Anne - Segundo ato: a consumação - final 2

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Abri o botão e o zíper da calça do Peter

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Abri o botão e o zíper da calça do Peter.
Ele a tirou por completo.
Tirei o meu vestido. Perguntou-me porque eu estava sem calcinha e eu disse que era para lhe fazer uma surpresa.
Ele ficou, novamente, apavorado comigo.
Tirei o sutiã.
Ele tirou a blusa.
Beijei o Peter.
No início, docemente. Depois, freneticamente.
Alisei os seus cabelos e, após alguns segundos, os puxei com força.
Peter parou de me beijar e começou a sugar os meus mamilos, alternando-os. Depois, colocou a sua língua no meu umbigo. Levou-me para a cama.
Deitou-me de bruços.
Abriu as minhas nádegas, lambeu o meu ânus, enquanto tocava o
meu clitóris. Depois, enfiou com delicadeza o seu dedo, no meu
ânus. Depois, virou-me de costas, abriu bem as minhas pernas e começou a chupar a minha vagina e o meu clitóris. Eu já não estava mais aguentando de tanto prazer.
Peter colocou a minha cabeça para fora da cama e me penetrou. No início, devagar.
Depois foi aumentando a frequência. Seu pênis era fino, mas era grande, e eu não imaginava que fosse sentir tanto prazer com ele.
Gozamos juntos!
Peter me puxou, e voltei a ficar com o rosto, na cama.
Senti que todo o sangue do meu corpo estava concentrado na mi-
nha cabeça. Foi muito gostoso! Ficamos abraçados, por um
momento, e eu me lembrei que tinha que almoçar em casa.
Peter disse que queria ficar mais tempo comigo e queria me
namorar. Chamei-o para almoçar comigo. Tomei banho. Ele
me emprestou uma toalha e um secador. Peter tomou banho e
eu sequei o cabelo dele. Fomos para a minha casa, e na hora do almoço, Peter pediu a minha mão em namoro aos meus pais.
Meus pais aceitaram de bom grado, o nosso relacionamento.
Peter tinha um rosto doce, conquanto tivesse um olhar cabisbaixo. Á tardinha, disse aos meus pais que iríamos ao cinema, no shopping, para assistirmos a uma comédia romântica. Minha mãe disse que sem problemas, desde que eu chegasse, em casa,ás 22h30min.
Fui para a casa do Peter.
Pedi para ele confirmar a minha história, caso meus pais perguntassem sobre a nossa saída.
Fomos para o quarto de Peter. Ele trancou, novamente, a porta.
Peter me empurrou, levemente, para a parede e me beijou.
Enquanto me beijava, acariciava minha vagina sem penetrá-la.
Depois tirou a minha calcinha e o meu vestido branco.
Jogou-os em cima da cadeira. Tirou a roupa.
Levou-me para a sua cama e me mandou ficar de quatro: na posição de cachorrinho.
Depois, ele me penetrou e, enquanto o fazia, agarrou com força a minha bunda. Assim, senti uma maior pressão nessa região e gemi bastante. Depois, ele pegou meu cabelo, enroscou-o nas suas mãos puxando a minha cabeça para trás com um pouco
de força. Gozamos bastante!
Se o Peter tivesse tomado viagra naquela noite, eu teria
adorado! Gostaria que ele tivesse me enrabado por muito mais tempo. Não sei por que as mulheres reclamam tanto, desta
posição. Adorei ser penetrada por trás. Adorei me sentir ani-
malizada, subjugada.
Ficamos abraçados por um bom tempo. Depois, tomamos banho juntos. Enquanto Peter se ensaboava, eu me ajoelhei e comecei a lamber as suas bolas. Peter ligou o chuveirinho.
Enquanto lambia e chupava suas bolas, eu comecei a segurar
o seu pênis, que já estava duro. Depois, eu comecei a lamber o
seu pênis de baixo para cima, e balançá-lo como se fosse um
pêndulo. Puxei seu pênis para trás. Isso fez com que
ele aumentasse, rapidamente, de tamanho. Peter me disse que
ganhou força com este movimento. Continuei a lamber suas bolas
e seu pênis. Peter puxou minha cabeça para o lado e gozou no
meu peito. Recorri, novamente, ao secador, e cheguei em casa
no horário combinado! Meu pai perguntou como tinha sido o
filme e eu, cinicamente, respondi: - ótimo!
Quando cheguei ao meu quarto, a primeira coisa que fiz
foi abrir o meu computador e entrar no bate-papo do yahoo.
Peepingtom estava online.
Disse que estava com saudades.
Eu não estava a fim de conversar.
Liguei a cam. Peepingtom estava, novamente, com a cam focada no seu pênis em ereção.
Foquei a cam nos meus seios.
Tirei a blusa.
Comecei a apalpar os meus mamilos.
Peepingtom começou a me incentivar. Pedia para eu lhe
mostrar os seios.
Tirei o sutiã.
Peepingtom continuou a me incentivar.
Passei cuspe nos meus dedos.
Comecei a apertar os meus mamilos. Coloquei os meus
dedos na boca e comecei a umidecê-los.
Peepingtom começou a se masturbar.
Tirei o vestido e a
calcinha.
Passei cuspe nos dedos.
Passei os dedos por cima da minha vagina.
Depois, enfiei um dedo na minha vagina: o médio.
Levantei-me.
Escrevi: - espere-me! Não saia daí.
Voltei.
Escrevi: - estou de volta!
Peepingtom escreveu: safadinha! Achei que tivesse me abandonado. Não respondi.
Joguei hidratante no meu peito e no meu umbigo.
Comecei a massagear os meus mamilos. Depois, o meu umbigo.
Enfiei os dois dedos na minha vagina: o médio e o indicador.

Peepingtom começou a gemer. Escreveu: - isso, gata!
Se mostra para mim!
Virei de costas para a câmera.
Comecei a dar tapas nas minhas nádegas!
Peepingtom escreveu: - isso! Assim é que se faz! Mostra tudo para o papai.
Peguei um vibrador preto bem pequeno! Coloquei-o na minha
boca.
Cuspi nele e comecei a chupá-lo.
Peepingtom começou a se masturbar mais rápido!
Passei o vibrador nos meus mamilos e o coloquei entre os
meus dois seios.
Peepingtom só gemia!
Peepingtom escreveu: - enfia logo este vibrador na sua
vagina, vai!
Com as pernas bem abertas, enfiei o vibrador na minha
vagina! Virei de costas.
Fiquei de quatro, dei mais tapas na minha bunda e enfiei o vibrador no meu ânus.
Peguei um vibrador maior - vermelho, de aparência de uma
garrafa de cerveja - cuspi nele e simulei um sexo oral.
Peepingtom escreveu: - Queria que você tivesse aqui para
tocar, chupar as minhas bolas e o meu pau grande, sua safada!
Não respondi.
Peepingtom escreveu: - queria enfiar em você este meu pau
grande!
Queria te arregaçar todinha!
Não respondi!
Enfiei o vibrador vermelho na minha vagina. Virei, fiquei
de quatro, passei vaselina e o enfiei no meu ânus. Senti dor,
mas não parei.
Peepingtom começou a massagear o seu pênis. Enfiei, novamente, o vibrador vermelho na minha boca com uma mão e com a outra estimulei o meu clitóris com o vibrador preto.
Gozei. Um líquido esguichou da minha vagina.
Peepingtom escreveu ca-ra-lho!

Fechei o meu computador!
Minha respiração demorou a voltar ao normal.
Fiquei assustada com a minha atitude. Nunca havia me masturbado com um vibrador. Há oito meses, eu os tinha comprado e não os tinha tirado nem da caixa! Desci para tomar um copo de água.
Meu pai mudou, rapidamente, de canal, mesmo que ao descer
as escadas, tenha escutado os gemidos característicos. Fiquei chocada ao saber que meu pai dava a desculpa de chamar o
sono, vendo televisão, na sala, quando na verdade via muitos e
muitos filmes, ou seriados pornôs!
Peguei o meu copo de água gelado. Subi para o quarto.
Não dei boa noite para o meu pai. Ele correu para o banheiro.
Sei que estava ali, para se recompor. Não queria constrangê-lo ainda mais. Também estava com raiva de todo o cinismo dele.
Fingia que era um homem direito, de família, e se divertia com
material pornográfico. Será que ele tinha amantes? Será que
chifrava, muito, a minha mãe? E minha mãe, por que aceitava
isso? Não sentia desejo pelo meu pai? Não sentia falta de sexo, de fazer amor? Será que amava outra pessoa, ou tinha um amante?
Fui dormir com todas estas dúvidas na minha cabeça! Não
pensei nem no Sr. Morgan, nem no Peter, quando fui dormir.
Só em mim mesma! Aliás, estava começando a ficar com receio
de mim. Acho que não me conheço, ou não me conhecia.
Namorei o Peter por um ano. O tempo de completar o high scholl e justificar a perda da minha virgindade para a minha
família e amigos. Não gostava dele.
Apesar de ser muito retraído,
o Peter sabia como agradar uma mulher. Perguntei como ele
tinha aprendido tanto coisa, se teve poucas namoradas e seus
namoros não duravam muito. Ele respondeu que frequentava
uma casa de convivência, todas as sextas, quando saía da escola e, algumas vezes, frequentou clubes, ou casas de swing.
O pai de Peter foi preso semanas depois. Uma funcionária
o acusou de ter instalado uma câmera oculta, no espelho do banheiro de suas pacientes.
Não entendi o porquê dele fazer isso. Ele era ginecologista. Via vaginas o dia inteiro! O que
mais ele queria?
Bom! Uma vez voyer, sempre voyer!
Passei para a faculdade de direito e Peter para engenharia!
Terminei com ele, assim que comecei a estudar. Queria
desfrutar de todos os prazeres, de todas as festas do campus.
Queria novas descobertas, outras experiências!
Decidi partir
para outra, ou melhor, para outros.
Tive como meta curta e o
primeiro da lista, o meu primo Charles. Era mais velho: tinha
27 anos e seu codinome era Charles Adaga...

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