Anne - Bate-papo

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No outro dia, peepingtom entrou. Perguntou: - como foi o seu dia?
Respondi: - normal!
Peepingtom: - você não tem vontade de fazer algo diferente?
Algo que você nunca tenha feito?
Respondi: - nunca pensei nisso!
Peepingtom: - por que você não liga a sua cam? Você não
precisa focar no seu rosto. Pode colocá-la no seu corpo, ou numa parte dele específica. Você não sabe nada da minha vida. Eu não sei nada sobre a sua. Podemos continuar assim. Liga a cam!
Liguei a minha cam. Peepingtom posicionou a camêra para o seu pênis em ereção.
Perguntei: - de onde você tirou o seu nickname? O que ele significa?
Peepingtom:
Diz a lenda que a bela Lady Godiva ficou penalizada com
a situação do povo de Coventry que sofria com os altos impostos estabelecidos por seu marido. Lady Godiva apelou tanto para ele que atendeu a sua súplica com uma condição: que ela cavalgasse nua pelas ruas de Coventry. Ela aceitou a proposta e mandou todos os moradores se fecharem, em suas casas, até que ela passasse.
Diz a lenda que somente uma pessoa (Peeping Tom) ousou olhá-la e ficou cego, por consequência. Ao final da história, Leofric retira os impostos mais altos, mantendo, assim a sua palavra.
Fiz uma pesquisa no google sobre Lady Godiva. Achei o texto que o Peepingtom digitou e fiquei muito excitada com a sua figura, na versão morena:
Aí, Peepingtom começou a se masturbar. Não me masturbei.
Confesso que não consegui desligar a cam, ou parar de olhá-lo se masturbando.
Peepingtom: - você gosta de espionar as pessoas? De vê-las
sem roupa, ou de imaginá-las sem roupa?
Não respondi! Estava hipnotizada com o seu pênis e com os movimentos que ele fazia com este adorável instrumento de prazer.
Peepingtom: - você não gostaria de agir como a Lady Godiva? Ela é sensual e linda! Tire a roupa para mim e imagine que você está cavalgando no meu pênis, sua safadinha!
Não respondi!
Peepingtom começou a se masturbar cada vez mais rápido.
Peepingtom: - queria ver a sua vagina, ou os seus seios!
Continuei a olhar o seu pênis e a ficar cada vez mais excitada!
Peepingtom gozou! Gozei em silêncio. Saí do bate-papo
e me senti uma perfeita Lady Godiva, só que sem nenhuma
preocupação, ideal social, ou político. Tinha como meta a sensualidade, a manipulação e o prazer!

 Tinha como meta a sensualidade, a manipulação e o prazer!

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Engraçado! Somos criados com o tabu da nudez. Só podemos nos despir, para tomarmos banho, para transarmos ou nos amarmos(?) Como seria a sensação de podermos andar em casa, sem roupas, sem estarmos preocupados com estas trágicas convenções e com estas perversas normas? Cavalgar já nos dá uma enorme sensação de liberdade! Como seria cavalgar nua?
Como seria cavalgar em uma transa? Esta segunda sensação era mais fácil de obter e eu estava louca para experimentar!
Eu tinha quase certeza que o Peepingtom era o pai de Peter.. Podia apostar! Tirei a prova. Fui á casa do Peter, para saber como ele agiria depois de nossa primeira experiência. O pai dele atendeu a porta. Disse que o Peter não estava em casa. Estava na aula de espanhol. Perguntei se eu poderia esperar por ele,
na sala. Ele respondeu secamente: - sem problemas!
Após alguns minutos, o pai de Peter voltou e disse: eu me
esqueci de me apresentar: - meu nome é Morgan.
Respondi: - meu nome é Anne.Ele me perguntou se eu gostaria de beber algo. Eu respondi: -um copo de água, por favor.
O Sr. Morgan não ficou me olhando. Parecia que tinha
dupla identidade, ou que só gostava de espionar. Perguntei se o Peter iria demorar. Ele respondeu que não. Na verdade, eu não estava com a mínima vontade de ir embora!
Não sabia o que fazer, ou o que dizer. Pedi para ir ao banheiro. O Sr. Morgan me levou para o banheiro, ao lado do quarto de Peter. Fechei a porta. Tinha a certeza de que ele iria me espionar pelo buraco da fechadura. Tirei a minha calcinha lilás e a joguei no chão. Tirei o meu vestido azul e o meu sutiã lilás de bolinha branca. Apertei os meus dois seios, lentamente, e depois com força, como se estivesse espremendo algum líquido deles.
Ouvi o barulho do zíper do Sr. Morgan.
Depois, subi os meus mamilos e comecei a passar a língua neles. Fiquei com uma mão no meu seio, e a outra na minha vagina. Escutei o barulho do Sr. Morgan começar a se masturbar e a gemer. Masturbei-me com força. Queria me sentir livre!como a Lady Godiva. Queria ser possuída. Queria cavalgar em
alguém. Queria ser dominada. Queria ser enrabada! Pensava em todas estas sensações que me estavam sendo negadas. Pensava
em qual era o problema do Sr. Morgan que me tinha ali tão
fácil e não agia! Será que tinha mudado a sua opção sexual e
se tornado homossexual? O Sr. Morgan gozou. Continuei me
masturbando. Gozei! Já não queria gozar mais só com o artifício da masturbação. Queria ter um falo, para chamar de meu. Queria uma pica bem grande, à minha disposição e não queria mais ter a lembrança traumática da minha primeira e única experiência sexual com o John. Queria outros parceiros. Queria conhecer outros corpos. Queria conhecer mais - bem mais - o meu corpo!
Coloquei o sutiã e o meu vestido. Deixei a minha calcinha de souvenir para o Sr. Morgan. Abri a porta. Ele não estava mais lá. Desci e voltei a esperar o Peter, no sofá. Esperei-o por, aproximadamente, dez minutos, e ele chegou. Ficou surpreso, ao me ver. Disse-lhe que precisava conversar com ele. Peter me levou para o seu quarto e trancou a porta. Perguntei o porquê dele agir assim, e ele disse que o pai era doente! Que tinha a mania de espionar mulheres. Já havia espionado duas namoradas suas. Este era o motivo dele não querer se relacionar com ninguém.
Ele tinha vergonha do comportamento do pai!
Fiquei chocada, ao constatar que Peter sabia que o pai era um voyer. Perguntei o porquê dele ter fugido, ontem. Não havia
gostado do meu toque? Ele disse que fugiu, porque foi pego de
surpresa e não imaginava que iria se apaixonar, tão cedo, por mim. Beijei a testa de Peter. Depois beijei sua sobrancelha, sua bochecha. Beijei o seu queixo. Passei a minha língua, levemente, em seus lábios. Coloquei o polegar dele na minha boca. Comecei a sugá-lo. Coloquei o meu polegar na sua boca. Ele o sugou, levemente. Comecei a morder o seu polegar. Ele continuou a sugar o meu com delicadeza...

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