A sua mentira em abril (Noavani)

capitulo 8🍃

Florida/ 19 de março/15:43 pm.

Renata paliwal estava para cometer um assassinato em sua própria filha, enquanto encarava o bilhete deixado em cima de sua cama a três dias atrás, com certo rancor.

Decepcionada, ela ameaçou o pedaço de papel e atacou pela janela, pegando o celular e insistindo numa ligação que ela sabia que não iria atender.

" estou cansada de todas essas revistas de casamento. Vou dar um tempo. Não se preocupe, eu não estou fugindo. Quando menos esperar, ter a o que quer."
Assinado: SP.

Como imaginava, o celular de shivani voltou a cair na caixa postal.
Estava mais do que claro que a não a queria por perto, muito menos que fosse descoberta, seja lá onde ela esteja.

- E então? descobriu onde estar sua filha?
- Claude,seu marido,perguntou,entrando no quarto com os braços cruzados, e nem um pouco contente.
Seus planos em se envolver com as empresas dos May's estava em jogo graça ao desaparecimento de sua enteada, no qual via apenas como uma inconsequente que não tomava decisões pensava, mais sim sem pensar.

- deixe- a. Ela não é tão idiota ao ponte de desistir desse casamento sabendo que depende dele. - Renata jogou o celular de qualquer jeito sobre a cama, e indo em direção a saída do quarto.

Pelo menos, ela esperava que shivani não desse o tiro pela cintura,  e os deixassem na mão. 

- Eu não confio nem um pouco na sua filha Renata. Ela já provou que não está de acordo com esse casamento. - Claude a seguiu pelos corredores, bufando. Temos que pensar num plano B.

- um plano B. -A  mulher parou, se virou, e apontou o dedo para a testa dele, encostando. Que livrará de irmos para a cadeia... certo?

Claude engoliu seco.

-por que está assustado? - Renata debochou, rindo de lado. Se não estivesse tão endividado, talvez eu não precisava submeter  minha filha à essa humilhação.

-nos fale o que não sabe. - Claude rangeu  os dentes. - A culpa de estarmos endividado, é toda sua !.

- talvez seja. - ela deu de ombro, puxando sua mão com força, e se afastando. - Mais émelhor falar essa sua boca suja. Se agora você não está atrás das grades, égraças a mim e a shivani.

Ela voltou a se virar, fazendo os seus saltos rangerem o chão, a medida em que levantou os dois braços, de modo que desse a entender que estava algemados.

                                     (...)
Boston/ 19 de março/15:47 pm.

- Shivani, você viu o Erick por aí? Erick? Cadê você seu pestinha.

Sabina procurava como uma doida o seu filho pelo apartamento, revirando os comandos e pricipalmente os lugares onde o menino acostumada a se esconder , e nem vendo mesmo sua amiga naquele lugar.

Pouco depois, ela escultor um grito, do que vinha ser sua amiga, antes de sair correndo para o seu quarto, a vendo tentar socorrer seu filho, que parecia estar sufocado. 

- o que foi? - perguntou preocupada, tentando acudi-lo.

- Eu cheguei aqui e ele estava s  sufocado...
Shivani se embolou, tentando explicar a cena em que presenciou e ao mesmo tempo, abrir a boca do menino procurando coisa. - Acho que em engoliu algo.

- Ai meu Deus... - Sabina se desesperou, começando a se abanar de repente, sentindo falta de ar.
Naquele momento, ela não era a pessoa certa para lidar com situações tão alarmantes e perigosas como aquela, ainda mais sendo o seu filho que estava metido no meio.

- Caramba sabina, faz alguma coisa! O garoto tá ficando roxo. - Shivani apontou para a criança, que balançava os braços a procura de ar.

- O que quer que eu faça? - a outra gritou, com as mãos na cabeça. Ele tem costumes de comer coisas,  ele nunca ficou desse jeito.

- Pega a chave do carro. - shivani ordenou, pegando o menino no colo. - Anda logo! Quer que ele morra? .

- Vira essa boca pra lá...

Sabina logo correu atrás das chaves do carro pelo apartamento, com pressa, e pegando sua bolsa.
Se não se apressasse, seu filho sofreria as consequências, de ficar tanto tempo sem ar.

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