Anne - Quem sabe ainda sou uma garotinha?

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Apesar de Peter saber dar uma foda gostosa e de me proporcionar muito prazer, estava em busca de algo mais

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Apesar de Peter saber dar
uma foda gostosa e de me
proporcionar muito prazer,
estava em busca de algo mais. Aos 18 anos, não acreditava mais no amor, nem no casamento, não obstante tivesse a esperança de encontrar alguém que eu julgasse atraente, ou que mexesse, realmente, comigo. Estava a fim de romper tabus.
Desde nova, percebi que meu primo me olhava de um jeito
diferente...

Na adolescência, reparei que ele me espionava pela janela, enquanto eu tomava banho, na casa dele

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Na adolescência, reparei que ele me espionava pela janela, enquanto eu tomava banho, na casa dele. Sempre fui muito
amiga de sua irmã: a Júlia. Paramos de nos falar, quando dei uns beijos no seu amigo: o Bruce. Sim, minha prima era apaixonada por ele, entretanto nunca teve coragem de se declarar. Uma noite, ela foi ao cinema com ele e se utilizou, indevidamente, de uma blusa minha para este encontro. Fiquei com muita raiva.
No dia seguinte, chamei Bruce para tomar um sorvete comigo. Não gostava dele. Só queria ferir a Júlia.
Beijei o Bruce, na sorveteria. No dia seguinte, todo mundo
da escola só falava nisso.
Bruce foi o primeiro garoto que eu beijei. Depois disso, Júlia nunca mais falou comigo! Parei de frequentar a casa dela e disse para os meus pais que eu e Júlia brigamos, porque ela era uma ladra: tinha roubado a blusa que eu mais gostava.
Voltando ao Charles...
Queria que ele fosse meu anjo e meu demônio: meu professor
e meu aluno. Minha cobaia e minha receita de sucesso. Meu
primo Charles tinha esse apelido, porque era bissexual. Nada melhor que aprimorar as minhas técnicas com ele, além de aproveitar para tirar algumas dúvidas! Aliado a isso, vi muitos filmes e seriados pornôs. Sim. Aqueles mesmos que o meu pai assiste. Sim: acabei fazendo a mesma coisa que eu censurei no meu pai: visitei, também, sites e jogos de cunho pornográfico.
Fiquei exposta a isso tudo por quase um mês e depois dessa
aprendizagem para lá de frutífera, descobri quatro coisas que deixam os homens loucos: usarmos uma fantasia sensual, ou erótica, principalmente a de colegial e não termos receio de realizarmos uma fantasia sexual; fazermos boquete, várias vezes, durante uma transa; deixar que eles comam com força o nosso ânus e chuparmos o pau deles até o fim: Deep Throat ou garganta profunda.

Depois de um mês confinada, resolvi ir para a casa. Passei
o sábado contando para a minha mãe as novidades da faculdade. Minha mãe perguntou se eu tinha ido às festas, ou se tinha
entrado para alguma irmandade. Respondi que não. Meu foco
era o estudo. Perguntou-me sobre a minha colega de quarto.
Disse-lhe que ela era muito tímida e de pouca conversa. Seu nome era Joanne.
Á tardinha, fomos para o shopping. Meu pai foi conosco. À noitinha, comemos pizza. Desde que fui para a faculdade, não
teclei mais com o Peepingtom, nem respondi as mensagens, ou
os e-mails do Peter. Foi como se eu tivesse apagado da memória
todas aquelas lembranças e experiências!
Queria me sentir livre e desvinculada. Dessa forma, resolvi organizar minha experiência sexual, no período da faculdade, em um diário. Tive, ao todo, 1.200 experiências, neste período,
todavia vou registrar apenas as mais importantes: cinco...

200 experiências, neste período, todavia vou registrar apenas as mais importantes: cinco

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Continua?

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