capítulo 17

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Acordo com o toque de Max em meu pescoço. Sua boca passeia deixando beijos molhados me arrepiado.

Max: bom dia gatinha - fala me pondo um novo apelido.

Ando os olhos lhe dando um sorriso preguiçoso.

Eu: bom dia Max- lhe dou um selinho rápido.

Ele sorri e aperta minha cintura mais forte. Escroto minha cabeça em seu peito e fico curtindo esse nosso momento.

Depois de um tempo me levanto e faço minha higienes, vou em direção a cozinha e começo a fazer um pão recheado.

Quando ele fica pronto chamo Max e nos comemos. A minha manhã está do geito que eu sonhei ao conhecer Max.

Ele me acordando carinhosamente, eu fazendo nosso café e ele comendo feliz comigo. Só espero que não me arrependo de ter lhe dado uma nova chance.

Podem me chamar de burra, mas o amor torna as pessoas burras não?!

Me levanto da cadeira e pego as chaves do meu carro.

Eu: tenho que ir, vou pedir demição do meu emprego. Não aguento mais trabalhar a noite. - beijo seus lábios macios - e eu ainda tenho que procurar outro.

Max coloca as mãos ao redor da minha cintura e me puxa para seu colo. Nosso beijo começa a ficar rápido e bruto, minhas mãos apertam e puxam seus cabelos negros o fazendo gemer.

Max: se não pararmos aqui você não vai sair daqui sem eu te foder antes - fala me deixando levemente ruborizada. - e quanto ao trabalho, pode voltar a trabalhar na loja.

Sorrio e aceito sua proposta antes de sair do colo dele, sua areção está bem marcada na calça de moletom larga que ele usa.

Eu: amanhã eu apareço por lá Ok, agora você vai cuidar dessa ereção. - mando um beijo no ar e saio ouvindo ele resmungar alguma coisa.

Entro no meu carro e dirijo até a boate, falo com o chefe e ele aceita super bem minha demição.

Acerto algumas coisas com ele e saio de lá sorrindo boba. Enquanto dirijo até minha casa penso que tem muito tempo desde a minha última visita ao monstro.

Sorrio pensando em como ele deve estar bravo comigo, desço do carro ao chegar e ando até a borda do lago.

Me sento e coloco meus pés dentro da água, o sol está gostoso de se sentir então me deito e fecho os olhos.

Não sei como mas eu consegui dormir pois fui acordada por um jato de água na minha cara.

Me sento assustada e olho para o rosto do monstro na minha frente.

Eu: seu desgraçado você me assustou - falo bufando.

Meu monstro faz uma cara engraçada e posso jurar que ele tá rindo de mim. Seus dentes ficam amostra quando ele da um sorriso e eu passo meus dedos neles. Eles são do tamanho do meu braço!

Eu: senhor que tamanho de dente, imagina como deve ser morder alguma coisa com eles! A presa deve morrer na hora - divago nas possibilidades.

Meus pensamentos são interrompidos pelo meu monstro que bufa na minha cara e lambe meu braço.

Cócegas me fazem rir chamando a atenção de Matheo que passava por ali. Ele me olha como se eu fosse doida e eu lhe mando o dedo do meio.

Sua careta foi o auge da minha manhã!

Volto minha atenção para o monstro e ele me olha de um geito diferente que me lembra Max.

Eu: amigão você não imagina a noite que eu tive- falo fazendo ele me olhar curioso - você pode até me achar burra por voltar para o Max depois de tudo o que ele me fez, mas o amor faz as pessoas se tornarem burras - completo.

Ele me olha com carinho e orgulho, uma coisa que eu não entendo.

Fico mais um tempo converçando com ele até que decido ir em bora.

Me despeço dele e começo a andar. Não muito tempo depois de andar piso em algo duro que faz um barulho estranho e olho para baixo, arregalo os olhos de medo ao ver uma mina em baixo de meus pés.

Olho para frente e vejo um dos seguranças me olhando sorrindo. Desgraçado.

Eu: MATHEOOOOOOO -grito desesperada ao ver o homem se aproximar com uma faca. - SOCORRO.

A meus Deus e agora o que que eu faço? Não posso me mexer por causa da mina e tem um louco vindo me matar com uma faca!

Desculpem os erros ❤

Meu Amado Monstro  ( Concluída )Onde histórias criam vida. Descubra agora