capítulo 5

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Me sinto ser colocada em um lugar desconfortável e que balança e volto a apagar.

Abro os olhos lentamente e tento me sentar. Não conseguindo olho em volta e vejo que já está de dia e que o sol está alto.

Movo os olhos pelo meu corpo e reparo que estou só com minhas roupas íntimas.

Me desespero e começo a me mexer.  Noto então que minhas mãos estão amarradas.

Vendo que estou sozinha tento me sentar de novo.
Com muito custo consigo, olho ao  redor e vejo que estou na proa de um barco.

Uma dor forte na minha cabeça se faz presente.

Aperto os olhos e foco minha mente para tentar lembra o que aconteceu.

Em um flash as lembranças vem me fazendo estremecer,um grupo de homens me sequestrou e estou só se e roupas íntimas. Meu Deus do céu, alguém me ajuda!

Não muito tempo depois um dos homens aparecem.

Homem1: olha só, vejo que a gatinha acordou. Uma pena que o chefe não me deixa brincar com você. - fala me olhando maliciosamente e lambendo os lábios.

Estremeço quando ele me puxa e me põem no ombro como um saco de batata.

Olho o caminho e vejo que ele para em uma porta de madeira branca diferente das outras.

Ele entra e vejo um homem na casa dos 40 me olhar sorrindo.

O cara que me carrega me joga no chão me fasendo bater minha cintura e minha cabeça.

Tenho quase certeza que quebrei uma costela.

Minha cabeça começa a doer mais ainda me fasendo colocar a mão e gemer baixo.

O cara da mesa ri e manda o outro sair. Nesse momento já estou chorando com medo do que vai acontecer.

O homem me olha e aponta a cadeira na sua frente.

Ando de vagar até lá e me sento. Ele logo começa a falar

Thomas: bom... como não gosto de enrolação vou falar logo de uma vez. Meu nome é Thomas e você atrapalhou minha caçada ao monstro.
Uma coisa que me deixou extremamente irritado. Mas eu tenho uma proposta para te fazer - diz com a cara seria,me dando medo - vamos fazer assim, você tira as armadilhas da suas terras e me vende elas ou eu te mato.

Arregalo os olhos e me levanto da cadeira, me arrependemos imediatamente pois sinto uma dor absurda nas costelas.

Alissa: nunca irei vender minhas terras e nem tirar as armadilhas. O monstro não fez nada pra ninguém e merece viver em paz.- digo irritada.

Ele ri e faz um gesto com as mãos, logo o mesmo homem que me colocou no ombro chega e me da um murro me fasendo cair e minhas vistas ficarem embaçadas.

Sinto ele colocar algo no meu tornozelo e me puxar pelos cabelos pra fora.

A dor misturada com o medo me fazem ficar quieta Vendo ele me arrastar pelo barco.

Me desespero quando ele chega na ponta do barco e me pega no colo.

Me debato em seu colo mas não adianta pois ele me joga na água.

Tento nadar pra cima mais algo me impede. Olho para baixo e vejo uma algema com uma bola presa em meu tornozelo.

Me desespero e me abaixo tentando soltar a corrente, o que não da muito sarro pois ela e de metal e só abre com chaves

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Me desespero e me abaixo tentando soltar a corrente, o que não da muito sarro pois ela e de metal e só abre com chaves.

Começo a ficar sem fôlego e peço a Deus que proteja izy e Max.

Sinto minhas vistas embaçarem e desisto de tentar subir.

Olho pra frente e vejo um vulto se aproximar.
A medida que o volto chega mais perto percebo que ele é o monstro.

Sorrio e Fecho os olhos me entregando a morte.

Aeeeee mais um capítulo.

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Beijos da Drica❤❤💋💋

Meu Amado Monstro  ( Concluída )Onde histórias criam vida. Descubra agora