capitulo 9🍃

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Boston/19 de março/16:15 pm.

- alguém me ajude! Por favor, o meu filho ele...

No hospital, o escândalo de sabina só fôra ignorado devido a situação de seu filho, que realmente estava crítico.

Após engolir uma pecinha de seu carrinho que acabou agarrando em sua garganta, o menino, que estava no colo da shivani , antes branco, agora roxo,e sem qualquer reação.

Heyoon, estava por perto e assistiu o momento em que  as duas entraram na emergência as pressas, correu por ajuda, deixando que seu café caísse no chão, e deixando Sina Deinert para trás.

- o que ouvi com ele? Ela tomou a dianteira, apontando para a cama vazia para que o deixasse lá, e começou a examina-lo.

- ele engoliu alguma coisa. - Shivani explicou, vendo que sabina não estava com cabeça nem mesmo para explicar o que ela Conserteza não viu. - Está muito tempo sem respirar. Isso não é perigoso?

Não era a primeira vez que shivani via algo parecido com aquilo em sua frente, mas por Deus, era uma criança!
Era uma criança de cinco anos que estava engasgada, e ela sentia temerosa de fazer alguma coisa que piorasse o caso, que já não estava nem um pouco favorável.

- Ei! - Shivani tirou de seus devaneios, nervosa e apreensiva. - Você vai fazer alguma coisa?

- E.. eu.

Heyoon parecer congelar, com tanta pressão.
Era para estar salvando aquela criança!
Era para ela mostrar o quanto é boa naquilo.

Mais ela simplesmente travou.

- Você vai? - Shivani voltou a insistir, perdendo a paciência ao ver seu sobrinho cada ver mais perdendo a consciência, e sua amiga se desmanchava em lágrimas, desesperada.

Foi aí que ele entrou em seu campo de visão, roubando a cena ao tomar a frente da situação, empurrando de leva a mulher para o lado e examinando a criança cauteloso, antes de agir:

- Eu preciso tirar isso da garganta dele urgente!

Não demorou para que as enfermeiras o rodearem, o ajudando naquele procedimento, sobre o olhar atento e meticuloso de shivani, que parecia estar estática com tudo o que se trascorria em tão pouco tempo.

Qual era a chance de encontrar aquele cara no dia seguinte, em um lugar tão improvável  de uma forma tão casual como aquela?

- Vocês precisam se afastar... - shivani escultor alguém dizer, ao sentir se puxada pela mão assim como sabina, sem nem imaginar que ela o vendo em melhor visão, o que, ela pensou, a tinha agradado muito.

Logo as duas esgotadas no canto da puderam escutar a tosse engasgada do menino, que começou a chorar desesperado quando finalmente conseguiu desesgarrar uma roda de um carro de brinquedo de sua garganta.

Sabina amoleceu, caindo no chão aos prantos e aliviada, assim como também shivani que soltou um suspiro profundo, com a mão no peito menos preocupada.

- Ele não está mais engasgado. - noah se virou, a medida em que colocava o seu instrumento em volta do seu pescoço, e  não escondendo a sua expressão surpresa quando a viu, paralisada e sem desviar o olhar, também surpresa.

- Você? - ele indagou, sentindo na pele a ironia da vida.

- o-oi... - shivani levantou a  mão envergonhada, se lembrando de como já vai terminado as coisas da última vez.

- Ele é seu filho? - noah perguntou confuso, apontando para o garoto que ainda achorava, e que estava sendo consolado por uma das enfermeiras.

- Ah, não. E dela!. - e então apontou para a amiga sentada no chão, ainda chorando.

- Aekeshemeufilhinhosaado. - os dois olharam para a sabina, que estava formulando uma frase coerente e que fizesse sentido.

- Ele vai precisar ficar aqui em observação.
Ficou muito tempo sem oxigênio e é possível que isso tenha prejudicado o seu cérebro, mas avaliaremos e então voltarei para informa-la. - Ele assumiu eu possa diferente, que deixou  shivani sem qualquer reação. Aquele... Não era o homem que gritava foto um pouco em quanto corria da polícia pelas ruas. Na sua frente, ele era uma pessoa totalmente diferente! Mais sério, mais responsável, mais confiante. Naquela hora, parecia que era ela que agora estava com uma cousa entalada na garganta, a impossibilitado de respirar. - Eu preciso ir... mais... foi bom ve-la de novo.

Sabina, que ainda permanecia no chão, somente reparou de chorar  para ver aquele drama se desenrolar, tão intertida com a troca de olhares dos dois, que até mesmo esqueceu que o filho estava morrendo há segundos atrás.

Shivani nada respondeu.
Estava ocupada demais tentando normalizar as batidas frenéticas do seu coração, que parecia te levado uma pancada,somente pro encarar aquele olhar.

Por que mesmo não havia notado que os olhos dele era tão lindos?

E por que ele parecia tão legal naquele jaleco, que tampavam aquele músculos plausíveis que ele tinha?

E acima de tudo, por que ela se sentia tão culpada por se lembrar de seu noivo, que nunca havia recebido uma avaliação tão meticulosa como aquela, da parte dela?

Soltei mais um e fuii☺

A sua mentira em abril  (Noavani)Onde histórias criam vida. Descubra agora