os seus estudos.
Conversamos bastante. Quando me levantei para ir embora, disse-me, ao pé do ouvido, que nunca havia me esquecido, que queria me encontrar outras vezes...Tive vontade de dar um murro na cara daquele sujeito indigesto! No entanto, dei apenas um
lindo sorriso e disse que não estava com cabeça para isso, que tinha acabado de sair de um relacionamento. John retrucou e disse que não existia forma melhor de curar um amor com outro amor. Sorri para o John e disse:- quem sabe você não tem razão?
John me enviou várias mensagens. E eu, simplesmente,as ignorei. Dias depois, encontrei-o no boliche. Ele me disse que não estava mentindo, que sentiu muito a minha falta e que só não me ligou, porque não sabia como eu iria reagir.
Perguntou-me o porquê de ter
ignorado suas mensagens e eu disse que precisava de um tempo para mim. Ele disse que era um desperdício estar sozinha...
John me disse que já havia passado bastante tempo: sete anos, desde a nossa primeira vez, que estávamos mais maduros, mais experientes...
Sabia que eu tinha namorado o Peter e perguntou se eu não tinha vontade de relembrar os velhos tempos. Eu disse que sim.Ele me perguntou quando poderíamos sair, para jantarmos. Eu ponderei que não estava pensando nisso, mas em sairmos para transar! John me olhou e gostou muito do que ouviu. Perguntou quando seria este dia e eu disse docemente: amanhã, no Motel Hillary. Marquei com o John, em um motel de uma cidade vizinha.
John chegou no quarto, na hora marcada. Eu estava com um
espartilho preto, com uma cinta liga e uma meia-arrastão preta.
Uma máscara preta só nos olhos, e um chicote nas mãos. John
me olhou espantado. Acho que pensou que fosse reencontrar
aquela menina bobinha.
Disse ao John para ele se ajoelhar. John assim o fez. E eu lhe disse: - ajoelhe-se, sempre, que vir a sua rainha. John deu um meio sorriso e beijou os meus pés. Disse que era um humilde
súdito e estava, ao meu dispor. Retruquei: - súdito não, servo, ou melhor, escravo. John entrou no clima e disse: - minha rainha.
Eis aqui o John: o seu humilde e fiel escravo.
Dei uma chicotada forte nas costas de John, e ele me perguntou o porquê de ter sido chicoteado com tanta força. Disse-lhe que era para nunca se esquecer do poder de sua rainha.
John me perguntou o que eu queria que ele fizesse. Eu disse para ele tirar a minha cinta-liga e a minha meia calça. John assim o fez. Depois, me perguntou qual era o meu desejo e eu hhe disse: - tire a minha calcinha e me chupe como se eu fosse a última mulher da face da terra. John me chupou com tanto desejo, com tanta sofreguidão e habilidade que eu tive orgasmos múltiplos e, por um breve tempo, havia me esquecido o motivo de estar ali.
John me perguntou se eu não iria chupá-lo. Eu disse que sim, que queria fazê-lo com ele algemado na cama. John consentiu.
Ordenei ao John que tirasse a sua roupa. John o fez rapidamente.
Algemei o John. Ele estava muito excitado. Coloquei a minha língua na sua glande. John fechou os olhos. Lambi as suas
bolas. Quando parei de lambê-las, John perguntou por que eu havia parado. Quando ele abriu seus olhos, eu já estava beijando William: um dos muitos garotos de programa de minha lista.
John começou a mexer os braços, todavia as algemas estavam
firmes e muito bem fechadas.
William começou a sugar os meus seios e enquanto ele o fazia, olhei, fixamente, para o John.
John percebeu a minha intenção e enxergou todo o ódio, todo o rancor que eu havia guardado por todos aqueles anos.
Deitei-me na cama ao lado de John, para que ele pudesse nos
apreciar. William começou a me chupar. Enquanto William me
chupava, eu gemia e olhava para o John. John tentava, em vão,
se soltar e ao invés disso, machucava ainda mais os seus punhos.
William se ajoelhou e eu o chupei.
William gozou na minha boca.
John se retorcia. Queria sair dali de qualquer jeito, a qualquer custo, entretanto, não conseguia.
Cavalguei no William.
Depois, chupei William, mais uma vez, e fiz garganta profunda. John teve ânsia de vômito. Eu senti cada vez mais prazer!
William me enrabou. Enquanto me enrabava, John visualizava cada vez mais no meu rosto, o meu prazer, a minha vingança.
Gozei.
Vi lágrimas caírem dos olhos de John...
Levantei-me. Dei as chaves da algema de John para William
e disse que ele poderia fazer com ele o que quisesse.
Fui embora.
William disse que por alguns segundos, John ficou se contorcendo na cama, para proteger o seu ânus, pois pensou que William fosse atacá-lo.
William deixou-o sofrer por alguns minutos - sofrimento
este causado por sua própria imaginação-, e depois o soltou.
John era só vergonha.
Só humilhação.
Para mim, foi um dia de vitória, foi o dia do nosso reencontro e da minha tão sonhada e desejada revanche.
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Contos Eróticos
ChickLitContos eróticos destina-se a narrar as experiências sexuais de Anne; Betty; Claire; Hilary e muitas outras mulheres... No 1º ato, retrata-se a experiência positiva de preliminares de Anne com o seu primeiro amor John, contrastando-se com a frustrant...