Capítulo 39

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Tour de Imprensa

Havaí Parte 2

Acordo com um braço bem preso em volta da minha cintura. Uma respiração no meu pescoço e algo volumoso contra minha bunda.

Tom tá com ereção matinal...

Rio comigo mesma e tento me mexer, pra poder ir no banheiro também. Ainda está escuro, mas com certeza é manhã, já que o relógio do meu celular indica cinco da matina aqui.

Me remexo mais e Tom me puxa contra seu corpo, fazendo mais pressão em seu membro que fica mais ereto pelo que sinto.

"Tom" resmungo e tento me soltar.

"Tá cedo ainda" resmunga no meu pescoço, dando uma fungada ali, esfregando seu nariz em meu pescoço e cabelo.

Deus... Essa voz rouca e sonolenta...

"Mas eu preciso ir no banheiro... E você dar um jeito nisso" resmungo protestando. Mais contra meu próprio corpo por querer ficar do que com ele.

"Nisso o que?" Pergunta ainda ensonado.

"Não vai me dizer que não prestou atenção?"

"Me desculpe. Tenho uma ótima desculpa pra ter acordado assim" fala um pouco mais desperto, e me larga. Saio da cama e vou até o banheiro.

Depois de dar o alívio merecido pra minha bexiga, escovo meus dentes, e tá muito cedo pro meu remédio ainda.

"Qual é sua desculpa, Tommy?" pergunto encostada no batente da porta, cruzando as pernas e os braços.

Ele se vira na cama, e paralisa ao me ver. Parece se sentir desconfortável. "Essa visão... Não tá me ajudando" fala baixo e seus olhos não desgrudam das minhas pernas. Estou só com sua camiseta, e calcinha por baixo. "Você tá muito, mas muito gostosa agora do jeito que está" fala sério.

"Ah é? Não reparei não" finjo demência. Eu sei o quanto ele gosta de me ver usando suas roupas. E eu adoro usá-las.

"Tá sim... E não to muito confortável pra poder ir ao banheiro agora" resmunga, suas bochechas levemente vermelhas de vergonha.

"Por que acordou assim?" Pergunto franzindo o cenho e entorto a cabeça pro lado.

"Eu tive um..." Começa, mas limpa a garganta com ainda mais vergonha "tive um... Sonho"

"Um sonho..." Repito esperando o resto da história.

"Erótico... com... você" suas bochechas ainda mais vermelhas.

"Me conta" peço de forma gentil.

"Quer mesmo saber?" Pergunta surpreso.

"Claro. Era eu não é, então por que não?" Mexo os ombros.

"Você tava meio que... Bem..."

"Por que não me mostra?" Dou uma opção.

Nisso seus olhos que estavam nas minhas pernas, encaram os meus com uma intensidade absurda. "Não deveria me pedir isso enquanto eu estou assim." Fala sério em tom de conselho.

"Se eu estou pedindo, é por que sei desse motivo..."

Ele não responde, apenas me oferece sua mão, ando até ele e a pego. Ele tira as cobertas do seu colo e entendo seu pedido. Me sento encavalada em seu quadril e ele se senta.

"Você gemia meu nome, enquanto eu te prensava contra o colchão" fala rouco, sua boca e hálito morno em meu pescoço, me fazendo arrepiar.

"Thomas" faço o que disse, imaginando ser assim, enquanto minha mão sobe por seus cabelos sedosos... Ele geme em aprovação e aperta minha bunda por debaixo da camiseta. "O que mais?" Pergunto ofegante já que desce seus beijos por meus seios depois de ter tirado minha camiseta.

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