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Ph on

Eu: Luiza, tu não está pensando em ir com aquele filho da puta - olho para a morena

Luiza: Se for a maneira de salva minha filha, sim eu vou

Eu: Dede me diz que consegui

Dede: Não patrão, ele deve ter usado alguma coisa que cortava o sinal e eu não consegui

Luiza: Rique, desta vez eu vou decidir sozinha e se for a única maneira de salvar minha filha eu vou fazer -  as saudade que eu tinha de ouvir ela me chamar assim, se não tivesse no meio de uma briga tinha corrido para ela e tinha lhe dado um beijo

Ela não diz mais nada, apenas se levanta e sai da sala.Luiza não pode fazer isso, eu já a perdi uma vez não vou perder ela de novo. Não sei o que seria da minha vida sem  a Luiza.

Menor: Cara, o que vamos fazer, você sabe que ela é bem capaz de ir com aquele vagabundo

Ph: Eu sei isso - passo a mão no cabelo - Dede, tu vai ter um novo trabalho, eu quero que siga Luiza para todo o canto que ela for mais não deixe ela te ver - Dede apenas concorda com a cabeça e sai da minha sala - Temos de encontrar aquele vagabundo antes de ele voltar a falar com Luiza

Menor: Nós procurou ele por tudo o canto e nada, parece que o cara desapareceu da terra

Eu: Ele falou de mim e da nossa família, ele não deve tar sozinho - volto a passar a mão no cabelo nervoso - Fala com os X9 que temos em alguns morros e eu vou falar com o Grego, para ver se ele nos ajuda -Menor não disse nada apenas saiu da sala e foi fazer o que eu pedi

Ligo para o Grego é dono da rocinha e é meu parceiro. Sempre nos ajudamos um ao outro. Explico tudo o que se passa e ele logo diz que vai nos ajudar.

Ph off

Luiza on

Saio da sala do Ph desesperada sem saber o que fazer. Mas se para salvar minha filha e manter quem eu amo em segurança eu vou com o Philip para onde ele quiser.

Mesmo que me custe ficar longe da minha família mas prefiro saber que eles estão bem e seguros do que correrem perigo por minha causa.

Desci o morro e foi até à loja, mesmo com tudo o que está acontecendo continuamos com a loja aberta e temos bastante clientes. Entro na loja, cumprimento algumas clientes e vou para trás do balcão ajudar a Bia.

Bia tem sido uma grande amiga, nunca sai do meu lado para nada, ela olha para mim e vê que minha cara está enchada, Bia sorri e me olha. Sabia que ela queria saber o que se passava, com o tempo nós criamos aquela conexão só por um simples olhar sabíamos o que a outra queria dizer.

Eu: Bia, eu vou para casa não estou me sentindo bem

Beatriz: Vai lá, amiga, daqui a pouco eu passo lá em casa e ficamos juntas

Eu: Tudo bem. Vou ligar à minha mãe e perguntar como a Laurinha está

Nós tínhamos combinado intercalar os dias para ficar com a Laura, quem ficou com a minha princesa hoje foi a minha mãe.

Me despedi da minha amiga/irmã e foi para casa. Subo o morro, cumprimento algumas pessoas que perguntam como a Laura está.

Chego em casa e vou até ao meu quarto, tomo um banho e deixo a água cair sobre o meu corpo, levando junto todas as minha tristezas e angústias. Acabo de tomar, coloco um pijama e vou até ao quarto da Laura, pego em um ursinho que tinha  digo o Henrique que tinha dado.

De volta ao morro ( Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora