Não contava com o fato de a minha mãe estar em casa tão
cedo! Será que ela tinha se aborrecido no serviço? Queria e precisava estar sozinha com o Peter. Deixei a porta bem aberta, tendo em conta que sabia que a minha mãe não iria subir.
Certamente, iria devorar mais um de seus livros, na biblioteca,
fazendo aquelas imensas observações em cada uma de suas cobiçadas páginas. Ela amava dar aula de Literatura Inglesa!
Peter me perguntou o porquê do meu carro estar no conserto. Perguntei-lhe se ele imaginava a causa e ele disse que não. Perguntei-lhe se ele queria mesmo saber o que aconteceu
e ele disse que sim. Olhei nos olhos de Peter e disse-lhe: - tudo aconteceu assim:
Estava dirigindo. Tinha dado carona para o amigo do meu
primo: Robert para o shopping.
Ele foi ao cinema, eu fui fazer umas comprinhas. Nos encontramos na praça de alimentação.
Perguntei-lhe se ele queria uma carona de volta. Ele disse que
sim. No mesmo instante que Robert entrou no carro, eu arrumei o cabelo e passei um batom vermelho, bem provocante.
Baixei mais a minha blusa, para que meu decote ficasse mais acentuado. Estava de saia. Tirei a minha calcinha. Robert notou as minhas intenções, ainda que não tenha feito nada.
Fiquei com as pernas bem abertas. Peguei a mão dele, coloquei o seu dedo indicador na minha boca. Ele estava superexcitado.Peguei o dedo médio e o coloquei, também, na minha boca. Ele ficou se contorcendo no seu banco. Depois, passei os dedos dele sobre o meu mamilo por cima da roupa: primeiro no direito,
depois, no esquerdo.
Enfiei a mão dele dentro da minha blusa. Ele apertou meus
seios, quase sem nenhuma força. Notei que sua mão estava tremendo. Coloquei a minha mão por cima da bermuda, sobre o
pênis dele. Ele se contorceu mais e mais. Abri o velcro. Abaixei a cueca, apertei o pênis dele com muita força. Disse para ele fazer o mesmo com os meus seios. Robert fez exatamente o que eu mandei. Depois, liguei o carro. Ele me olhou com o profundo desespero, como se nunca mais fosse estar com alguma mulher, em toda a sua vida.
Saí do estacionamento. Disse para ele ir me guiando até a
sua casa, pois não sabia o caminho. Robert continuava excitado.
Fez menção de subir a cueca e eu lhe disse para permanecer
como estava. Comecei a acariciar os seus cabelos, levemente
cacheados nas pontas. Depois, peguei a cabeça dele e a fui
inclinando. Subi a saia e posicionei a sua cabeça entre as minhas pernas. Disse-lhe que se ele me chupasse direitinho e me deixasse satisfeita, eu lhe retribuiria o favor. Robert me chupou com tanta vivacidade, com tanta vontade que até me esqueci da margem de segurança e bati, levemente, no carro da frente.
Robert levantou-se, rapidamente, e machucou a boca, pois usa
aparelho fixo.
O motorista do carro que eu bati era o pároco da igreja que
frequentamos. Abaixei a saia. Arrumei a blusa. Robert arrumou a bermuda. Ao pedir para eu abaixar o vidro, para conversarmos, o Padre Cristian percebeu o que havia ocorrido. Estávamos muito suados e com a cara que havíamos aprontado! Padre Cristian disse que o carro dele não havia amassado, que estava tudo sob controle, porém havia um amassado sim. Disse, também, que há bastante tempo eu não me confessava. Se eu sentisse vontade, ou necessidade era para procurá-lo, sem hesitar. Balancei a cabeça, como se concordasse em me confessar. Algo que eu não fazia, desde o dia em que perdi a minha virgindade com o John.
Robert me disse que eu não precisava deixá-lo em casa.
Preferia ir caminhando. O meu carro tinha ficado apenas com
um leve amassado, por isso deixei-o no mecânico e disse para os meus pais que amassei o carro, ao estacioná-lo no shopping.
Ao acabar o meu relato, notei que o Peter estava com um
misto de extrema excitação e temor, como se nunca tivesse imaginado ser esta a causa do conserto do meu carro, ou como se me julgasse assexuada, sem nenhuma libido. Comecei a passar a mão no pênis do Peter. Ele fechou os olhos e permaneceu assim, por alguns segundos. Abri o zíper da sua bermuda, abaixei a cueca e o masturbei. Peter abriu os olhos. Ficou me olhando com os olhos bem abertos, não sei se porque esperava que eu
iria fazer um boquete nele, ou porque nunca imaginou que eu
fizesse essa escolha tão íntima!
Peter pegou um pedaço de sua camisa, colocou-a na boca
e a mordeu. Devia estar com receio de que minha mãe o ouvisse ou com receio dele próprio. Manipulei, não só o pênis de Peter, como também as suas bolas! Deixei que Peter gozasse na minha mão.
Depois, me levantei, fiquei em pé, de frente para ele e tirei
toda a roupa. Peter disse: - Está louca? Sua mãe está em casa!
Eu disse: - Não se preocupe! Ela confia muito em mim! Pensa
que eu sou uma santa! Peter disse: - O que você quer fazer? Eu disse: - Nada! Apenas tomar banho! Quer vir? Peter respondeu: - Claro que não! Antes que eu imaginasse, Peter saiu do meu quarto e desceu as escadas correndo, como se fosse vítima de um incêndio! Mal sabia ele que quem tinha o corpo em chamas era eu. Não havia acontecido nada em mim e Robert. Eu só tinha oferecido carona para ele de ida para o shopping. Lá dentro, nem nos encontramos e, ao ir embora, calculei mal a minha manobra e bati, levemente, na pilastra.
Nunca havia masturbado ninguém e a sensação foi deliciosa! Foi muito bom fazer o Peter pensar que eu era uma mulher experiente, que havia tido vários parceiros! Fui tomar banho.
Minha mãe bateu na porta do meu banheiro e perguntou onde
o Peter estava. Disse-lhe que tinha recebido uma ligação do pai dele e que tinha ido embora. Como havia encomendado duas
pizzas gigantes, minha mãe lamentou a sua saída brusca. Meu pai chegou. Minha mãe disse que a pizza estava quentinha. Meu
pai disse que já tinha lanchado. Estava sem fome. Só precisava
de um bom banho e de ver um pouco de televisão, na sala, parachamar o sono e não atrapalhá-la. Há tempos eles não dormiam juntos. Há tempos meu pai se utilizava desta desculpa. Há tempos não tinham uma noite de amor!
Comi minha pizza, no quarto. Não desci com o prato e o copo. Deixei-os, em cima do puf. Pensei em abrir todas as minhas janelas, quando recebi uma solicitação para um bate-papo. Pensei que fosse o Peter, já que havia deixado no livro dele, enquanto ele preparava o nosso lanche, uma folha com os meus telefones e o meu e-mail do hotmail.
O convite vinha de um nickname chamado: peepingtom@hotmail.com Aceitei. De cara ele disse: - tc de onde? Tem cam?
Meu nick era annejolie@hotmail.com
Respondi:- não forneço nenhum dado pessoal meu. Tc de onde? Não gosto de usar a cam.
peepingtom@hotmail.com saiu do bate-papo.#empoderamentofeminino
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Contos Eróticos
ChickLitContos eróticos destina-se a narrar as experiências sexuais de Anne; Betty; Claire; Hilary e muitas outras mulheres... No 1º ato, retrata-se a experiência positiva de preliminares de Anne com o seu primeiro amor John, contrastando-se com a frustrant...