Acendendo nosso desejo...

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24° Capítulo - Acendendo nosso desejo…

Pov's Dulce

Acordo com o leve sopra da brisa adentrando o quarto, pela claridade do sol ameno suponho que passa das dezesseis. Levanto-me e adentro o espaçoso closet de Christopher a procura de algo para vestir, encontro uma blusa azul-marinho e a visto.

Saio do quarto e sinto o aroma invadir minhas narinas, vou para cozinha o encontro concentrado no preparo de panquecas.

— Precisa de ajuda com algo?

Aproximo de seu corpo e depósito um beijo em suas costas nuas.

Christopher: Não, bela adormecida.

Vira-se para me encara, e como imaginava a poucos minutos seus lábios tocam os meus. Suas mãos firmes em minha cintura, fazem meu corpo arrepiar e esquenta. Deseja-lo é errado, quando está atrasa?

— Amor, gostaria muito de continuarmos isto, mas tenho que escolher o que será servido no jantar ainda.

Christopher: Princesa, prometo deixá-la em casa as dezoito em pronto. Por que não liga e presa para Rosa escolha.

— Ligar é menos tenso do que está lá, tendo uma crise de ansiedade com cada detalhe.

Christopher: Ansiosa, querida?

— Muito, a sete anos venho sonhando com isso. Dizer a todos que é meu namorado, caminhar pelas ruas de mãos dadas e compartilhar cada segundo de meu dia contigo.

Christopher: Vê-la ansiosa por isso é indescritível. Vivemos por tanto tempo alimento a esperança de algum dia viver nem que fosse um pedaço e agora estamos vivendo mais do que um pedaço.

Pov's Christopher

Comemos entre beijos e carícias, tê-la ao meu lado é tentador demais, o simples ato de nos beijar acaba acendendo nosso desejo. Vamos para o quarto, já que Dulce quer se arruma, abraço-a por trás e levo minha mão direita no meio de suas pernas, acariciando.

Dulce: Chris...topher (Ouvi-la gemer meu nome, faz com que aumente a intensidade de meu toque em sua feminidade, arrancando mais gemidos de seus lábios).

— Meu amor, agora você é minha, pode esquecendo essas roupas e deitando naquela cama.

Obedecendo tira a blusa mostrando seu corpo nu. Provando leva as mãos até o laço do roupão o desatando, seus dedos passeiam por meu abdômen e descem até o volume na cueca, acaricia-o. Sua língua passam em seus lábios e aproximando de meu pescoço, sinto-a passa-la. Suspiro quando beijos e mordidas descem do lóbulo da orelha até o cós da cueca. Calmante a baixa e assim que arranca de meu corpo, massageia meu membro, beijos e mordidas fazem parte de sua carícia lá. Minutos sou levado ao delírio com sua boca.

— Como te quero (Afasto seus lábios do membro ereto e latejante. Puxo-a para um beijo).

Pego no colo, fazendo-a entrelaçar suas pernas em meu quadril, caminho até a cama beijando-a e tocando em seu clitóris. Deito-a e abandono sua boca, levo a minha até seus lábios vaginais, abocanhando-os. Gemidos ecoam pelo quarto e atingem meus ouvidos, aumento a imensidade em sua feminilidade. Suas mãos grudam em meus cabelos, no exato momento que espasmos apossam de seu corpo.

Dulce: Chris...topher, por fa...vor que...ro vo...cê ago...ra den...tro de mim (Sua voz cortada pela respiração ofegante e seu rosto molhado pelo suar, deixam mais linda).

— Você que manda, meu amor.

Beijo sua testa e afasto para pega um preservativo, segundos depois retorno a cama e afasto suas pernas entrando no meio delas. Enquanto a adentro beijo seu pescoço e elevo meus lábios a seu ouvido, pronunciando o quanto a amo. Começo com movimentos lentos e gradualmente vou os intensificando. Dulce agarra-me com suas pernas e rebola, suas mãos pegam as minhas e levam até suas nádegas, aperto-as e seu gemido manhoso invade minha audição. Com estocadas fundas e rápidas chegamos juntos ao clímax. Deito ao seu lado e tento normalizar minha respiração, já controlado abraço-a.

— Vamos tomar banho, princesa? (Beijo todo seu rosto, arrancando risinhos. Ela simplesmente concorda e beija-me antes de levanta).

Tomamos banho e acabamos fazendo o segundo round, as chamas do desejo consumindo nossos pensamentos e ações. Saímos do banheiro e arrumamos, beijo sua nuca enquanto deixamos meu apartamento.

Deixo-a em sua casa e volto para me arrumar, estou muito ansioso e nervoso, pois hoje meus sogros voltam de viagem, Annie pediu para seu irmão e eu, entretê-la por algumas horas e assim fiz.
As dezenove e meia, já pronto e temeroso pela reação do senhor Fernando, entro no meu conversível e tento a todo custo mantê-me calmo.

O Retorno (Repostando)Onde histórias criam vida. Descubra agora