Capítulo 11

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Max beija meu pescoço me fazendo suspirar e jogar a cabeça para trás, batendo ela no carro.

Ponho meus braços em seus ombros com a intenção de empurra-lo mas ao invés, o puxo para mim.

Ele sobe os beijos para minha boca e me beija com fogo e paixão.

Eu deveria estar irritada com seus beijos e suas passadas de mão no meu corpo, mas não estou. Sinto que meu lugar é ao seu lado.

Pode parecer besteira mas ele consegue me fazer esquecer os problemas da vida, me faz suspirar, me faz ficar exitada com somente um toque. Eu estou perdidamente apaixonada por esse ogro.

Afasto minha boca da sua em busca de ar e abro os olhos vendo Max me olhar com luxúria e desejo.

Ele abre a porta do carro e me põem no banco do passageiro.
Depois de dar a volta no carro, ele entra e começa a dirigir para não sei onde.

Apoio minha cabeça na janela e fico pensando no quanto Max mudou a minha vida.
Antes de vir para cá, prometi a mim mesma não me envolver com nenhum homem que pudesse brincar comigo.
Mas parece que o destino tinha outros planos, destino filho da puta.

Aperto minhas coxas uma na outra para tentar aliviar a dorzinha chata entre as pernas, mas a única coisa que consigo é faser minha excitação aumentar.

Gemo frustrada e me remexo no banco, tentando achar uma posição menos dolorida.

Olho para Max ao sentir sua mão adentrar minha saia e afastar minha calcinha para o lado. Gemo quando seu dedo faz pressão no meu clitóris e abro mais as pernas lhe dando mais espaço.
O sinto enfiar um dedo dentro de mim e coloco a mão na boca para não deixar meu gemido sair.

Pulo quando Max da um tapa na minha coxa e o olho irritada por ter parado de me dar prazer e por ter gostado do tapa, quando não deveria.

Max: não prenda seus gemidos Alissa, eles me pertencem e não gosto de não ouvi -la gemer quanto te dou prazer - fala ainda concentrado na estrada mas com um olhar irritado - e fico feliz que gosta de tapas, pois vou encher esse seu traseiro lindo de tapas essa noite morena.

Não é possível que até falando merda esse homem fica gostoso!

Geito quando sinto que dedo entrar em mim novamente, ele entra e sai rápido me deixando a beira da loucura.
Sinto meu ventre formigar e agarro com uma mão o ombro de Max e com a outra a porta do carro.

Fecho meus olhos sentindo o ápice me atingir e posso jurar que escutei um gemido rouco de Max.

Sinto o carro parar e olho para fora ofegante pelo orgasmo vendo uma casa de dois andares branca e bege.

Max sai do carro e da a volta abrindo minha porta, me jogando por cima dos ombros.

Não reclamo pois quero ele dentro de mim o mais rápido possível. Ele abre a porta e segue até uma escada, nos levando para uma porta preta e vermelha.

Ao abri -la vejo um quarto com janelas altas e uma cama diferente. Ao invés da cama tradicional, tem um tapete de peles que parece extremamente macio junto com almofadas coloridas

 Ao invés da cama tradicional, tem um tapete de peles que parece extremamente macio junto com almofadas coloridas

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Max me deita na cama e começa a tirar suas roupas. A medida que as peças vão caindo, meu corpo se aquece e começo a ficar ofegante.

Quando ele fica nu ofego, pois seu membro é extremamente grande, chuto até que não é normal ter um membro desse tamanho.

Ele parece um pedaço de madeira de tão grande e grosso.

Olho seu rosto vendo ele me encarar com um sorriso malicioso e uma sobrancelha arqueada, reviro meus olhos e abro as pernas sorrindo maliciosa para ele.

Vejo o momento em que o predador surge em seu olhar. Max começa a andar até mim com uma calma assustadora.
Ele puxa minhas pernas para si quando me alcança e rasga minha blusa ao meio, deixando meus seios a mostra, já que não estava usando sutiã.

Ofego quando ele começa a chupar meus seios de uma maneira bruta e selvagem, coloco minhas mãos em seus cabelos e puxo, o vendo desviar o olhar para mim.

Depois de um tempo trabalhando em deixar meus seios vermelhos e com cupões, mas desce até minha saia e também a rasga, junto com a calcinha que estava praticamente ensopada.

Ele coloca a cabeça no meio das minhas pernas e começa a passar a língua em minha abertura.

Empurro meus quadris em sua direção e logo chego a um orgasmo incrível.

Não tinha nem acabado de sentir meu orgasmo quando sinto Max se enterrar dentro de mim em uma estocada única e bruta.

Max: humm... Você é muito apertada morena, está me esmagando- geme apertando minha cintura.

Eu: mais forte Max- gemo manhosa quando ele diminui as investidas.

Grito de pra ser ao ter meu pedido atendido e arranho suas costas sentindo meu orgasmo se aproximar.

Contraio minha vagina e sinto Max  gemer mais alto.

Max: faz isso de novo morena- pede rouco.

Contraio mai uma vez e logo chego ao meu orgasmo sendo acompanhada por ele.

Caio na cama exausta demais e sinto Max rolar para o lado, me puxando para seu peito.

Me aconchego contra ele e nem vejo quando durmo, só sei que a partir dessa noite minha relação com Max acaba de mudar.

Só não sei se é de um geito bom ou não.

Meu Amado Monstro  ( Concluída )Onde histórias criam vida. Descubra agora